A Teoria de Tudo: Críticas - Página 5

Aí você assiste o filme de Stephen Hawking, um astrofísico, uma mente brilhante que aos 21 anos, consegue responder 9 de 10 questões consideradas impossíveis para o seu professor,e de repente se depara com o terrível diagnóstico (ELA) uma doença degenerativa terminal.
Com expectativa de somente mais 2 anos de vida, quase totalmente paralisado ele casou-se e ainda teve 3 filhos perfeitos, separou casou-se pela segunda, separou novamente, escreveu um livro com o tema: A origem do Universo, vendeu milhares de exemplares e ficou consagrado no mundo inteiro.
O objetivo de Hawking sempre foi desvendar a origem do universo com apenas uma fórmula simples, negando a existência de DEUS. Hoje com 74 anos, sua própria existência supera qualquer explicação racional, seja pela medicina, seja pela ciência. Gostaria de saber se ainda ele questiona equação que define a teoria de tudo!!

".....Enquanto há vida, há esperança!", frase dita na magnífica resposta dada por Stephen Hawking (responsável pela teoria sobre buracos negros) em uma da suas palestras quando questionado sobre o que o motivava, já que não acreditava em Deus. Que lindo este filme! O diretor James Marsh (ganhou o Oscar de melhor Documentário com O EQUILIBRISTA de 2008) e o roteirista Anthony McCarten pesquisaram em todas as biografias sobre Hawking e transformam a vida do físico, em uma bela história a ser apreciada por todos! A narrativa mostra dois pontos. Um é sobre Stephen e sua superação nos desafios impostos a ele pelo destino, seja em sua provação como gênio ou na luta contra a doença de Lou Gehrig (esclerose lateral amiotrófica) que quando descoberta, lhe deram dois anos de vida e tal batalha, já considerada uma derrota dolorosa. É gratificante mostrar vitória nas palavras de alguém que já o considerava morto..... Outro ponto, e o que eu achei o mais importante, o mais profundo e tocante, é sobre o amor de Jane Hawking (a primeira esposa). Para mim, descreveu o que é o verdadeiro amor! Assim como uma mãe com seu filho, onde ela dá a vida para cuidar dele e este só vive pelos cuidados dela. Creio eu que se os casais aprendessem mais em cuidar e se deixar serem cuidados, existiria mais contos de fadas, mas não passa de uma teoria minha..... Infelizmente, Jane não pôde ser "cuidada", mas não se importou em cuidar. É nela, Jane, em que a película ganha seu charme, sua beleza, sua sutileza, sua vitória, sua conquista de um dos mais belos romances que eu já assisti em minha vida! Em sua força em amar, em sua determinação em zelar pelos cuidados de sua família e em sua resistência em aguentar que temos um puro exemplo do que é o amor entre homem e mulher. Lógico que com o tempo, necessidades surgem e não cabe a ninguém julgar. E eis que o astrofísico reconhece e nos presenteia com algo pouco conhecido pela humanidade: compreensão! Merecia o Oscar 2015 de melhor Filme! Que Fotografia bonita! Que Trilha Sonora que emociona! E o que dizer do elenco? Todos bem em seus papéis, mas os que se destacam mesmo são os atores que interpretam o casal, o que não poderia ser diferente. O ator Eddie Redmayne É Stephen Hawking! Que incrível performance! Ganhou o Oscar 2015 de Melhor Ator merecidamente (ele que concorreu novamente em 2016 com A GAROTA DINAMARQUESA de 2015 - comentários aqui no NP, foi memorável em OS MISERÁVEIS de 2012 - comentários aqui no NP, irá estrelar o ANIMAIS FANTÁSTICOS E ONDE HABITAM de 2016 e fez outros 17 trabalhos). Uma pena a atriz Felicity Jones não ter recebido a estatueta por seu ótimo trabalho (ela que irá atuar em ROGUE ONE: UMA HISTÓRIA STAR WARS de 2016, atuou em O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2: A AMEAÇA DE ELECTRO de 2014 - comentários aqui no NP, em HISTERIA de 2011 - comentários aqui no NP e em mais 21 trabalhos). Arrisco em dizer que é uma obra de arte romântica que quase não vi, pois temia em ver apenas cálculos e mais cálculos sobre uma matéria que eu não ia muito bem na escola e, ao invés disso, me surpreendi com emoções. E seria abusado pensar que a Teoria de Tudo não seria simplesmente o amor? O amor pelo o que se faz, o amor pela vida, o amor pelas pessoas...

Apelando para o romance, e o primeiro ato funciona bem graças à boa química entre os atores, a direção deixa de focar o lado brilhante de Hawking ao passo em que apresenta um angustiante triângulo amoroso.

Recomendo o filme: "The Theory of Everything". "A Teoria de Tudo". Conta parte da história de Stephen Hawking. O cientista que em sua tese de PhD sustentou que o universo teria um começo, tempo depois, sustentou e contestou justamente o oposto. Sobre a criação (poderia se dizer Deus) disse que para a física pouco importa a opinião de cada um. Dado momento pensa na existência de Deus. Do Big Bang ao Buraco Negro. Bem, que lição este homem nos deu em vários aspectos, além do fato de em seu brilhantismo científico reconhecer sabiamente que está errado, provou uma enorme e quase inexplicável vontade de viver. Lição de vida e de grandiosidade neste filme baseado em fatos reais. "Enquanto houver vida, haverá esperança". Stephen Hawking.

o filme é tão realista, o ator é tão brilhante que posso imaginar o que minha mãe sente, por ter essa mesma doença do grande cientista aqui interpretado...nota 10

Filme emocionante!
Confesso que chorei em algumas partes rs. Mas faz parte!
O astrofísico e sua esposa, com suas história juntos fazem pensar sobre amor incondicional, disposição de vida, coragem para ultrapassar os obstáculos, e ainda vai até o questionamento da fé em Deus.
"Enquanto há vida, há esperança".
***Valores assim a Globo não mostra, kkk

Ótimo filme! Só fiquei um pouco decepcionado com o foco no relacionamento e a incrível história de Hawking colocada em segundo plano. Senti falta também de informações sobre o tempo passando, em que época cada fato ocorria, fiquei um pouco perdido nesse aspecto. Mas de forma geral o filme merece todo o reconhecimento que recebeu.

A história é muito bela que e fica ainda mais emocionante quando se lembra que aqueles fatos aconteceram na vida real. É claro que a magia do cinema está ali para tornar tudo mais lindo, mas ainda assim a gente para pra pensar o quanto a vida imita a arte. Infelizmente o filme peca ao se arrastar em diversos momentos. O ponto alto de verdade é a esplêndida atuação de Eddie Redmayne, que nos faz acreditar que realmente esteja na pele de Stephen Hawking e que passa por todas as debilitações que a doença ocasiona ao longo dos anos. Felicity Jones não descarrega tanta emoção, mas está muito bem como Jane Wilde e consegue convencer com a transformação que a personagem sofre desde o início, como uma jovem romântica que ama um homem fadado a sofrer de uma doença motora terrível, até a mulher cansada por viver ao lado de um marido dependente e que não compartilha das mesmas crenças que ela. spoiler: Aliás, a personagem de Felicity está tão bem localizada, passa por tantas coisas, que faz com que seja eximida de culpa ao buscar afeto e companheirismo nos braços de outro homem.
Só não dou maior nota por conta da lentidão do roteiro durante a metade da trama.

Muito bom. Podia ter mostrado quando tempo se passava entre as cenas. Atuação perfeita do ator principal

Excelente filme! Uma história real muito boa e comovente. As Atuações foram ótimas, mas a atuação do Eddie Redmayne é assombrosa, parecia o próprio Stephen Hawking!!!