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    A Imagem que Falta
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    3,8
    12 notas
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    3 Críticas do usuário

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    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

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    5,0
    Enviada em 10 de novembro de 2014
    A IMAGEM QUE FALTA / The Missing Picture / L'image manquante (2013) é dirigido por Rithy Panh e se passa durante a instauração do regime comunista do Khmer Rouge / Khmer Vermelho, pelo ditador Pol Pot. Utilizando-se de imagens de arquivo e uma inovadora linguagem visual com pequenas esculturas de argila, que apesar de serem estáticas, ganham vida e dramaticidade com as excelentes narrações em off, dos narradores Randal Douc (versão original em francês) e Jean-Baptiste Phou (versão em inglês).
    Selecionado para a mostra Un certain regard, noFestival de Cannes - Page Officielle em 2013 e que apesar de concorrer na categoria de Oscar de melhor filme estrangeiro de 2014, trata-se de um documentário. O longa é uma autobiografia, sobre a infância do diretor, vivida durante os primeiros anos da ditadura nas lavouras de arroz cambojanas, que eram a base econômica do governo, onde morreram seus pais e irmãos, por consequência da subnutrição e carga pesada de trabalhos forçados, além da perseguição da classe artística, como no caso de seu irmão mais velho.

    Nota: 10 imagens perdidas. (Excelentes

    Obs. MERECIA TER GANHO O OSCAR!
    Carina D.
    Carina D.

    28 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2014
    Ontem assisti o filme "A imagem que falta". Muitas coisas a dizer sobre esse filme. A primeira foi minha surpresa. Quando li que se tratava de um documentário sobre o genocídio de Khmer Vermelho nos anos 70 no Camboja, imaginei o tradicional documentário onde assistiríamos as mais diversas narrativas de pessoas que vivenciaram esses anos. Escutamos uma só narrativa que, também, falava por muitas vozes. A outra surpresa foi encontrar um longa documental que trás bonecos de argila para expressar as imagens nunca registradas na época. A mescla de linguagens, a princípio me causou estranhamento. Mas, após, eu mesma as buscava, na intenção de ver, de alguma maneira, aquilo que era narrado.
    Trata-se também de um trabalho de metalinguagem. Assim como os amantes dos cinema sempre fazem, para mim o auge da imagem em movimento.
    De cunho político (e qual não é?), extremamente necessário para expulsar de uma vez por todas a letargia do politicamente correto para o cotidianamente ativo ou algo do tipo.
    Mais uma vez, pode se ver o uso das mídias de massa com objetivos formativos tanto de cidadãos obedientes, como de aceitação e divulgação internacional.
    Beatriz Silva A.
    Beatriz Silva A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2014
    spoiler: Este filme é uma aula de cinema. Sem dúvidas estará presente na lista dos melhores filmes que vi em 2014, e olha que assisti esse filme em janeiro. O cineasta fala de sua infância no período da guerra civil do Camboja e ao mesmo tempo, apresenta uma reflexão muito coerente sobre a história e poder das filme é o mais recente do cineasta e é muito poderoso por sua relação com a memória pessoal, a memória coletiva e a relação que o cinema tem e teve com a guerra civil, o artista trás a sua história de vida de uma maneira fantástica e unica.
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