Obsessão: Recentes críticas

Algumas coisas ficam a desejar. A perseguição da amiga que poderia ter ido embora e pronto. Fora ser dopada e estar responsiva ainda e todo aquele clichê que ninguém pensa em prender ou mesmo matar o vilão quando tem oportunidade, vamos só desmaiar ele e tentar fugir

Filme eh muito interessante. Ti prende bastante a atencao. embora tenha alguns cliches, mas eles sao bem trabalhados.
O filme eh bem produzido bem interessante! muito recomendado

O filme realmente é péssimo. O sentimento que tive enquanto assistia foi que estava sendo feito de boba. Muitas cenas ridículas, super clichês e fora da realidade. Tentei dar um voto de confiança, mas não valeu a pena nem um minuto. Não percam o tempo de vcs também.

Bom suspense. O roteiro não é um primor de originalidade, mas não chega a ser um mero amontoado de clichês. A história prende e trafega por variantes que não são forçadas. O desfecho é razoável. Cai naquilo: o filme explora um nicho que tem suas características, de modo que, uma vez garantido o entretenimento, bem executado terá sido o trabalho. Uma perseguição obsessiva que recai sobre a protagonista e vai se tornando asfixiante e perigosa. Bom.

Filme ótimo para quem gosta do tema de suspense e terror psicológico.
No meu caso, eu achei um filme muito bom.
Suspense que prende do começo ao fim.

Horrível, a menina teve chance de matar a velha várias vezes e nada.. aí vai lá quando tem uma atitude e burra me corre pro porão 🤦🏻‍♀️ Aí enfim, filme muito chato. Ótimas atrizes roteiro péssimo!

O filme tinha tudo pra ser incrivel, mas tem uns furos de construção bem gritantes. Atrizes excelentes, a trilha sonora e a premissa também. Mas alguns acontecimentos muito forçados! Em um determinado acontecimento, perto do final, pessoas próximas da Frances, e a autoridade ( por mais negligente que fossem) deixaram de tomar uma atitude que é obvio que numa situação real tomariam. E vão para um caminho muito mais difícil e desnecessariamente arriscado para resolver a situação. Pouco antes disso tem uma situação que também não é explicada. E isso não é um erro dos personagens, na minha opinião é um erro de lógica no filme, que me incomodou muito!

Para tentar compreender como Frances (Chloë Grace Moretz) se coloca na situação que acompanhamos em Obsessão, filme dirigido e co-escrito por Neil Jordan, é importante entender tudo aquilo que ela viveu recentemente em sua vida: após perder a mãe, de quem era muito próxima, ela se muda para Nova York, onde passa a viver com sua melhor amiga (Maika Monroe).

Por isso, quando ela encontra uma bolsa perdida no metrô e decide devolver à dona, que vem a ser Greta (Isabelle Huppert), uma viúva solitária cuja filha mora em outro país, e recebe um tanto de atenção e carinho; fica fácil perceber o por quê de ela se aproximar tanto de Greta, a ponto da relação se tornar um motivo de preocupação para as pessoas que estão ao seu redor.

Não à toa a tradução do título. Todo o roteiro escrito por Ray Wright e Neil Jordan se apoia spoiler: na obsessão que Greta passa a nutrir por Frances e a inabilidade da jovem de se afastar da viúva.
O tempo inteiro, no decorrer do filme, temos aquela ansiedade antecipada de sentir que algo de muito ruim irá acontecer com a personagem que Chloë Grace Moretz interpreta.

Contribuem para esse sentimento o bom trabalho de edição feito por Nick Emerson, como também a trilha sonora composta Javier Navarrete (e cirurgicamente inserida nas cenas), e a atuação de Isabelle Huppert (excelente como a obsessora).

Histórias sobre relações obsessivas não são uma novidade no cinema. Neste filme dirigido por Neil Jordan, temos, além da obsessão, toques de carência e de loucura. No entanto, apesar dos ótimos nomes envolvidos na produção, fica o sentimento de frustração pelo fato de que Obsessão se rende aos clichês e tem um final tão preguiçoso, que não é digno do grande diretor que Neil Jordan é.

Filme sem pé nem cabeça. Não tem a menor lógica. Aconselho escolher outro filme pro seu templo livre.

O filme vai muito bem, até que todos os personagens se tornam burros, e a mulher de meia idade vira superpoderosa... Clichê demais