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    Relatos Selvagens
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    4,5
    1650 notas
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    152 Críticas do usuário

    5
    71 críticas
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    Alecs Nedelkoff
    Alecs Nedelkoff

    10 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2015
    Um dois melhores filmes que assisti em 2014. fantástico, belo e divertido, além de levar à uma reflexão de como ceder aos impulsos mais primitivos pode ser fatal.
    Ruth G.
    Ruth G.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2015
    Excelente! Todos deveriam assistir! Situações estressantes que podem levar a medidas extremas.
    Claudio d.
    Claudio d.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2015
    São diversas estórias em diferentes contextos, mas com uma intrigante e hilariante conexão: o drama psicológico. Digno de Oscar.
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2015
    O diretor argentino Damián Szifron consegue realizar uma obra de arte com histórias simples que podem acontecer em nosso cotidiano e ao mesmo tempo consegue evocar um humor negro em que conseguimos rir de situações que não tem nada de engraçado. Ele é o diretor, roteirista e montador desse filme que mostra o ser humano desfilando seu lado selvagem, e assim mostrando que por vezes encaramos o irracional como racional e vice versa. Isso ainda recheado de cenas muito bem elaboradas, de críticas sobre corrupção, com planos bem pensados e atores que atuam de forma no mínimo consistente, ele consegue esmiuçar o ser humano no tênue conflito entre ser uma pessoa civilizada ou selvagem.
    O filme se divide em seis episódios com uma situação diferente em cada um. Primeiro episódio é Pasternak em que uma mulher irá pegar um voo e por coincidência começa a conversar com uma pessoa que conhece uma pessoa em comum a eles. O segundo episódio é As Ratazanas que coloca frente a frente um homem mafioso e uma mulher que no passado sua família sofreu devido a este homem. O terceiro episódio é O Mais Forte conta a história de um homem que dirige calmamente na estrada até que tenta ultrapassar outro carro, mas este tenta o impedir. Quando ele consegue passar acaba xingando-o. O quarto é A Bombinha narra a história de Simon Fisher (Ricardo Darín), especialista em demolições e pai de família que se atrasa para o aniversário da filha por conta de um reboque de seu carro. O quinto é A Proposta em que um filho de um homem rico atropela uma mulher grávida, mas não socorre a vítima. Por último é Até Que A Morte Os Separe onde o desenrolar acontece em uma festa de casamento.
    Para assistir esse filme não devemos levar tão a sério o roteiro de cada episódio e sim como ele é contado e a essência de cada um. O filme apesar da violência consegue passar ao mesmo tempo um humor interessante, pois mesmo assistindo coisas absurdas é difícil não rir. Isso até de certa forma não é para se censurar, mas sim para termos consciência de que somos seres, que diferente dos animais irracionais, temos a capacidade de rir de nós mesmos. Cada episódio consegue ter um humor que é difícil não rirmos em alguma cena. Poderia citar cada momento que no mínimo esbocei um sorriso. Digo até de situações que soariam clichês, mas que o diretor consegue fazer com muito humor. O importante é que através desse riso consigamos tirar proveito para nossas vidas. Todos os episódios terminam de forma nada correta, mas o último não poderia deixar de passar a mensagem final do filme. Todos os episódios estão passando de forma bruta o que o episódio final diz tão bem.
    Em cada caso o diretor consegue narrar através de uma montagem que consegue passar o essencial. Além disso consegue através de cenários colocar os atores em enquadramentos que conseguem contar algo. Por exemplo no segmento As Ratazanas ele filma as duas atrizes de fora da cozinha enquanto assistimos elas em um quadrado que dá acesso a cozinha e a parede é de azulejos que nos traz um sentimento de prisão. Parece que ele ao contar está dizendo, se vocês fizerem isso é cadeia. Como já falei ele critica a corrupção na Argentina, seja ela uma corrupção moral ou em sua essência. Em vários episódios ele vem falando sobre isso. O roteiro cita pelo menos de forma clara nos casos: As Ratazanas, A Proposta e A Bombinha. Nesse último há uma cena em que o personagem de Ricardo Darín sai de um lugar e o diretor trabalha com uma profundidade de campo que enxergamos justamente que há um carro da polícia parado em frente a uma faixa amarela, traduzindo que a polícia, que é a própria lei, não a respeita e enaltecendo mais o sentimento de falta de justiça e de corrupção que esse capítulo evoca.
    Conseguindo desde os créditos iniciais estabelecer o tema com os animais aparecendo na tela, Damián Szifron consegue realizar um filme envolvente, sem ter uma fórmula original, mas consegue construir um filme coeso e que nos faz refletir sobre a barbaridade que no mínimo já tomamos conhecimento através das mídias. Sem cair em banalidades consegue através de histórias aparentemente simples fazer uma obra eficiente.
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.579 seguidores 656 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2015
    Genial! Os hermanos dando uma aula de como produzir um filme de qualidade.
    Israel C.
    Israel C.

    18 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2015
    Relatos selvagens começa como um filme qualquer, mas apenas no primeiro minuto. Uma mulher vai pegar um vôo, conversa com um passageiro, eles conhecem alguém em comum e começa a tensão. Tensão esta que é ponto de partida para que todo relato selvagem permeie áreas como o políticamente incorreto, drama, humor e crítica social. Relatos selvagens é o filme mais contemporâneo lançado em 2014 e lhes digo os porquês.

    O filme é dividido em várias histórias, que são unificadas através da temática principal: a violência. A violência do estado ("Bombita"), a violência das tradições ("Hasta que la muerte nos separe"), a violência do capital ("Las ratas"), a violência do amor ("La propuesta"), a violência canalizado no outro (El más fuerte) e, por fim, que na verdade é o começo do filme: a violência de todas as istâncias sociais ("Pasternak"). Não dá pra contar muito o que acontece na trama, pois as surpresas são fatores fundamentais para o envolvimento do expectador com a obra, para os risos (são muitos, e estamos falando de violência) e para as tensões. Vale ressaltar que cada história pode ser interpretada com diversos olhares, o que amplia a riqueza de conteúdo e do debate sobre o filme.

    O filme impressiona pelo seu estilo original não só na construção de cada história, em ângulações distintas captadas pela câmera, nas atuações ou no excelente texto, mas por fazer de cada cena algo nunca antes visto daquela forma. Não se vê aqui cópia de estilos europeus ou estadunidenses: o filme é argentino e latino pra caramba! (crítica completa no site)
    Leonardo S.
    Leonardo S.

    11 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2015
    Duas historias sao otimas, as outras duas nem tanto.
    mas o filme é otimo.
    Vitor.Silva
    Vitor.Silva

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2015
    Hilário. De chorar de rir com cada uma das 5 crônicas do filme !
    Fernando G.
    Fernando G.

    24 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2015
    Brilhante, uma mistura de Almodóvar com Tarantino. Mais que merecida indicação ao Oscar!
    Acará D.
    Acará D.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2015
    Um grande filme. Roteiro original, inteligente, histórias que combinam drama e humor na medida certa, bem interpretado... um filmes como poucos que se fazem hoje em dia.
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