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    Star Trek: Sem Fronteiras
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    4,3
    749 notas
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    60 Críticas do usuário

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    Davison P.
    Davison P.

    149 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de setembro de 2016
    Star Trek Sem Fronteiras
    Capitão Kirk (Chris Pine) está numa missão interestelar ha 3 anos e resolve "apaziguar" as "tretas" entre as raças e resgatando espécies alienígenas que precisam de ajuda, ele recebe um pedido de socorro da capitã Kalara (Lydia Wilson) que perdeu toda sua tripulação na galaxia Nebulosa e leva a Enterprise para ajuda la, chegando la ele é atacado por Krall (Idris Elba) um ser muito malvado que quer destruir todas as espécies, um vilão muito forte que não desiste de encontrar um artefato que está nas mãos de Kirk, a Enterprise é destruída e toda tripulação é se separa num planeta desconhecido, Spock (Zachary Quinto) e Dr McCoy (Karl Urban) ficam isolados numa parte do planeta tentando acharem uma saída e Spock está ferido gravemente e precisa urgente de cuidados, Montgomery Scott (Simon Pegg) se encontra sozinho e sendo atacado, eis que surge a bela alienígena Jaylah (Sofia Boutella) para ajuda lo, mas ela quer seus serviços de engenheiro em troca para consertar sua nave, essa nave é uma nave importante dos humanos que fora atacada 100 anos atrás, muito interessante sua história na trama, Uhura (Zoe Saldana) fica presa com muitos outros prisioneiros de Krall já que ela se sacrificou para deixar Kirk livre, Kirk e Pavel Checkov (Anton Yelchin) e Kalara vão em busca do artefato e verificar a situação da Enterprise e acabam descobrindo que Kalara é uma aliada de Krall que queria entregar o artefato para ter sua tripulação de volta, infelizmente Anton Yelchin se foi ha alguns meses e vai deixar saudades nos próximos filmes, pois seu personagem é muito engraçado e charmoso. Bom galera recomendo esse filme, no inicio ele é bem parado pra explicar toda a trama, mas a cenas de ação são ótimas a trilha sonora e os efeitos de sonoplastia enriquecem muito o filme, os personagens estão muito bem, Spock está menos dramático e mais vulnerável, essa personagem nova a Jaylah ficou excelente na trama, totalmente apaixonante como o Kirk, a história foi muito bem bolada, pois esse artefato parecia insignificante na trama, pois começa o filme com o Capitão Kirk tentando presentear uma especie, alegando ser um presente de paz de outra espécie para não haver guerra, e o objeto poderia se tornar uma arma mortal para o universo todo.
    Anderson C.
    Anderson C.

    4 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de setembro de 2016
    Está cada vez mais difícil dar uma cinco estrelas para um filme hoje. Com Star Trek isso nao acontece. O roteiro nao é digno de um Almodóvar (rsrsrs), mas nao necessita, pois a história que envolve os personagens é fantástica, explorar novos mundos. Embora o filme apresente uma diminuída na velocidade do roteiro, isso nao se torna significativo, e depois, torna-se essencial. A descentralizaçaod e protagonista é uma outra aposta criativa, típica de inovaçao dos filmes anteriores, assim sendo, o roteiro é excelente, e as cenas de açao, ricas em detalhes além de muito bem feitas. Star Trek mantém-se com a qualidade que todos esperavam de quem está no comando, JJ Abram. Pode assistir no cinema sem medo.
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de setembro de 2016
    "Fico realmente embasbacado em ver como tudo fluiu tão bem no novo filme. O conjunto da obra ficou sensacional, pois em 2009 e 2013 a direção, cinematograficamente falando, de J.J. Abrams foi ótima, mas alguns conceitos não ficaram bons na franquia. Todos esses pontos que incomodaram nos filmes de J. J. foram corrigidos e acertados da maneira correta, sendo que a principal mudança é o visual. A fotografia ficou perfeita, mais limpa e colorida. Antes (no caso dos dois filmes anteriores) parecia que Michael Bay estava produzindo o longa e a Enterprise iria virar um transformer a qualquer momento. Mas finalmente isso foi corrigido, e a nave personagem está lindíssima no filme, dá até dó de ver o que aconteceu com ela."
    Stefan Billieri
    Stefan Billieri

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de setembro de 2016
    Muita ação, ficção, efeito visual, bons atores; diversão garantida. Entretanto, o enredo poderia ser melhor. Hoje em dia não se pode esperar muito de Hollywood.
    Barbara S.
    Barbara S.

    4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de setembro de 2016
    Filme bom e história legal. Gostei muito, mas não supera o primeiro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    rosangela v.
    rosangela v.

    2 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de setembro de 2016
    Gegdfejjdbdhejdhrh é uma questão de ser tempo de espera para a sua voz me acalma e o que seu corpo é e é um dos maiores de idade que o tempo todo de branco ou vermelho de um tanto tempo
    Marcelo Bezerra Alencar A.
    Marcelo Bezerra Alencar A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de setembro de 2016
    Muito bom, com bons efeitos especiais, cenas empolgantes, senhor Spoc e Dr. Macoy, melhores amigos, neste treiller.
    Andre Gama
    Andre Gama

    5 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de setembro de 2016
    O filme tem bons momentos de ação, mas nada inovador. A cena do ataque à nave Enterprise é muito bem feita, mas a maior parte do filme não se passa no interior da nave e, sim, em terra firme. O que pode ser visto com bons olhos, ou não. O fato é que esse novo ambiente abre oportunidade para criar novas situações para a equipe.

    Em Altamid, os tripulantes acabam se reagrupando em duplas, o que poderia ter sido mais bem explorado, expondo as fraquezas, os dilemas, e rixa entre eles. A tentativa existe mas é superficial. Spock machucado é cuidado pelo médico Leonard "Bones" McCoy. Kirk faz dupla com Checkov, interpretado pelo ator Anton Yelchin, falecido neste ano em um acidente. Uhura e Sulu são mantidos em cativeiro pelos seguidores de Krall.

    Um fato inovador é que o personagem Sulu se revela gay em uma cena rápida e natural. A mitologia Star Trek sempre se mostrou a frente do seu tempo, dando espaço a mulheres, negros e, agora, aos gays.

    Já o mecânico Montgomery é resgatado pela guerreira Jaylah que também foi vítima de Krall e ajuda os tripulantes da Enterprise nesta grande batalha. Ela deve compor a tripulação da Enterprise nos próximos filmes para aumentar o quantitativo feminino.

    A cena final que mostra a reconstrução da Enterprise é muito bonita e emocionante para os fãs do cinema. Não apenas para os Trekkies
    Alan David
    Alan David

    16.057 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de setembro de 2016
    Filme intenso e frenético do qual você entende o que é cada cena de ação e que todas estão no contexto da história.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de setembro de 2016
    Há alguns anos, foi triste saber que o diretor J. J. Abrams estava se afastando da direção do terceiro Star Trek para enfim dirigir o retorno triunfante — diga-se de passagem — de Guerra das Estrelas aos cinemas na produção de Star Wars — O Despertar da Força (2015). Sendo assim, a Paramount e os produtores da franquia precisavam encontrar um novo diretor para dar continuidade às aventuras da Enterprise. O escolhido foi ninguém menos que Justin Li. Conhecido principalmente por dirigir quatro longas da franquia Velozes e Furiosos e ter iniciado o novo formato de filme de Ven Diesel e companhia, Li ficou a encargo de dirigir Star Trek — Sem Fronteiras. E antes de mais nada é preciso dizer: Sem Fronteiras é mais uma grande — e fascinante — surpresa para os fãs da franquia intergaláctica.

    Justin Li, para o desinformado, foi quem dirigiu os fracos Velozes & Furiosos — Desafio em Tóquio (2006), Velozes & Furiosos 4 (2009), o inovador e estereotipado Velozes & Furiosos 5 — Operação Rio (2011), e o fascinante Velozes & Furiosos 6 (2013). E para quem não sabe o cineasta será responsável por Space Jam 2 (ainda sem data de lançamento prevista). Isso só comprova que como um bom diretor Li vem conquistando espaço em Hollywood. A pergunta que fica é: tendo poucos filmes com destaque em seu currículo, será que Li estaria apto para dirigir um Star Trek? Claro. Por que além de tudo Li é um bom diretor de blockbusters, o que Star Trek além de tudo é.

    Star Trek de 2009 foi inovador, original e nostálgico. Além da Escuridão — Star Trek (2013) foi uma aventura sombria e de tirar o fôlego — e lágrimas. E o atual Star Trek — Sem Fronteiras é, metaforicamente falando, "um episódio de duração de duas horas da série clássica". Tem toda a nostalgia do filme de 2009 e o ritmo constante — e os erros — da continuação de 2013.

    O Capitão James T. Kirk (Chris Pine) e tripulação da Enterprise estão no terceiro ano da missão de exploração do universo. Durante uma missão de resgate a tranquilidade da tripulação é abalada quando atraem Krall (Idris Elba), um tirano que ataca a Enterprise atrás de uma arma que a tripulação guarda. Agora separados em grupos num planeta desconhecido, Kirk tentará resgatar a sua tripulação ao mesmo tempo que tenta descobrir o que Krall quer com a arma que, nas mãos erradas, é capaz de fazer estragos inimagináveis.

    Como uma boa continuação, Sem Fronteiras tem um ritmo constante, que de longe atrapalha a produção. O problema realmente está — assim como no vilão Khan (Benedict Cumberbatch) de Além da Escuridão — nas motivações de Krall. Assim como todos os antagonistas apresentados nessas novas aventuras, Krall é fascinante: é apresentado como um vilão clichê e quando menos esperamos a verdade se revela e o antagonista não é mais um simples vilão. Então em que quesito a composição do personagem de Elba erra? A motivação, que assim como a de Kahn, é bastante subjetiva, implícita. Apesar de tudo, o espectador nunca tem certeza do por que de Krall estar fazendo o que está fazendo, e a simples explicação de que é louco e nutre ódio pela Federação não cai bem.

    Apesar disso, o personagem de Elba não é o único que sofre com motivações fracas. A excelente Jaylah — interpretada por Sofia Boutella — é uma personagem que cai facilmente nas graças do público, mas tudo isso se deve ao carisma da atriz que a interpreta. Não sabemos muito da personagem, apenas como caíra no planeta desconhecido, e não fica muito claro o motivo dela estar ajudando Kirk e companhia. Apesar disso, esperemos que Jaylah apareça numa das continuações, que muito diferente da insuportável doutora Carol Marcus de Além da Escuridão, tem todo o mérito de acompanhar a Enterprise em mais algumas aventuras.

    Os aspectos positivos do filme é, definitivamente, um mar de surpresas. A maior vantagem de Star Trek, que são os personagens carismáticos, continua presente em Sem Fronteiras, mais aguçada que nunca, e com momentos tão engraçados quanto os dos filmes anteriores. E é preciso dizer: mesmo que pequenas, homenagens a atores mortos — como Nimoy e Anton Yelchin — através de momentos nostálgicos — vide o de Spock (Zachary Quinto) verificando os pertences do Embaixador Spock — e diálogos estão presentes.

    O roteiro, que carrega o filme no geral, é bem simples, e através dos elementos que ele usa o motivo do filme ser nostálgico se revela. Ao fã saudoso, não há como não se lembrar de um episódio da clássica série que marcou infâncias: da tripulação separada e perdida num planeta desconhecido as fantásticas batalhas de nave é um mar de nostalgia — e um respeito ao material original, que a nova franquia mantém desde o primeiro: esse respeito também se deve a Abrams, que mesmo não tendo participado da direção de Sem Fronteiras é um dos produtores.

    E apesar de ser o mais fraco dos últimos três, Sem Fronteiras é o primeiro a abordar descaradamente a verdadeira mensagem de Star Trek, que vai além de uma aventura intergaláctica. Para as crianças que vão curtir a aventura, Sem Fronteiras reforça doutrinas que a franquia vem construindo desde o seu início, no século XX: o companheirismo, confiança e a amizade. E o principal de tudo: a guerra entre nações pode ser facilmente resolvida pela paz.

    Sem Fronteiras tem momentos marcantes — como a solução que a tripulação acha para atravessar o "mar" de abelhas — e as piadas continuam presentes — agora que a atmosfera leve voltou. Estas tem timing e conseguem o seu propósito to: aliviar a tensão.

    O 3D infelizmente é indispensável. Não há uma cena se quer, muito menos uma tirada de câmera para fazer a tecnologia útil, na qual a técnica já monopozada se faz presente. E como se não fosse o suficiente, o 3D de Sem Fronteiras escurece bastante a fotografia, e em determinadas cenas é preciso se inclinar na poltrona para entender o que diabos está acontecendo na cena. Isso piora ainda mais nas cenas — a maioria delas de ação — na qual a fotografia já está bastante escura.

    O filme tem uma ação constante, cenas de ação de tirar o fôlego e que prendem o espectador, inclusive o não fã da franquia, na poltrona. Mas o a direção de Justin Li e o roteiro de Simon Pegg — que faz parte do elenco do filme — e Doug Jung desenvolve a história propriamente dita e continua desenvolvendo a relação dos personagens — vide e Spock e Magro (Karl Urban) que passam boa parte do filme juntos.

    Sem Fronteiras pode se resumir basicamente a um dos melhores blockbuaters do ano, mas não deixe a aventura passar. Fascinante, de tirar o fôlego ego, nostálgico e memorável Sem Fronteiras prova mais uma vez que Star Trek é atemporal!

    Nota: 8.5/10
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