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    Magia ao Luar
    Média
    3,8
    283 notas
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    26 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Vasco L.
    Vasco L.

    7 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de setembro de 2014
    Woddy Allen já teve momentos brilhantes. Agora parece que estacionou nesses filminhos medianos.
    Deu para divertir, nada além disso.
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    14 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2015
    O típico Woody Allen, sofisticado e caprichado, ainda cético quanto a um sentido sobrenatural para a vida, mas que, mesmo assim, acredita no poder de libertação do amor.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.109 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2015
    Woody Allen como sempre cuidadoso no tratamento dos personagens, a principio, Stanley Crawford poderia soar como um personagem antipático por parte do público, arrogante, grosseiro, excessivamente cético em relação a vida e melancólico nas relações interpessoais. Mas graças ao talento sem igual de Colin Firth e a habilidade de Allen com um elenco estrelado, ao longo da trama sentimos uma incrível empatia pelo personagem, nos preocupamos com o rumo que sua vida irá tomar a partir do momento que conhecemos a divertidíssima Sophie, interpretada com absoluta dedicação e cuidado por Emma Stone, que assim como Firth, nos faz sentir profunda empatia por sua personagem, nos fazendo acreditar até que sua visões são realmente verdadeiras. O longa também é auxiliado por uma competente(que não chega a ser brilhante) direção de Allen, sempre adotando planos bem fechados valorizando assim as atuações, e claro, explorando ao máximo as belíssimas locações europeias, sem precisar empregar os sempre irritantes planos de teor turístico a elas. Enfim, uma delícia de filme, só não leva cinco estrelas por causa do final piegas. Uma prova de que bons cineastas não precisão de Histórias tiradas da cartola.
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de dezembro de 2014
    Sempre que iniciamos um ano imaginamos o que pode acontecer durante ele todo, porém a única certeza que temos é que enquanto Woody Allen estiver vivo e bem de saúde iremos ter um filme dele. Ainda bem, pois mesmo quando não acerta totalmente ainda assim consegue realizar um filme superior há muitos que aparecem no ano. Em Magia a Luar ele acerta mais uma vez, filmando temas recorrentes em sua filmografia, mas que não cansamos de assistir.
    Stanley (Colin Firth) é um mágico inglês que é o alter ego de um mágico chinês Chung Ling Soo que tem convicção que o mundo é empírico e racional. Seus números de mágica são truques bem construídos e por isso é reconhecido como um dos melhores em seu ramo. Seu amigo de longos anos Howard Burkan (Simon McBurney) o procura para que ele desmascare uma garota chamada Sophie (Emma Stone) que se diz uma médium. Stanley aceita e viaja até o sul da França e passa a tentar a todo custo desvendar os mistérios que envolve sua mediunidade.
    Dessa vez Woody Allen tem como alter ego o personagem de Stanley e escala o ator britânico Colin Firth. O filme não exige tanto dos atores mas os dois protagonistas conseguem se destacar. Colin Firth foi um acerto pois seu ar inglês combinou com a prepotência, egocentrismo e superioridade em relação aos seus semelhantes. Emma Stone consegue mostrar uma Sophie bem convincente, mas que não deixa de lado uma interpretação levemente cômica ao invocar suas visões. Aliás Allen sabe filmar como ninguém as mulheres de modo que enxerguemos a beleza que a personagem tem e que no decorrer do filme possamos entender o sentimento que o seu par tem por ela.
    Como Stanley diz Sophie é bonita quando tem a iluminação certa. E que iluminação maravilhosa que enaltece mais Sophie dando ênfase a algo que emite uma luz própria e que ajuda muito a Emma Stone a tornar seu papel mais plausível. A fotografia é linda e fazem nossos olhos se deleitarem. Quando os protagonistas estão à beira do mar ou quando assistimos a luz do sol entre ás árvores a beleza é tão grande que faríamos uma pintura.
    Woody Allen tem uma filmografia grande e seus temas acabam se repetindo, mas o incrível é que devido a seus filmes serem tão bem feitos, com diálogos bem construídos e atores que no mínimo são competentes em seu desempenho não cansamos de assistir. A constatação de que vivemos melhor uma vida em que cremos em algo que não podemos explicar faz com que tudo seja visto de uma forma melhor, ou seja, a ilusão de uma felicidade é melhor do que uma infelicidade. Em um determinado momento do filme um personagem pergunta a Stanley: "Ela é tão adorável. Porque você quer desmascará-la?" As pessoas ficam em uma zona de conforto simplesmente por algo ser agradável para elas mesmas. Isso é para a vida como um todo e não só como no caso do filme.
    Acrescentando ao conteúdo vem o tema religião. Como o porvir depois dessa vida é incerto para muitos, quando a certeza subjetiva do porvir aparece é fato que o ser humano vive com menos angustia e teria uma tendência de olhar para a vida com muito mais cor, olfato e sabor. O fato da mediunidade ser algo que, apesar de ser não empírico, faz com que Stanley já pense em algo superior a nós e isso o leva a sorrir mais para a vida e até em momentos difíceis rezar.
    Allen vai além em seu discurso e consegue fazer com que sua história transcenda a superfície de seu filme, pois o filme pode representar algo que nos faça sair da realidade de uma vida em que só se vê algo miserável. Assim, o que nos faz sair dessa realidade monocromática pode ser a religião, o cinema, um amigo, um amor, uma música, uma peça de teatro, enfim algo que nos faça ver a vida de outra forma.
    É interessante como Allen filma o início do filme mostrando a câmera parada no número da cadeira. Sem cortes (ou com um corte mínimo) ele quer mostrar ao nossos olhos a mesma maneira que a plateia está assistindo. Com isso ele prepara acontecimentos do ato final para que quando assistirmos aceitarmos como plausível, mas é justamente no final que fica uma sensação de que o filme deixa a desejar por: não arranjar uma maneira mais convincente de terminar e parecer que ele precisava acabar tudo rápido demais. Mas isso não faz com que o filme perca sua magia.
    Por fim fica o recado de que por mais que não aceitemos algo não empírico, o fato de que quando se acredita que o mundo tem mais "magia" viveríamos melhor. É difícil deixarmos de ver como o coronel Kurtz: “Eu vi o horror, o horror”. Porém quem consegue tende a se sentir melhor.
    nelia B.
    nelia B.

    17 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de setembro de 2014
    Um dos meus diretores favoritos, sempre sarcástico intelectual e fascinante, porém, em Magic in the moolight assisti a um filminho bem fraco. Se não fosse Colin Firth e Emma Stone, haveria pessoas a sair da sala.
    dei umas boas risadas com Firth, mas o roteiro me decepcionou muiiitoooo. estava muito ansiosa p assistir esse filme, pois amo os dois.
    Nem parece o mesmo diretor de Blue Jasmine. ⭐⭐⭐
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2015
    Woody Allen já dirigiu tanta coisa boa ao longo do tempo,que fica bem difícil escolher qual foi o seu melhor trabalho nesse intervalo.Magia ao Luar é o seu mas novo trabalho,que contém tudo que Allen realmente gosta.Figurino,antiga,canções,objetos,tudo isso a moda antiga.Aqui vivemos intensamente diálogos e mais diálogos.A maioria cansativos,que tocam sempre no mesmo assunto.Onde Stanley (Colin Firth),almeja de qualquer forma desvendar o grande mistério de Sophie (Emma Stone).Uma médium,ainda jovem,mais que sempre acerta em seus palpites.O que realmente falta em Magia do Luar,é aquela velha forma de Allen fazer render bons momentos,em que explora ao máximo a atuação de alguém em cena.Aqui,no caso,não temos super atuações nem de Colin Firth,muito menos de Emma Stone.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de abril de 2017
    Ilusionistas têm o costume de lidar com o fantástico e possuem a função de convencer o seu público de que os truques que eles desempenham nos palcos acontecem de verdade. Por isso mesmo, talvez, seja uma obsessão deles fazer com que as suas mágicas sejam as mais perfeitas possíveis, de forma a que as mesmas não possam ser questionadas. Stanley (Colin Firth), o protagonista de Magia ao Luar, filme dirigido e escrito por Woody Allen, é um exemplar fiel desse tipo de gente.

    A trama do filme coloca-o em contato com a jovem Sophie Baker (Emma Stone), que tem impressionado uma família rica que está hospedando-a com seus dons mediúnicos. A função de Stanley é desmascarar Sophie. Enquanto Magia ao Luar se dedica às interações entre Stanley e Sophie e à discussão entre a ciência e a religião, o filme se desenvolve muito bem. Entretanto, Woody Allen perde a mão por completo no quarto final do longa, quando uma reviravolta coloca estas duas personagens envoltas com o sentimento que passam a desenvolver um pelo outro.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.739 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de setembro de 2014
    É um Woody Allen, autêntico, um bom filme, apenas. Uma comédia romântica com pouco cenário, muito diálogo e dificuldades para o Diretor dar o recado. Colin Firth, como Stanley, e Emma Stone, como Sophie, casal romântico do filme, se perderam um pouco com os personagens, embora sejam astros de primeira grandeza. O enredo tem alguns clichês de filmes de golpistas. Vale a pena.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.111 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de junho de 2016
    Entra ano e sai ano, quase religiosamente, o diretor Woody Allen lança seu filme anual. Alguns são inesquecíveis, outros nem tanto, mas rara as vezes são ruins, na verdade não lembro de nenhum.
    Mesmo quando não atinge seu auge, seus filmes medianos são acima da média. É o caso desta comédia romântica com Colin Firth e Emma Stone como protagonistas. Ele um gênio da mágica, ela uma médium que se pretende descobrir charlatã.
    Da reconstituição da época de 1920, das atuações, direção e em especial pelo roteiro farsesco, Allen tira humor da situação nos diálogos entre os personagens e na farsa que ele criou para esta história.
    É uma obra mais água com açúcar, perfeito para dias que se pede algo leve.
    Curiosidade. Primeiro trabalho da atriz Emma Stone com Woody Allen.
    Nota do público: 6.6 (IMDB)
    Nota dos críticos: 52%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $10 milhões
    Mundo - $51 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.975 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Woody Allen é um contador de histórias mediano, pois ele consegue utilizar (ou manipular) os personagens dos seus filmes (que dirige e escreve) ao seu bel prazer. Seu objetivo não é criar uma trama muito complexa, mas apenas discutir os temas recorrentes de sua cinegrafia mais recente. Dito isto, o que pode talvez elucidar porque há muitas pessoas que não gostam dos seus filmes, por outro lado essa ambição de sempre explorar ao máximo as premissas de seu raciocínio sobre questões além-vida (e a própria vida) são fascinantes _per se_, e na maioria das vezes não precisaria mais trama do que aparece em seus filmes para gerar uma boa discussão. Seus diálogos, pode-se dizer, são um monólogo constante sobre filosofia. Só isso já torna não apenas seus trabalhos altamente assistíveis, mas, em geral, muito acima da média de Hollywood (que busca justamente o oposto: quanto menos o espectador precisar pensar, melhor).
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