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    Irmã Dulce
    Média
    4,2
    156 notas
    Você assistiu Irmã Dulce ?

    19 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Bruno Teixeira
    Bruno Teixeira

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de junho de 2021
    O que posso dizer diante desta obra humana? Única coisa que se encaixa com resposta é: "Anjo 👼 bom da minha Bahia!"
    Tatiane Culpo
    Tatiane Culpo

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de novembro de 2019
    Amei, simplesmente fantástico
    Igor San
    Igor San

    25 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de outubro de 2019
    Um trabalho incompleto. O filme é bastante superficial, mas consegue transmitir a mensagem mais importante sobre a vida da "Santa dos Pobres", como agora é chamada. O ponto fraco são as atuações, algumas muito inconsistentes.
    Luanny b
    Luanny b

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de setembro de 2019
    gente! me emocionei j ano triller
    Mas ao assistir ao filme fiquei bastante emocionada... filme maravilhoso.
    vale a pena assirtir.
    Crismika
    Crismika

    974 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de outubro de 2018
    Belo filme de uma história realmente fascinante sobre a vida de Irmã Dulce, espetacularmente interpretado tanto pela jovem Bianca Camparato quanto por Regina Braga e também participações pra lá de especiais de grandes atores como Irene Ravache, Glória Pires e Gracindo Junior. Sem dizer da bela canção interpretada por Maria Bethânia. Vale a pena conferir uma história tão especial.
    Guilherme D
    Guilherme D

    42 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de setembro de 2015
    Que biografia boa! Não esperava muita coisa, mas o tom triste e lento do filme mostra a que profundifade ele quer "chocar" as pessoas ao falar sobre Irmã Dulce, o filme é muito bom.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2015
    A pequena Dulce,já caminhava ao lado de sua mãe,em pleno anos 20,nas ruas de Salvador.O que resultou em uma das maiores promessas a partir daquele momento.O cinema nacional tem a capacidade emocionar quando se quer.Tem bons nomes que ainda conseguem fazer boas coisas para o cinema brasileiro.Um deles é o diretor Vicente Amorim,que reserva seu tempo exclusivamente para esses tipos de filme.Onde trouxe lá em 2003,uma história também de superação,em O Caminho das Nuvens,logo após em Um Homem Bom, e Corações Sujos.Todos são filmes completamente com assuntos sérios.E o que não seria diferente em Irmã Dulce.O filme mostra todo a trajetória de uma das figuras mais amadas desse país.Não deixa de ser uma aula para os mais novos (inclusive eu).O filme vive momentos lentos,mais não deixa de ser tocante.As atuações das incríveis Bianca Comparato e Regina Braga,ajudam em muito a trama.A emoção pode tomar de conta a toda cena em que as duas estão.O momento talvez mais emocionante,seja o enconco que ela teve com o Papa.Um marcante momento para "O Anjo Bom da Bahia"
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.026 seguidores 777 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2015
    Você, com certeza, nunca ouviu falar em Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes. Mas, definitivamente, você já ouviu falar em Irmã Dulce, nome que ela abraçou em homenagem à sua falecida mãe após fazer sua profissão de fé e votos perpétuos como freira da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Conhecida popularmente como Anjo Bom da Bahia, Beata Dulce dos Pobres ou Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, é essa personagem que é o ponto central da cinebiografia “Irmã Dulce”, filme dirigido por Vicente Amorim.

    O longa se dedica ao relato da história de vida da Irmã Dulce (interpretada, na juventude, por Bianca Comparato e, na idade adulta, por Regina Braga), enfocando a sua abnegação e a sua dedicação ao próximo, por meio do trabalho filantrópico que ela desenvolveu junto à população mais carente do seu Estado natal, a Bahia – dentre os quais se destacam a fundação do Hospital Santo Antônio, que foi construído no lugar do galinheiro do Convento Santo Antônio (local que abrigou um dos primeiros pontos de atendimento de Irmã Dulce ao público carente) e que, atualmente, atende diariamente a mais de cinco mil pessoas.

    Para entender a natureza altruísta de Irmã Dulce, o filme nos coloca diante do passado dela, quando ela entrou em contato com a pobreza por meio de visitas que ela realizava com familiares às favelas de Salvador. Visitas que ela também fazia, já freira, distribuindo alimentos e remédios aos mais necessitados. Daí para o conforto e cuidado aos doentes e o amparo àqueles que viviam na pobreza extrema foi uma transição natural para alguém que teve que enfrentar, não só a resistência da própria Igreja a qual ela servia, como também os interesses de políticos e outras figuras públicas.

    Uma mulher de aparência frágil, chama a atenção o fato de que ela enfrentava todas essas barreiras como muita delicadeza e resiliência, nunca se colocando acima do trabalho que ela realizava – aqui, vale fazer um adendo para valorizar o trabalho maravilhoso desenvolvido por Bianca Comparato no primeiro ato do filme. Irmã Dulce foi uma serva de Deus, alguém que utilizou a sua fé para ajudar os outros e que dedicou a sua inteira existência a oferecer amor ao próximo, como o mandamento que ela tão fielmente cita em várias cenas do filme. Neste sentido, uma das maiores sacadas do roteiro escrito por L.G. Bayão foi sintetizar o impacto de Irmã Dulce na vida daqueles que ela ajudou por meio da relação entre ela e seu “filho”, João (Amaurih Oliveira, numa grande atuação).

    “Irmã Dulce” acerta muito ao nos mostrar o maior legado dessa incrível mulher: o senso de solidariedade que ela possuía e as diversas obras de caridade que ela deixou e que foram continuadas. O filme é emocionante e muito bonito, nas suas mais diversas passagens, e consegue deixar ainda o seu maior ápice para o final, com a visita do Papa João Paulo II à Salvador, em 1980. É uma obra que faz jus a um verdadeiro espírito de luz que passou pelo nosso plano e que foi uma das maiores ativistas humanitárias que esse mundo já conheceu.
    Alan David
    Alan David

    15.898 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de dezembro de 2014
    trailer pareceu interessante, pena que não deu para vê nos cinemas, se sair no Netflix assisto.
    Mauricio O.
    Mauricio O.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2014
    Ganhei os ingressos e fui ao cinema, não dei muitos créditos ao titulo por ser nacional! (errei feio)
    Quando sentei na poltrona e a tela se encheu.... Foi emoção e choro até o final....
    Uma obra prima do nosso Brasil, enrendo perfeito, ótima narrativa, figurino com toda a simplicidade, mas real, direção e fotografias impecáveis. Parabéns Brasil nosso cinema é Cultura e História e acima de tudo, Brasilidade...
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