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    Eu Te Amo Renato
    Média
    3,4
    33 notas
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    7 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Marcos A.
    Marcos A.

    10 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de janeiro de 2017
    Muito bom!! Desde atuação, direção geral, iluminação, montagem, roteiro original.. As músicas de Renato são muito bem colocadas. A crítica negativa fica para a mixagem do som. A variação entre o volume das gravações e o volume das músicas, é muito grande. Precisei assistir com o controle na mão (toda hora aumentando e diminuindo).
    João Vitor Pereira
    João Vitor Pereira

    10 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de outubro de 2015
    Filme muito lindo e emocionante. Personagens muito reais, triângulo perfeito...
    Cinemauniversal
    Cinemauniversal

    37 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de agosto de 2013
    Nem mesmo a poesia das canções de Renato Russo, escondem a
    falta de profundidade (e não sensibilidade) da obra de Cafure"

    O diretor comentou que pensou em produzir uma obra que se adaptasse ao meio da web, sendo a ferramenta principal de divulgação do longa. Ele até divulgou que a técnica e a narrativa moldaram-se a plataforma em que milhões de pessoas acessam todos os dias, comentando e divulgando aos amigos, levando um produto a ser conhecido. O que Fabiano Cafure (direção e roteiro, e outras atividades) pretendeu fazer do primeiro longa brasileiro realizado exclusivamente para a web, acabou tornando-o um filme vazio e sem emoção.

    Vazias e sem emoção são duas coisas que as canções do cantor Renato Russo não são. O filme é uma aberta homenagem ao líder da banda Legião Urbana, começando pelo título, e o longa exagera (no bom e delicioso sentido) na trilha sonora que embalou toda uma juventude e também toda uma cultura da música brasileira nos anos 80 e 90.

    Nessa última década, precisamente em 1996, o filme conta a história de três amigos residentes numa cidade do interior do Rio. Beto apresenta sua namorada Adriana para André, amigo de infância dele. Os três combinam de viajar para uma casa do interior e comemorar o aniversário de um deles. Neste fim-de-semana, na troca de olhares e carícias um clima diferente começa a surgir, e eles, munidos de desejo e prazer, tem relações amorosas entre si. Repetem a experiência diversas vezes, até quando o irmão de André desconfia da amizade dele com Beto, e quando este começa a dar sinais que está apaixonado pelo seu amigo. O clássico triângulo-amoroso. Adriana é posta de lado, enquanto que os dois amigos vivem um romance proibido. Claro, existe ainda uma mínima observação sobre a mudança de sentimento entre os dois amigos homens de infância, o chamado "descobrimento da sexualidade tardia"; sendo isso que o filme dá a entender. O que não torna, de forma alguma, interessante a quem assiste, pois os personagens não são estudados na narrativa, o que os tornam superficiais e, novamente, vazios. Os três. André se nega a aceitar a condição de estar apaixonado por Beto, seu grande amigo e amante, e decidi terminar com ele. A sequência final, fazendo um paralelo temporal do dia em que Renato Russo morre, é menos impactante do que qualquer outra que se encontra atualmente no mercado cinematográfico brasileiro. Falta perspectiva dramática.

    Visivelmente, a canção título de Eu Te Amo Renato é "Quase Sem Querer", onde Renato fala da geração da sedução, dos desejos, das mudanças inerentes aos jovens, assíduos por novas experiências e sempre querendo "ser e ter" personalidade onde vive e se relaciona com os outros. A geração da liberdade, tema de outra canção-hino da banda, a "Geração Coca-Cola".

    Filme independente, motivado pelo prazer de produzir material audiovisual em um país onde não se recebe financiamento e auxílio das empresas e do governo, Eu Te Amo Renato tem um trio principal interessante de se ver em cena (os voluntários Ingrid Conte, Felippe Bondarovsky e Vinícius Moulin Allemand), pelo próprio calibre dos rostos virgens na atuação; mas não passa de um divertimento bobo onde se observa um grande esforço de fazer toda a coisa o melhor possível (ou o mais natural), mas que acaba caindo na premissa já óbvia do cinema brasileiro: a falta de tempero. Sempre isso...

    No ano de homenagens (lembrando: Somos Tão Jovens e Faroeste Caboclo, ambos deste ano) a uma das maiores bandas do rock brasileiro, o diretor Fabiano Cafure abordou um tema muito interessante e bastante utilizado no cinema (Os Sonhadores, de 2003 e Os Três, de 2011), mas que deve sempre ter uma intensa e proporcional narrativa a fim de sustentar toda a gama de significados que ela compreende ou quer passar ao espectador. Novamente, no Brasil, o problema está no roteiro, que dá base para os atores desenvolverem bem as complicações do enredo. Aqui, os três jovens são esforçados, como já citei, mas falta inspiração. É magia, a força que vem de dentro para fora. Eu Te Amo Renato tem boa música, linda fotografia e boa vontade de produzir arte; mas peca na edição, que em parte dá sentido a história, e falta um dos ingredientes primordiais de se fazer cinema: não ter medo de arriscar, em tudo, e não só naquilo que está na tela. Uma boa tentativa que poderia ter se saído bem melhor.
    Daniel F.
    Daniel F.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de julho de 2013
    Em meio a onda de filmes em homenagem ao mestre brasileiro da música, o longa feito especialmente para internet "Eu te amo Renato", tenta emplacar no gênero de forma diferente dos anteriores "Somos tão jovens", que apresenta o lado puramente biográfico e "Faroeste Caboclo", que utiliza o lirismo e a história da tão conhecida música de Renato Russo. Com os filmes de orçamento modesto em alta na crítica, talvez este tenta entrar nesse embalo, apresentando inicialmente uma premissa um tanto ousada e atraente: Aplicar a poesia da vida e das músicas de Renato Russo na vida das personagens, transformando o roteiro numa homenagem um tanto enrustida.
    O filme se passa em 1996, ano da morte do cantor, na cidade Valença, no interior do Rio de Janeiro e consegue acertar nos quesitos básicos de fotografia e trilha sonora, composta por músicas de Renato Russo. A história se foca em três jovens Beto (Felippe Vaz), André (Vinícius Moulin) e Adriana (Ingrid Conte) que vivem uma relação amorosa um tanto inusitada pelos parâmetros da época, porém se converte em um clichê triângulo amoroso e como na maioria destes triângulos um dos componentes é deixado de lado, surgindo o grande conflito da história. Talvez a inovação proporcionada, seja no fato dos dois componentes masculinos relacionarem entre si e não apenas com a mulher, fazendo com que este triângulo não tenha uma peça central como na maioria.
    O enredo se desenvolve basicamente em momentos de descanso, onde os três personagens começam a se relacionarem, a tensão sexual se desenvolve bastante, porém se torna óbvio a falta de química entre os atores, apesar do roteiro raso, que raramente dá oportunidade de desenvolvimento do caráter das personagens, a atuação fica devendo, especialmente por parte de Vinícius Moulin, que nos entrega um André totalmente inexpressiva. Os coadjuvantes se mostram extremamente alheios á trama central, logo não conseguem acrescentar e nem atrair a atenção. Porém vale lembrar que todos os atores do filme, são voluntários, logo não receberam nenhum tipo de cachê pelo trabalho.
    Com todos os conflitos dos personagens o filme se torna uma lição de aceitação em todos os sentidos, aceitação de diferentes estilos de vida, aceitação de diferentes preferências sexuais e principalmente a aceitação da própria condição, já que o medo do modo da aceitação externa da relação do trio sempre embate a relação. Os cenários limitados não se mostram um problema para o desenrolar da ação, como já foi tido as paisagens rurais apresentadas compõe uma fotografia atraente, especialmente falando de um filme que conta com renda tão modesta.
    Contudo, o grande problema de "Eu te amo Renato" se localiza no roteiro. Após formado o conflito, o filme nos entrega uma trama extremamente previsível e rala, de uma possibilidade de ir fundo nas personagens e criar uma obra que nos fizesse refletir, o roteiro opta pelo óbvio e incrivelmente pelo entretenimento público exclusivo, fazendo da narrativa um tanto gasta e cansativa. Em suma, no final percebemos que o filme mal conclui seu objetivo de homenagem em meio a tantas tentativas de impressionar o espectador.
    Mayara Rodrigues
    Mayara Rodrigues

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2022
    Um filme incrível.Trilha. Deixou a desejar em alguns aspectos.
    Mais recomendo.Atores em sintonia.Vale apena.
    Lucas C.
    Lucas C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de março de 2015
    Muito lindo Esse filme! Super recomendo mais é triste tbm mais o cara q morre pegou aquele lindo (será que ele é gay na vida real)?😍
    luizfeliix
    luizfeliix

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de outubro de 2013
    Sinceramente, por ser produção nacional esse longa está de parabens! Otimo filme. Recomendo.
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