Sem Gravidade... Sem Cérebro...: Críticas

Todos os atores foram bem em seus papeis, especialmente Marisa Coughlan como Misty, e a pequena Kylie Rogers como Sushine. O roteiro pode ter sido, sim, sem pé nem cabeça, mas foi uma boa comédia. O robô Doutor Bot foi o mais engraçado personagem, pois suas falas eram programadas, causando bastante confusão. Em muitas cenas todos deram um show. spoiler: Por exemplo, já nos 10 primeiros minutos de filme, Jessica (Liv Tyler) e Misty têm um pequeno aflito envolvendo a infertilidade de Jessica para ter um bebê - para mim, foi uma das cenas mais especiais do filme.
Matt Bomer e Patrick Wilson, Ted e Capitão Glenn respectivamente, também foram bem interpretados, apesar de ambos estarem um pouco distante da comédia, pelo menos para mim. spoiler: A única coisa que eu não gostei foi o fim, pois nenhum personagem teve um final "justo", ou com nenhum de seus problemas resolvidos, mas... o jeito que tudo acabou eu aprovei.
E mesmo sendo uma comédia, os personagens em geral são bem obscuros e infelizes. A ideia do autor/diretor, Jack Plotnick, foi mostrar ao público como era os anos 70 para ele ainda criança, pena que tem gente que não percebeu isso. Enfim, eu recomendo!

Pior filme que assisti esse ano! E olhe que assisti uns péssimos! Vou prestar atenção no diretor, roteirista, etc... pra passar longe de qualquer filme em que eles estejam envolvidos!
O filme não tem pé nem cabeça, nem de comédia pode ser chamado. Os atores estão terriveis, a única personagem que se salva é a atriz mirim. Não consegui identificar se pelo papel ou pela atriz.

É sério! Não vale a pena assistir. E se for arriscar, se prepare para ficar confuso!
ps: Para não dizer que é tudo podre, a questão da temática dos anos 70 é bacana. Mas gastaram um cartucho bom.

Bom filme, muito bem ambientado, ótima trilha sonora e uma reconstituição super criativa dos anos 70 mostrando uma "visão futurista do passado", ou seja, como os homens viam o futuro nos anos 70 e ainda tem o Matt Bomer e a Liv Tyler ótimos como sempre.
O filme mostra várias faces do comportamento humano, como o isolamento, a homossexualidade, a inveja, a raiva, etc, sem perder o humor. A trama é meio arrastada, mas vale a pena. Recomendo.

Esse, com certeza, é um dos piores filmes que já assisti.Adoro a Liv Tyler e peguei o filme por causa de sua participação. A idéia até que é interessante, voltar ao passado e recriar um mundo futurista diferente e anacrônico, com algumas tecnologias como vídeo cassete e uma mão biônica risível. Mas para por aí, É lento e desinteressante, abordando a temática do homossexualismo de maneira muito equivocada. Mostra as frivolidades do ser humano, mas numa dinâmica entediante. Não perca seu tempo com esse filme. Mesmo com alguns atores consagrados, é difícil não ficar enjoado rapidamente.

É um filme interessante, mas não chega a ser muito bom. A fotografia é ótima, o figurino é bom, a cenografia também... representaram muito bem uma visão futurista dos anos 70 e nos dá um sentimento retrô, de nostalgia, mesmo para quem não viveu à época. Entretanto o enredo é confuso e não chega a lugar algum. É uma mistura de comédia, drama e sci-fi, porém focando mais no drama e nas angústias. Quem assiste precisa sentir a comédia nas cenas por si mesmo, pois o filme não força isso. As atuações por sua vez não deixaram nada a desejar, os atores foram muito bem em seus papeis, e isso ajudou a salvar um pouco o filme. A trilha sonora deu um charme ao filme, e pra fim foi o principal elemento de destaque. De fato o filme pecou um pouco na história sem pé nem cabeça, apesar de não ser previsível, tornou um pouco monótona em certas partes. De modo geral é um filme interessante,não apaixonante, mas depois que termina te faz pensar e te deixa intrigado.

O filme mostra como viamos o futuro na decada de 70. Não apenas um futuro como o dos Jetsons, onde apertavamos um botao para receber uma refeição pronta nas mãos, como também cenário, figurinos, maquiagem e preconceitos. A personagem de Liv Tyler faz a perfeita "mulher feminina", com todos os estereótipos possíveis. Ela é sonsa de tão delicada, fala super baixo, não demonstra nenhum tipo de comando, apesar de ser uma dos dois comandantes da nave. Apesar disso, ela é apontada como uma mulher mandona por uma das outras mulheres que tem inveja dela e por isso faz dela um alvo (um comportamento também estereotipadamente sexista). As outras mulheres de tão infelizes e vazias que são suas vidas, vivem a base de anti-depressivos e a outra não larga a taça de vinho por nada. O filme é um belissimo retrato do que pensavamos ser o futuro, sem mudar absolutamente nada no modo como pensavamos ou viviamos. Parece teatro. Só peca por parar por ai, porque nada de relevante acontece na história. Acho que o orçamento acabou rsrs...

Ruim mesmo. A idéia era muito legal, mas o desenvolvimento dele é muito mal formulado... e o fim: que fim? Tinha certeza de que ainda iria continuar... acabou tão sem final quanto se tivesse só começado mesmo...