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    O Homem Que Elas Amavam Demais
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    2,9
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    cinetenisverde
    cinetenisverde

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    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    O Homem que Elas Amavam Demais -- provavelmente o título nacional de In the Name of My Daughter, ou L'homme qu'on aimait trop, provando que as distribuidoras continuam tendo um péssimo tino para o trocadilho e carecem urgentemente de uma crise de criatividade para salvar os nomes dos filmes -- tenta ser um thriller corporativo recheado de drama familiar entre mãe (Catherine Deneuve) e filha (Adèle Haenel), tendo seu fundo moral deficientemente representado por Maurice (Guillaume Canet), advogado e conselheiro da primeira, que é dona de um cassino em decadência acelerada pela ação de supostos mafiosos dispostos a comprar todas as casas de jogos da região para seus negócios escusos. Ao mesmo tempo, Maurice tenta se colocar ao lado de sua patroa, não sem segundas intenções: ele almeja a gerência do negócio. Seu objetivo de crescer profissionalmente é claro desde o início, mas até que ponto seus sentimentos ou opiniões são puro fingimento fica algo extremamente aberto a interpretações, como em toda história baseada em "fatos reais". Nesse caso, a última notícia desse caso ocorreu ano passado, junto do lançamento do filme em Cannes, o que deve ter gerado uma sensação em torno do filme. No entanto, ele não é muito mais do que um experimento em tentar tornar uma história real em algo emocionante, o que ele consegue com relativo sucesso. Infelizmente, seu terceiro ato é uma tortura declarada contra o espectador, parecendo ter três horas de duração. Se passa em um tribunal, e todos os clichês que conhecemos sobre finais no tribunal. Não acrescenta muito, e deixa um gosto amargo na boca, principalmente por termos assistido um filme bem superior nos 2/3 iniciais.
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