O Despertar do Mal: Críticas

O filme é bom, mas de difícil compreensão. Quando entendido, ele se torna intrigante e com uma história diferente daqueles filmes que expõe todos os detalhes.
A história é intrigante, mas a atuação do elenco deixa a desejar. Eu recomendo esse filme!

spoiler: Devil é morto atropelado por um grupo de meninos de sua escola. Eli, irmão de Devil, é um menino que sofre de bipolaridade e é um dos pacientes de Jessie Parker, psicóloga da colégio onde estuda. Quando Eli perde o irmão, este ocorre a magia de uma bruxa para ter o seu irmão de volta. A bruxa coloca no corpo de Devil um demônio e diz a Eli que ele só terá a alma do seu irmão novamente se até as seis horas e seis dias após a morte de Devil, seis pessoas morressem. No decorrer do filme as seis pessoas morrem. Contudo, Eli está dentro dessa lista, algo que não se esperava. A psicóloga, que no final é revelada como neta da bruxa, sobrevive. A alma de Devil volta ao corpo dele e o demônio é liberado. Nessa ocasião, a psicóloga prevê que Devil levará Eli para a bruxa ressussita-lo e quase mata Devil atropelado. E então é entendido o porque de Eli ter perguntado tantas vezes, no início do filme, se a psicóloga teria fé. Pois ela não acreditava que pudesse ser real aquilo que a sua avó fazia. Mas quando ela começa a ver o desenrolar da magia, ela crê e reza o pai nosso para ver se a situação seria contornada assim como sugere o livro de feitiços que Eli portava. Obs.: a cena do porco, o qual é retratado em um dos desenhos exibidos no início do filme, provavelmente, remete a uma passagem bíblica onde Jesus retira um demônio de um homem e o lança em um porco (Marcos 5.12-13). Logo, ele precisa que esse porco seja morto para o demônio que foi lançado dentro dele seja liberto e invada o corpo o faxineiro que ajuda Eli e Devil possuído a matar as seis pessoas. (foi o que eu achei mais coerente já que o assunto é demônio).

Muito Chato..sem emoção. Abusa da boa vontade do espectador

Um filme bem complicado, em alguns momento deixa dúvida se a tosquice das interpretações é proposital ou incompetência mesmo.
Roteiro bem batido, com situações classicas que permite ao telespectador antecipar os desdobramentos.
De bom fica a beleza da Mischa e a interpretação de Ely em poucas passagens.
Qualquer expectativa, por mais baixa que seja não será atendida, somente como entretenimento para uma quarta a noite sem maiores compromissos