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Jorge Schweitzer
16 críticas
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4,0
Enviada em 7 de novembro de 2023
Assisti "Flores Raras", de 2013, na Netflix e gostei muito... Conta o triângulo amoroso entre a poetisa americana Elizabeth Bishop, sua ex colega de faculdade, Mary, que vive com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares, idealizadora do Parque Aterro do Flamengo no Rio de Janeiro... Uma história de amor entre mulheres contada com sutileza; delicadeza e bom gosto... Assim como em "Como Esquecer" com Ana Paula Arosia que foi um filme belíssimo sobre as angústias de uma lésbica igualmente apresentada com leveza e beleza... Eu já conhecia a história de Lota e Elizabeth Pishot que envolve paixões e o posicionamento firme e coerente da poetisa num período duro de repressão política durante o golpe militar por aqui... Grata surpresa Glória Pires interpretando também em inglês e surpreendente pra mim que ainda não a tinha visto no cinema... A cena da atriz Miranda Otto lavando os cabelos de Glória Pires com o poesia de Elizabeth Pishot como fundo ficou linda... Belo filme!
Filme extremamente maravilhoso. Parece que a Gloria Pires encarnou a Lota e a Miranda Otto se entregou totalmente nas cenas! Vale muito a pena assistir
Atuações impecáveis e seguras de Gloria Pires e Miranda Otto. O único erro do filme foi não ter trabalhado melhor a transição do casal Lota e Mary para o trio Lota, Mary e Elizabeth. Ficou meio corrido.
Um filme bastante monótono e com várias falhas de roteiro que tentar incorporar uma crítica política desnecessária para um filme de romance homossexual. Um péssimo filme para um cinéfilo, porém, um ótimo filme se você adora sessão da tarde.
Foi o melhor filme nacional que já. Em primeiro lugar pela delicadeza em tratar de um assunto complicado quanto a diversidade de gênero. Outro ponto importante é a dissociação do idioma nacional e ser praticamente o primeiro filme nacional a trabalhar o idioma inglês do início ao fim da história.
Uma história interessante, por um lado, mas que poderia ter mostrado muito mais coisas sobre a época em que se passava. O filme se centra todo no romance, mostra muito pouco o cenário dos anos 50.
FLORES RARAS, um filme sobre a amizade que se transforma em amor e do amor que se transforma em amizade e suas consequências.para a vida toda.. Excelente, com um bom roteiro, boa fotografia e história consistente, além das atuações, principalmente de Glória Pires, que rouba a cena atuando de forma impecável e magnífica em língua inglesa, sem sotaque algum e interpretando sua personagem sem se perder por interpretar numa língua que não é sua. SUPER RECOMENDO A TODOS.
Um filme voraz. Com personagens de profundidade, de certa motivações e com uma fotografia sem muita ambição, mas que ganha o espectador na beleza presente nos enquadrou simples. Flores raras é um filme do seguimento cult, lançado em um momento onde não se fala muito de lésbicas , fora do esteriótipos. E convida a pessoa a mergulhar nesse drama baseado em fatos. A atuação não deixa nada a desejar, tendo elenco internacional e grande orçamento.
História contada lindamente. Sem destacar a questão do preconceito social ou aceitação da família. Foco no cotidiano de uma casal e suas reviravoltas, força x fragilidade. Consegui sentir a dor da perda... E que dor.
O tema "polêmico" de Flores Raras não existe há muito tempo, e apenas as mentes reduzidas de nossa época, que infelizmente não são poucas, irão enxergar qualquer anomalia no fato da história girar em torno de um triângulo amoroso entre três mulheres: Mary (Tracy Middendorf), a arquiteta Lota (Glória Pires) e a poetisa Elizabeth Bishop (Miranda Otto), todas encapsuladas em tramas tridimensionais. Sensível e inteligente, Bruno Barreto demonstra que a principal anomalia desse relacionamento é o ego controlador e descontrolado de Lota, uma arquiteta que através das influências políticas e dinheiro consegue manter em sua isolada casa no campo a ilusão de um mundo tolerante e tranquilo.
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