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Marcelo D.
1 crítica
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5,0
Enviada em 21 de fevereiro de 2016
Comecei a assistir, não dava nada para o filme. Terminei dizendo ... "que p... é essa ?". Realmente, muitos poucos filmes me tocam no fundo da alma. Esse foi um deles. Assisti no sábado e assisti de novo no domingo pra não deixar passar nenhum detalhe. Emocionante do início ao fim.
Filme bom e interessante, mostra uma outra forma de ver a religião, não sou a pessoa de maior fé, e ainda sou agnóstico, mesmo assim achei muito inteligente a forma de mostrar a reencarnação.pode conferir vale apena
I Origins é sutil e honesto o suficiente para gostarmos dele apesar de nossas convicções religiosas ou científicas. Ele não tenta em nenhum momento te obrigar a enxergar o mundo através de uma visão determinante do nosso destino como seres dotados de consciência, mas brinca com isso o tempo todo, o que é saudável e instigante. E mesmo lidando com uma questão delicada, controversa e complexa como a vida pós-morte, não se priva de desenvolver seus personagens de forma que eles participem do processo de descoberta como seres humanos, e não simples criações unidimensionais para cumprir um papel.
Assistir, I Origins requer paciência, uma mente aberta, livre e limpa. O Filme contem elementos simples é lindos, além de uma trilha sonora magnifica e encantadora, tão leve que amolece os sentimentos. Mas o filme não é uma maravilha toda, ele erra em seu decorrer do desenvolvimento da trama. O Inicio mostra o que o final significa. Uma reencarnação, uma vida em outro ser. I Origins é um filme sem barreras, apesar de não existir muitos obstáculos nele, mas é um filme forte é libertador que nos deixar com duvidas e pensamentos futuros. Aqueles pensamentos que ficamos horas e horas tentando entender. Mas é um filme belo, simples e maravilhoso.
Existe um ditado popular que afirma que os olhos são a janela para a alma. Se o Dr. Ian Gray (Michael Pitt), personagem principal do filme “O Universo no Olhar”, dirigido e escrito por Mike Cahill, pudesse acrescentar algo a esse ditado, ele diria que existe um universo diferente dentro de cada olhar. E ele falaria isso com a propriedade de quem é um especialista em biometria por íris ocular que devotou a sua vida acadêmica a provar cientificamente que o olho humano chegou ao seu grau de evolução máximo, sem qualquer ajuda tecnológica, digamos assim.
Como todo bom cientista, Ian só acredita naquilo que pode ser provado após a realização de pesquisas científicas. Ou seja, neste sentido, o que “O Universo no Olhar” acaba sendo é mais um filme de ficção científica que coloca em xeque a ciência e a religião. O roteiro de Mike Cahill acaba retratando a jornada que Ian vive após ele ser confrontado com a possibilidade de que a íris do olho de cada ser humano é única e, na medida em que esse ser reencarna, essa íris permanece com ele, como se fosse algo inerente à nossa mais pura essência.
Desta maneira, podemos perceber que “O Universo no Olhar” introduz, especialmente em seu último ato, uma discussão muito interessante acerca da reencarnação e da possibilidade que todos nós teríamos de reencontrar aquele determinado par de olhos que modificou o nosso mundo. O problema é que, por apostar na tensão entre a visão científica que Ian segue fielmente e a visão religiosa que é utilizada como princípio para uma outra pesquisa científica, Cahill acaba falhando, especialmente no quarto final do filme, deixando mais perguntas do que respostas na mente de sua plateia.
Um bom filme, apenas. É mais espiritual do que ficção científica. Trata da vida após a morte, juntando fatos de que pessoas diferentes, que viveram em períodos diferente teriam a mesma iris, o que cientificamente deveria ser impossível. Como não poderia ser diferente, a ligação com a cultura Indiana e sua cultura religiosa vem a tona.
Uma belíssima surpresa, um filme que toca num assunto muito complexo entre a ciência e a religião, ambos estudos interagem e mostram cada um seu ponto de vista. Eu quando iniciei assistindo o filme, ache que seria arrastadão, mas ele é leve, sensível, solto e ético, deixa bem clara a mensagem "que eu concordo" e emociona até aqueles que são "céticos" ou que "não querem ver". Deixa aberta a discussão a todos, filme maravilhoso, lindo, está entre os melhores da minha coleção, SENSACIONAL!
O filme sutilmente tenta te passar uma mensagem sobre reencarnação , até então tudo bem , o desenrolar do filme é chatinho demais.....Mas os Fãs de Chico Xavier vão adorar esse filme...
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