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    Alabama Monroe
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    4,2
    140 notas
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    20 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.095 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de novembro de 2023
    Existem filmes que você não precisa entrar muito na história para saber que ele se transformará numa experiência difícil e dolorosa de se conferir. “Alabama Monroe”, dirigido por Felix von Groeningen, é um desses filmes. A trama, que é baseada numa peça teatral, acompanha os altos e baixos do relacionamento entre Elise (Veerle Baetens) e Didier (Johan Heldenbergh, co-autor da peça na qual o longa se baseia).

    Numa montagem não linear, que mistura as linhas temporais do passado e do presente, o futuro de Elise e Didier é delineado. Assim como na vida, as lembranças e as experiências que eles passam têm uma trilha sonora. É o ritmo do bluegrass, um estilo derivado do folk e um dos representantes da música popular e tradicional dos Estados Unidos, que embala e entrelaça essas vivências.

    Voltando ao início do nosso texto, “Alabama Monroe” é uma experiência difícil de se conferir, porque é um filme que nos relembra sobre como a vida, às vezes, é traiçoeira. Didier e Elise formaram a sua família e, do nada, o chão se abriu sobre os pés deles, os colocando numa roda de sofrimento da qual eles não conseguem sair.

    Não me entendam mal. “Alabama Monroe” é um filme muito bonito, mas é um filme que é a prova viva do quão emocionalmente desafiadora é a experiência de viver. Passamos pelo amor, pela paixão, pela intensa alegria, pelo sofrimento, pela mágoa, pelo luto, pela mais poderosa dor, pelo sentimento de impotência diante do que não podemos modificar, pela fé (ou pela ausência dela). E tudo isso com a cobrança pessoal de sermos fortes, de prosseguir, de seguir em frente, caminhando adiante. Qual o nosso limite diante de tudo isso? “Alabama Monroe” é sobre todas essas coisas.
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.251 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de agosto de 2017
    Com certeza o filme mais 'pesado' do Oscar 2014. Não poderia ser diferente, uma vez que a narrativa se passa com uma família a qual sua filha de 7 anos possui câncer. A não linearidade do filme é a sua chave para se sustentar, uma vez que é nos flashbacks que temos tanto a estruturação dos personagens, quanto o alívio para o peso de algumas cenas. A história te puxa para dentro, cada flashback faz com que se apegue mais e mais aos personagens. A única linearidade do filme está nas apresentações musicais (os pais da menina são músicos), onde demonstram através da música os sentimentos sendo vivenciados. Um filme intenso, forte e sem dúvida merecedor da indicação a Melhor Filme em Língua Estrangeira.
    Fred V.
    Fred V.

    5 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de maio de 2016
    Nem todo final precisa ser feliz para uma história bonita. Da imaturidade masculina à eterna busca do amor para sempre em outra pessoa.
    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de agosto de 2015
    Filme de muitos gêneros. Mas surpreende positivamente pelas atuações, história e a forma que é conduzido. Muito bom.
    Manu M.
    Manu M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de julho de 2015
    Delicado e ao mesmo tempo intenso. Alabama Monroe perpassa a vida de um jovem casal em uma narrativa que dispensa a linearidade. A Trilha sonora da banda folk - Broken Circle Breakdown Bluegrass Band - não só embala a história, mas também se torna parte dela, quando o tocador de Banjo e vocalista Didier (Johan Heldenbergh) conhece a tatuadora Elise (Veerle Baetens) e passa a dividir com ela não só a sua vida, mas também os palcos. A paixão do ateu Didier pelos Estados Unidos e o ódio pela práxis política americana traz como pano de fundo a ascensão do fundamentalismo cristão em sua luta contra o "terrorismo" e o dogmatismo religioso ao mesmo tempo que traz a frustração do casal diante da dificuldade do tratamento de sua filha devido a leucemia. A diversidade de emoções nesse processo de narrativa alinear fornece ao espectador momentos de constante catarse.
    Adriano P.
    Adriano P.

    3 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de abril de 2015
    Diferente do que estamos acostumados a ver no cinema, Alabama Monroe é uma experiência mágica que apresenta um final na tela, mas que levamos conosco para onde formos, como se ele se estendesse eternamente. É o tipo de filme que nos faz revisitá-lo em nossa mente toda vez em que nos confrontamos com algo que se pareça com a história do filme.
    Como se não bastassem trilha sonora e roteiro impecáveis, a fotografia também é um fator primordial para fazer de Alabama Monroe um filme ainda mais interessante.
    Alabama Monroe é uma obra magnífica sobre amor, dor, superação, fé, esperança, vida e a morte que são explorados de maneira muito sensível e ao mesmo tempo uma aula de cinema e que fica no coração de todo bom cinéfilo.
    Camila N.
    Camila N.

    5 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de novembro de 2014
    Se você caiu neste comentário não é por acaso!
    Assista (mas somente se você gosta de filosofar um pouquinho sobre temas que eu descrevo abaixo!

    O filme aborda questões de religião e sua crença, abordo, relacionamento.

    Pra mim poderia tirar uma parte específica do filme spoiler: que é no final, quando ela aparece fora do corpo.
    O filme já estava perfeito!

    Músicas incríveis (se vc gosta de música meio folk)!
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de agosto de 2014
    A relação de filmes violentos ou extremamente dramáticos podem ser perigosos para alguns. Conheço muita gente que sairia desse filme a partir de um hora assistindo. Não sou da teoria que se deva não entrar nesse tipo de filme. Aliás não há filmes que não se devam entrar, pois só assim conseguiremos visualizar o que aquela arte é para nós. Alabama Monroe é um drama forte que apesar de apresentar elementos que facilmente poderiam se tornar um grande melodrama e ser contado de maneira em que já estamos cansados de assistir, mas nas mão do diretor Felix Van Groeningen se torna uma linda história de amor com vários toques que nos fazem pensar.
    Didier (Johan Heldenbergh) conhece Elise (Veerle Baetens). Ele é músico e ela é tatuadora. Eles passam a morar juntos e logo Elise fica grávida. A partir daí eles viverão os altos e baixos de uma relação. Aqui com um viés para os baixos.
    Com um roteiro parecido com algum outro que já assistimos o diretor/roteirista Felix Van Groeningen elabora esse roteiro adaptado de forma que conheçamos os fatos da história aos poucos. Assim temos uma montagem que vai e volta no tempo e que lançam perguntas em nossa cabeça que logo são explicadas mais à frente. Com isso ele obriga aqueles que querem apenas se desligar a prestar atenção na história.
    Esse vai e vem na narrativa tem um outro elemento importante. Iremos conhecendo os personagens aos poucos. Suas características e pensamentos sobre fatos da vida. Assim enquanto Didier é pragmático em relação a vida após a morte Elise sonha em algo após a vida. Através dos dois protagonistas passamos a refletir sobre algumas interrogações levantadas. Assim assistimos a decisões e atitudes tomadas por pessoas que se dizem religiosas, o que acaba tornando-se uma leve crítica aos que falam em nome de sua fé, porém acabam prejudicando algo/alguém.
    Apesar do roteiro conseguir ser claro em mostrar fatos da narrativa, fica algo mal contado em relação ao momento em que os protagonistas se conhecem. A cena parece não se encaixar pois soa um pouco forçada a maneira como os dois protagonistas se conhecem, já que Didier não gosta de tatuagens. Então para que ele entra numa loja justamente de tatuagem? Se o filme tem o cuidado de explicar tanto poderia mostrar algo um pouco antes para termos algo mais natural.
    Através de uma trilha sonora muito interessante, logo quando o filme começa já se consegue passar elementos da história através da linda canção “Will the circle be unbroken”. A canção que fala sobre questões relativas a morte consegue questionar e se auto questionar, ou seja, acaba por colocar em dúvida o que tem depois de nossa vida terrena.
    A utilização da personagem de Elise é extremamente interessante pois ela como tatuadora tem a noção de que pessoas que já passaram pela vida dela e que na época ela tatuou os nomes nela mesma são fáceis de apagar. Agora, pessoas importantes para nós é impossível se apagar. Deixa de ser algo físico para ser algo sentimental.
    Enfim, um filme que apesar de ser um drama forte, consegue realizar uma obra que não cai no mais do mesmo e tem seu mérito
    Edegar M.
    Edegar M.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de julho de 2014
    MUITO BOM! EXCELENTE INTERPRETAÇAO FAZ QUEM GOSTA DE VIDAS PENSAR E REFLETIR!
    Bruno T. S.
    Bruno T. S.

    7 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de junho de 2014
    Putz, que filme desgraceira... Muito drama! Mulherada adora... Ficam chorando o filme inteiro...
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