Stigmata: Críticas

Boa idéia, mas muito mal aproveitada. O filme atéque começa interessante, mas o diretor se perdeu totalmente. O filme lembraprincipalmente "O Exorcista", na verdade tem uma cena no meio do filme que éigual a de "O Exorcista". E se você ainda não viu "O Exorcista",alugue ele e deixe "Stigmata" de lado.

Tenho saudades desse sucesso.Quando assisti era muito pequeno,e mesmo assim me apaixonei pelo filme.ASSISTA.

Eh um tema dificil, mostrado de forma direta, sem floreios.

Bom filme, vale a pena assistir. É historia, mostrando mais uma vez que a Igreja Católica esconde do publico em geral documentos importantes para nao abalar a sua estrutura! Dou 4,5 por ser baseao em fatos veridicos, tema importante pesado, mexe com as estruturas da Igreja Catolica.

O filme em si é muito bom, parabéns ao autor pela história, mas comete erros de filme B.1º erro - Brasil com "Z" na carta que a moça recebe da mãe, vinda do Brasil. 2º erro - Num de seus ataques em seu quarto, pouco antes de aparecer com se estivesse cruscificada, dá pra perceber claramente que existem duas cordas puxando a cama pelo apartamento. 3º erro - O povo ao Sudeste do Brasil parece mais ser BOLIVIANO!

Muito bom filme!!! Ótimo enredo e cenas excelentes... Bela atuação da Patricia Arquette!

Esse filme é sensacional, tem um elenco de peso e os personagens principais Gabriel Byrne e Patrícia Arquette formam uma sintonia única digna de ver e rever diversas vezes.
Apesar de no filme a personagem de Patrícia Arquette ter 23 anos ela na verdade tinha uns trinta e dois por aí.
Apesar do filme começar no Brasil a cidade de Belo Quinto é fictícia.
Estima-se que houve trezentas pessoas ao redor do mundo que sofreram as chagas de Cristo sendo o primeiro São Francisco de Assis o qual é citado no filme.
O legal é que ele possui dois finais, não contarei obviamente mas vale a pena conferir.
Na edição especial vem dois DVD'S o do filme e um documentário sobre estigmas e estigmatizados.

Uma alma perdida acaba de receber os ferimentos de Cristo, uma terrível mensagem que alterará a história. Belíssimos desempenhos de Patricia Arquette, Gabriel Byrne e Jonathan Pryce, e uma envolvente trilha assinada por Billy Corgan, do Smashing Pumpkins, e Elia Cmiral, fazem de Stigmata um banquete visual e visceral. Frankie Paige (Patricia) não tem fé alguma em Deus. Tudo muda quando ela, de repente, começa a sofrer o Stigmata, os ferimentos vivos de Cristo crucificado, que desperta a atenção de um investigador do Vaticano, o Padre Kiernan (Bryne). Quando o Cardeal Houseman (Pryce), descobre que Frankie está, na verdade, recebendo uma extraordinária e provocativa mensagem que poderia destruir a igreja, ele se convence de que ela, e a força que possui, precisam ser silenciados para sempre. Determinado a acabar com essa conspiração mortal, Kiernan põe em risco sua fé, e sua vida, para salvar Frankie e a mensagem que mudará o destino da humanidade. Direção de Rupert Wainwright, baseado na história ficcional de Tom Lazarus, thriller denso que somente falha na produção, por escolher um vilarejo brasileiro para a trama e os habitantes falar com sotaque espanhol.

Stigmata é SENSACIONAL. A história é bem relatada, tirando alguns erros primários como a imagem do Brasil com um povo que não parecem nem de longe brasileiros.
Mas no todo é muito bom, Patrícia Arquette e Gabriel Byrne estão sensacionais. Se não viu, tem que ver.

Ha muito mais coisas entre o céu e a Terra do que a nossa vá filosofia possa explicar: quem tinha qualquer dúvida sobre a veracidade das manifestações espirituais e das interações com aqueles que ainda desfrutam de uma vida material precisam rever seus conceitos antes que seja tarde. Esse filme abre uma nova perspectiva sobre os mistérios do pós morte, da religiosidade dogmática e má intencionada, e do livre arbítrio no que tange a fazer a opção por Deus ou pelo demônio. Afinal, cada um é responsável pelos seus atos e condutas pessoais. No entanto, nem todos tem plena consciência das consequências!