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    O Ano Mais Violento
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    3,7
    157 notas
    Você assistiu O Ano Mais Violento ?

    27 Críticas do usuário

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    Barboza Wagner
    Barboza Wagner

    41 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    O filme retrata um dos piores anos na história da cidade Nova Iorque (1981), e com maestria mostra a luta de um empresário que busca se estabelecer no ramo do combustível de modo honesto.
    Retrata exatamente às obras feitas nas décadas de 1970 até a metade da década de 1980. Não há exageros nas cenas de violência. Há a angústia da pressão da concorrência, do descrédito, da dependência do outro.
    Oscar Isaac e Jessica Chastain estão perfeitos no papal, grande atuação. Sem contar com um ótimo roteiro, direção e fotografia. O Ano Mais Violento é um filme que deve ser visto, muito bem feito e produzido, coisa muito difícil nos dias atuais!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.071 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de agosto de 2017
    O título O Ano Mais Violento, do filme dirigido e escrito por J.C. Chandor, pode ser explicado pelo fato de sua trama estar situada no ano de 1981, na cidade de Nova York, que foi considerado como um dos períodos mais violentos da história da cidade. Em meio a essa conjuntura, temos o empresário Abel Morales (Oscar Isaac), imigrante que conseguiu vencer na vida e se impor na localidade, se tornando um dos mais bem-sucedidos empresários do ramo de combustíveis. Quando o filme inicia, Abel está querendo expandir seu negócio, por meio da compra de uma antiga refinaria.

    O roteiro de J.C. Chandor acompanha justamente o período de 30 dias que Abel tem para fechar o negócio com os vendedores do terreno. Nesse ínterim, a personagem tem que lidar com inúmeras questões, dentre elas: a ameaça dos roubos de cargas, a concorrência desleal do seu ramo, as pressões que advêm de sua família (em especial da esposa, que é interpretada por Jessica Chastain) e a ameaça de ser processado por um promotor (David Oyelowo) que busca evidências de corrupção e lavagem de dinheiro em seus negócios.

    Todos esses problemas nos mostram, na verdade, a essência do caráter de Abel Morales, um homem bom, que tenta ser o mais justo possível nos seus processos de tomadas de decisão e que tenta construir sua vida empresarial dentro do limite da legalidade. O Ano Mais Violento chama a atenção pela excelente reconstituição de época, pelo trabalho maravilhoso de fotografia e pela maneira como constrói, especialmente, a sua personagem principal - que é muito bem defendida por Oscar Isaac.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.992 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de outubro de 2016
    O filme é frio assim como o inverno da cidade,o casal protagonista também demonstra ser com suas atitudes,poderia ser uma história real e a violência não é só a física,mas também a emocional e moral,cenas finais mostram bem isso,apesar do filme todo não ser agitado,vale a pena ver.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.107 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de dezembro de 2015
    É engraçado a visão distorcida que alguns tem de um filme gângster, sempre os relacionando com: tiros, sangue, mulheres seminuas, e claro um personagem de ética duvidosa. É óbvio que o personagem de Oscar Isaac não é propriamente um homem 'honrado' no teor cru da palavra...Um empreendedor ambicioso, Abel Morales tenta tocar os negócios e sustentar seus contatos enquanto enfrenta várias ameaças e pressões de seus sócios, na violenta Nova York de 1981, um dos momentos mais dramáticos das estatísticas de segurança pública da cidade. Só esta premissa, até simplória, O Ano Mais Violento tem início, dirigido por J.C Chandor(diretor e roteirista dos ótimos Margin Call e Até o Fim) o filme é extremamente feliz em sua abordagem, ao mesmo tempo que sua falta de ação e clima dramático, sua estética sombria e minimalista o credencia como um legitimo filme gângster. Jessica Chastain totalmente injustiçada nas premiações, sua personagem apesar de estereotipada, é construída com verdade e tem bons momentos dramáticos, e Oscar Isaac faz bem o tipão impetuoso, mas ainda não convence muito como protagonista. E o anticlímax é um dos mais sensacionais dos últimos anos. Uma mistura bem feita de O Poderoso Chefão e Pagamento Final. Só não leva cinco estrela mesmo pelo protagonista fraco e a personagem estereotipada de Chastain. Ótimo.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2015
    Fico grato em ver ano após ano artistas que conseguem se meter em os mesmos tipos de filmes.Estou falando é claro de Jessica Chastain e Oscar Isaac.Pelo o lado de Jessica,temos A hora Mais Escura,e falando de Isaac,temos dois bons filmes em que ele se destaca como protagonista.Inside Llewyn Davies e As Duas Faces de Janeiro,que ele dividiu a tela com Viggo Mortensen e Kirsten Dunst.Nesse novo filme,ele também está bem,ao lado de Chastain.O tema é a perseguição que envolve todo o filme,desde intrigas relacionando ele e sua família.Até o envolvimento com o seu trabalho.Ele tenta de todas as formas sucesso nos seus negócios,mais a região em que ele escolheu para morar não é uma das melhores.Sua esposa Anna (Chastain),também é bem misteriosa e indica algo que fará o filme mudar por ali,pelo o final.É devagar,mais merece ser visto pelas atuações.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.768 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de maio de 2016
    Mais ou menos! tinha uma pespecitiva muito maior, pelo ótimo elenco e por tudo que foi falado entre criticos, pois muitos davam como certa sua indicação na academia em varios premios, como melhor filme,ator, atriz e roteiro, mas não achei esse balaio todo, achei arrastado muitas vezes com dialogos exagerados o roteiro até que é bm, mas foi ma desenvolvido!
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.737 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de janeiro de 2015
    Um bom filme. Um drama na vida de um empresário que tenta tocar sua vida de forma honesta, mas o momento era de muita violência e insegurança. Oscar Isaac, como Abel Morales e Jessica Chastain, como Anna Morales, estão muito bem. O enredo é bom e seguro e a direção de qualidade. Vale a pena.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.882 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de março de 2015
    Filme forte. Exalta princípios e o quão difícil é entrar num sistema montado. grande filme
    Marco G.
    Marco G.

    493 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de abril de 2015
    Filme muito bem feito passado nos anos 80, com protagonistas da nova geração.
    Felipe Blanco
    Felipe Blanco

    6 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de abril de 2015
    O Ano Mais Violento (A Most Violent Year) é um típico filme que precisa da atenção do espectador desde o seu início. O filme não se desenrola de maneira que dê os elementos dos personagens principais os quais são o casal Abel Morales (Oscar Isaac) e Anna Morales (Jessica Chastain) de forma mastigada. O filme revela aos poucos a origem e a relações políticas e econômicas que circulam entre a família. Neste ponto é que se contém as suas maiores virtudes e maiores defeitos.
    Comecemos pelas qualidades do filme, como uma ambientação e uma fotografia excelente, mostrando que o diretor J. C. Chandor apresenta um bom controle em boa parte do filme. Outro ponto de destaque são as atuações em geral do elenco, principalmente de Oscar Isaac e Jessica Chastain que por este ritmo minucioso que todo o filme percorre, eles apresentam um bom espaço para desenvolverem seus personagens e mostrarem porque são uns dos melhores atores da atualidade. Além disso, outro ponto forte do filme é que as relações são constantemente colocadas em choque desde a fidelidade que Abel tem com sua moral até mesmo interesses daqueles sujeitos que querem parar o sucesso de seu empreendimento a qualquer custo. A cena na mesa com os diversos empreendedores do ramo na região simplesmente evidencia muito bem estas relações de poder. (Nesta parte, é um ponto alto da atuação de Oscar Isaac, mostrando como ele entra no personagem).
    No entanto, como disse no inicio, o ritmo minucioso do filme faz com que ele diversas vezes se torne lento e até mesmo um pouco previsível. Outro problema é que para manter um roteiro coeso, acaba que se ousa muito pouco, fazendo com que a empatia que se tem pelo personagem principal acabe ficando limitada.
    Portanto, o que temos aqui é um filme muito bem ambientado tanto no contexto político e social de uma Nova Iorque em 1981, excelentes atuações, ótima fotografia, uma trilha sonora razoável e uma boa direção. Pesando no seu ritmo lento e pouco desenvolvimento de roteiro fazendo com que muitas vezes o filme seja "carregado" pelas atuações de Oscar Isaac e de Jessica Chastain, sendo que esta última, poderia ser mais um pouco aproveitada em determinados pontos no desenvolvimento da trama.
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