Belos efeitos especiais e uma estória bem fraca, somam-se a uma atriz Daysy Ridley, em grande desempenho interpretando a ambivalente e contraditória Rey que vale o filme. Os mortos aparecem para os vivos e os ajudam a se compreenderem melhor. Só isso. Deixou a desejar.
Essa nova trilogia já não tinha me empolgado tanto, apenas o primeiro filme foi assistível. O segundo foi horrível, esse foi legal, mas apenas isso. O enredo, todo o contexto que envolve os personagens é muito mal construído, os romances, a história, tudo em si é bem difícil de engolir. Os personagens estão parecendo os X man, voam, soltam raio, fazem tudo, nunca vi tanta apelação em um filme só. É um filme legal, pq apesar disso não é chato, é até divertido, mas a história é muito ruim em relação aos outros, e como se fosse um velozes e furiosos nas estrelas, feito de qualquer maneira para arrecadar dinheiro.
Uma das melhores conclusões de saga de todos os tempos!!! As cenas São lindas,a história não é um primor porque se apoia muito nós outros filmes,e emocionante com um ritmo rápido interessante. Eu adorei,vou comprar o BLUE Ray com certeza!!!!
Star Wars é a maior saga cinematográfica de todos os tempos, queira você ou não. Desde 1977, George Lucas já se aventurava em sua epopeia espacial com “Star Wars – Uma nova esperança”, e isso trouxe algo novo para a cultura pop daquela época e revolucionou nossos dias não só como um produto audiovisual, mas como todo um estilo de vida, que para alguns chega a ser comparado com uma religião. Star Wars começou do meio com sua jornada do herói (na figura de Luke Skywalker), depois contou o início e agora com “Star Wars – A Ascensão Skywalker” chegamos ao fim. Ao longo de 42 anos acompanhamos as aventuras da família Skywalker, e agora chegou a hora de dizer adeus, mesmo que seja dolorido para quem cresceu e foi moldado por esses filmes e toda sua mitologia magnífica. Ascensão Skywalker nada mais é do que relembrar toda uma nostalgia dos seus 3 primeiros, mas especificamente “O Retorno de Jedi”, logo não é difícil ver varias referências de JJ. Abrams (Star Wars – O despertar da força) aqui presentes (trazer Palpatine de volta é a maior delas). O filme é um verdadeiro fan service que joga no seguro, ou seja, não busca se arriscar em nenhuma de suas decisões de roteiro. A narrativa, diferente do filme de Rian Johnson (Star Wars – Os últimos jedi, que uns amam e outros odeiam) não traz nada de novo, apesar de apresentar algumas reviravoltas que muito já se falava na internet, todavia, esse longa é a melhor forma de se fechar um ciclo, simples, sem firulas ou enrolação. Abrams entregou um final agridoce, digamos que até confortável para essa nova trilogia que ele mesmo iniciou de forma muito semelhante a George Lucas. Aqui ele entrega o básico da franquia: aventura em planetas, lutas de sabres de luz (a luta na estrela da morte é a melhor do filme) e combates de naves no espaço. Star Wars sempre foi isso, o maniqueísmo do bem contra o mal, jedi x sith, azul x vermelho e o que passar disso é o equilíbrio da força. No entanto, não é apenas um carimbo de nerdice é muito mais do que um simples entretenimento visual, que sempre levaremos no lado esquerdo do peito. Que a força esteja com você!
Eu amei esse filme, se redimiram do Despertar da Força. O filme estava visualmente LINDO, ri e chorei durante o filme todo, mas achei que a morte da Leia deveria ter sido um pouco mais dramática e emocional, afinal é a General Leia Organa e ainda acho que faltou um pouco mais de fechamento para alguns personagens da série, mas fora isso, esse filme foi INCRÍVEL!
Eu não sei que 5 estrelas são estas que o público está dando para o filme que não passa de café requentado, ou seja, tudo o que você já viu nos outros. Interessante que a primeira trilogia foi escrita e roteirizada por George Lucas e foi uma sucesso! Depois, vieram terceiros e quartos para por a mão e nunca mais a emoção foi a mesma. Já falam até que o Stúdio Disney-Pixar vai fazer outra trilogia, tudo cata níquel, mesma hitória, mesma xaropada. Prá mim chega.
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