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    Star Wars: A Ascensão Skywalker
    Média
    3,6
    748 notas
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    120 Críticas do usuário

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    Noberto Fernandes da Silva
    Noberto Fernandes da Silva

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    Final épico e respeitoso com os fãs... Imperdível... Conclusão com ação e bastante emoção... Assistam...
    Carlos Eduardo
    Carlos Eduardo

    1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    Muito bom, pena que o Baby yoda não apareceu😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔
    Fernando B.
    Fernando B.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    De todos os filmes com certeza este está no meu top 3. conseguiu captar a energia dos filmes antigos muito fanservice e um final brilhante realmente vale a pena a ver é um pouco corrido muitas informações
    Deuses e Homens
    Deuses e Homens

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    O filme de J.J. Abrams parece feito exclusivamente para agradar aos fãs da saga, com sua reverência exagerada às suas mais de quatro décadas de história. No fim nos deparamos com um grande fan-service. Apesar do sabor de reprise, o filme ainda emociona pela força da nostalgia, pela paixão pela aventura e pelo poder de suas imagens. Não é um filme ruim mas, poderia ter sido melhor!
    Br Verdão
    Br Verdão

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    Melhor filme que já assisti. STAR WARS 9 entrega tudo que prometeu e mais um pouco . Nunca vai existir nada igual a Star wars.
    Matheus Nobre Piovizan
    Matheus Nobre Piovizan

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de maio de 2020
    Pra resumir, trata-se de um filme extremamente previsível, com inserção de elementos que foram resgatados dos filmes anteriores simplesmente pela segurança do diretor. O filme não se arrisca em momentos alguns, de forma que o expectador médio, mesmo sem conhecimento da franquia, pode antecipar precisamente cada cena.
    O último capítulo dessa nova saga buscou alicerce em um mix de nostalgia, clichês e fan-service.
    A produção é como sempre impecável, os efeitos práticos do filme bem como a atuação estão muito satisfatórios.
    Infelizmente o fã que não se deixou levar pelo apelo nostálgico, saiu do cinema chateado, tal foi meu caso.
    Pjamiltrilhas Amazonia
    Pjamiltrilhas Amazonia

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    Eu dei 5 estrelas porque realmente gostei do filme, ele não deixa você em momento algum tirar o olho da tela, pois sempre aparece uma surpresa algo que te leva a lembrar dos filmes anteriores, e ao mesmo tempo de deixa curioso em saber o que virá logo em seguida, muitos criticam e vão sempre criticar a Disney e todos os filmes da Saga, eu sou fã incondicional e tirando o Solo, gostei de todos alguns mais outros menos, porém faz parte de minha infância, adolescencia e vida adulta. Parabéns a Disney por não deixar os fãs sem essa história fantástica. e que venham logo outros pois por mim poderia ter sim 1 por ano. O final aliás me deixou com algumas dúvidas esclarecidas e com um gostinho de quero mais.
    Gerson R.
    Gerson R.

    70 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2019
    Quando foi anunciado que a Disney assumiria os direitos da franquia Star Wars, muitos se sentiram receosos com o que poderia vir na nova trilogia proposta pelo estúdio – será que os novos personagens estariam à altura do legado dos três filmes originais? A resposta foi uma bela surpresa para todos (bom, pelo menos a maioria) – os novos protagonistas fizeram de O Despertar da Força um filme exemplar para a série – mesmo que (habilmente) se aproveitando da estrutura narrativa do episódio IV, mas servindo perfeitamente para introduzir estas novas caras para o público – já em Os Últimos Jedi, sob o roteiro e direção de Rian Johnson, está nova fase do universo de Star Wars ganhava um caminho mais novo – utilizando-se levemente de elementos dos episódios V e VI – e, assim, mantendo a ótima qualidade do filme anterior de J.J. Abrams, que retorna agora, para concluir está nova trilogia – o cineasta criador da série Lost consegue com sua boa condução de trama fazer o que pode com um roteiro que desaponta por decisões forçadas e soluções decepcionantes para alguns de seus vários personagens – tanto os novos quanto os antigos.

    Ao termino da sessão deste Episódio IX, não pude deixar de notar que o roteiro de Chris Terio e do próprio Abrams parece uma sucessão de tentativas em explicar pontas soltas dos filmes anteriores – lamentavelmente, não conseguindo amarra-las bem sempre – bom, para inicio de conversa, está é a sinopse: A Resistência Rebelbe liderada por Léia Organa (Fisher) descobre que o Imperador Palpatine ainda está vivo e se prepara para tentar recriar o Império Intergaláctico, para dizimar de vez qualquer tentativa de livrar os povos da galáxia da tirania imposta pela atual Primeira Ordem – com Rey (Ridley) ainda finalizando seu treinamento Jedi, Poe (Isaac) e Finn (Boyega) tentam ir atrás da localização do misterioso local onde Palpatine se esconde – enquanto que Kylo Ren (Driver) tem planos para eliminar o antigo Imperador para conseguir tomar a galáxia só para ele – precisando confrontar Rey para isso.

    Em se tratando de uma franquia que chega ao seu nono episódio, não deixa de soar estranho o fato de um personagem nem ter sido citado nos dois filmes passados e agora aparecer como “chefão de fase” – é um tipo de furo que atinge até mesmo as estruturas dos filmes passados – afinal, o Snoke de Andy Serkis era uma figura inútil, se Palpatine já estava por trás dele – ou o simples fato de pensarmos em como o Imperador escapou da morte no final de O Retorno de Jedi – e, por falar neste, Abrams tenta usar a formula que usou no episódio VII – mas falha aqui pela repetição – repare como até mesmo o planeta de Endor aparece na trama ou até a maneira como a batalha final se assemelha com a batalha do longa de 1983 – sem falar que nem todos os personagens são bem aproveitados – a participação de Billy Dee Williams como o piloto Lando Calrissian praticamente não tem função para a trama – somente um “fan service” – o General Hux do ótimo Domhnall Gleeson tem uma participação simplificada e uma conclusão quase absurda – a Rose de Kelly Marie Tran (personagem importante em Os Últimos Jedi) é relegada a uma participação que mais parece uma figuração – e nossa saudosa Carrie Fisher como Léia tem funções importantes na trama – mas é notório como certas inserções de diálogos parecem estar incompletas ou simplificadas – provavelmente nem todas as suas cenas foram finalizadas, antes da morte da atriz – já a participação de Mark Hamill como Luke realmente não surpreende, é só o que se podia esperar - e Ian McDiarmid faz o que fez em suas aparições passadas como Palpatine, que parece estar ali de mentira – como se estivesse substituindo algo ou alguém – tenho certeza que já era uma ideia pensada desde o inicio desta trilogia inseri-lo, mas que não funciona bem, não funciona – evidente que isso agrada os fãs, que tem a chance de revisitar os poderes do maligno Sith – mas enfraquece o retrato da suada luta de Rey, Finn e Poe contra a Primeira Ordem.

    Mas acredite: mesmo com essas falhas graves, A Ascensão Skywalker ainda se prova um bom filme – afinal, a base de tudo destes novos longas está intacta aqui: o foco nos quatro personagens principais garante que cada um deles tenha bem mostrado suas emoções e características – o Finn de John Boyega começa a se sentir finalmente fora de sua antiga “profissão” de Stormtrooper – o Poe de Oscar Isaac coloca em pratica suas noções de ser um líder e motivar seus pilotos e soldados – o roteiro só peca aqui por inserir rasteiramente um affair de Poe com a misteriosa personagem de Keri Russell – Finn e Poe, mesmo que com menos foco do que nos filmes passados, aparecem bem, com as boas atuações de ambos – mas, o que realmente faz o filme andar é a ligação entre Rey e Kylo Ren – com Daisy Ridley bastante segura em sua composição, ela consegue demostrar o fardo de ser uma das poucas pessoas a conseguir enfrentar Palpatine e de ser uma das últimas representantes dos Jedi – e a forma como ela encara algumas revelações de seu passado demonstram a versatilidade da atriz – trazendo a tensão sexual entre e ela e o Kylo Ren de Adam Driver – um ator excelente que com certeza compõe o personagem mais complexo de toda a franquia – Ren vai além de alguém indeciso e pressionado por valores externos – ele passa por uma busca por descobrir quem ele é de fato – simultaneamente com a mesma indagação que Rey faz a si mesma – de fato, este tipo de relacionamento não havia sido mostrado em Star Wars antes – fazendo da luta de sabres de luz dos dois em cima dos restos de uma famosa nave sobre um turbulento mar um dos momentos mais belos do filme.

    E já que falamos da parte técnica, este novo capitulo da saga se mostra mais uma vez perfeito – a decisão desde o episódio VII de misturar efeitos digitais com efeitos práticos mais uma vez surpreende – seja pela recriação das naves da Resistência e da Primeira Ordem, ou pelos animais que surgem em tela – o pequeno boneco que representa um tipo de “programador de computadores” é um toque de humor bacana – nesta parte, o filme só desliza por não demonstrar bem o real tamanho da frota de Palpatine em seu planeta – me pareceu confuso, ou um mero exagero para impressionar – mas o design de produção acerta em criar cenários em torno do temível Imperador – bastante curiosa a forma de fazer o rosto do Sith parecer estar mudando de expressões com algumas piscadas de luz do ambiente um tanto destruído em que ele vive – a misce-en-scene de Abrams garante que as grandiosas cenas de batalhas e disputas de sabre de luz sejam bem compreensíveis – Rey se esquivando do caça de Kylo Ren no deserto é uma das cenas mais belas do filme (e da franquia).

    O longa conta com as boas aparições cômicas do C3PO de Anthony Daniels e de Chewbacca de Joonas Suotano – este dois clássicos personagens, inclusive, chegam a fazer nossos corações ficarem abalados em certos momentos – assim como as participações sempre adoráveis de R2-D2 e o xodó desta nova trilogia, BB-8 – entretanto, tais ligações mais profundas ou emotivas se dão pelo legado que eles nos trazem pelos filmes anteriores – A Ascensão Skywalker perde pontos por parecer, muitas vezes, um desenvolvimento superficial de bons personagens – falha que os dois filmes passados não cometiam – alias, Abrams simplesmente ignora certas coisas que Rian Johnson havia colocado no Episódio VIII – as crianças de Canto Bright nem sequer são mencionadas, por exemplo; assim como o fundo de critica social – algo que vem lá de trás na franquia – como o discurso contra o fascismo – são coisas praticamente ignoradas agora – o que é uma pena.

    Infelizmente, a ousadia ficou para trás e deu espaço para agradar apenas os fãs - que talvez também não aprovem tudo. Afinal de contas, Star Wars vai bem além do que naves e sabres de luz se encontrando e fazendo barulho – e, ao menos com seus fortes protagonistas, consegue ser um final correto para uma nova fase da saga que tinha começado de forma tão formidável.
    Leônidas Silva de Souza
    Leônidas Silva de Souza

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2019
    horrivel, isso não é star wars. Não existe reposição de vida em estar wars, e beijo entre Kylo e Rey foi de fuder.
    Alan David
    Alan David

    15.975 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2019
    Star Wars: A Ascensão Skywalker é a celebração máxima da franquia Star Wars, onde tivemos o coração de um diretor que ama a franquia e entregou todos os fan-services possíveis nesse novo e derradeiro episódio da jornada Skywalker, Rey, Finn e cia... mas faltou aquela sensação definitiva de fim do ciclo desses novos personagens e que o ego de filosofias dos diretores desse novo arco ficou conflitante, mesmo assim ao fim disso tudo... O legado continuará seja em novos filmes ou séries, que a força esteja sempre em evidencia e que o confronto entre jedi e sith ainda seja o pilar central de algo que é amado por milhões de fãs no mundo todo em projetos futuros.


    Para ler completa, acesse o link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/12/critica-cinema-star-wars-ascensao_18.html
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