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    Jogo do Dinheiro
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    3,8
    423 notas
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    25 Críticas do usuário

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    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.708 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de agosto de 2016
    Jogo do dinheiro - acho que não poderia esperar algo que não fosse o melhor de um filme estrelado por George Clooney e Julia Roberts, e dirigido por Jodie Foster, simplesmente um filme muito bom que vale muito a pena ser assistido
    Flávia C.
    Flávia C.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de agosto de 2016
    Ameiiiiii, um filme inteligente, crítico e nos coloca a pensar. Com um elenco maravilhoso, excelente direção e roteiro.
    Celso M.
    Celso M.

    320 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de agosto de 2016
    Extraordinariamente orquestrado. O filme dirigido por Jodie Foster é o ápice da criação cinematográfica. Com um elenco magnífico , a obra desenrola uma trama onde o dinheiro é a causa de um mal notório, complicado, porém necessário. Enervante, mantém o espectador em estado de tensão durante boa parte do filme. Emociona, toca e nos faz pensar. Magistral!

    Lee Gates (George Clooney) é o apresentador do programa de TV "Money Monster", onde dá dicas sobre o mercado financeiro mesclando com performances típicas de um popstar. Um dia, um desconhecido (Jack O'Connell) invade o programa exatamente quando ele está sendo gravado e, com um revólver, obriga Lee a vestir um colete repleto de explosivos. Patty Fenn (Julia Roberts), a produtora do programa, imediatamente ordena que o mesmo saia do ar, mas o invasor exige que ele permaneça ao vivo, caso contrário matará Lee. Assim acontece e, a partir de então, tem início uma investigação incessante para descobrir quem é o sequestrador e algum meio de salvar todos os que permanecem no estúdio. Paralelamente, a audiência do programa sobe sem parar e todos passam a acompanhar o que acontecerá com o apresentador.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    541 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de agosto de 2016
    O que é o dinheiro? Não estou me referindo às felicidades ou às tristezas que ele traz consigo, mas sim o que ele realmente é? Fácil! É um simples e frágil papel que com um amontoado do mesmo, fica poderoso, com a capacidade de conquistar e construir e na mesma potência, de desgraças e destruição. Se antes a cobiça pelo tal tangível era enorme e até hoje são feitos planos para um roubo perfeito, imagine com a tecnologia atual, o que pode ser feito? Aliás, não é mais necessário uma carruagem e cavalos para transportar o "ouro" para a "toca" e sim, simples digitais humanas em um teclado..... A ganhadora do Oscar por duas vezes de Melhor Atriz (em 1989 pelo filme ACUSADOS de 1988 e em 1992 por O SILÊNCIO DOS INOCENTES de 1991) e que possui 46 filmes em seu currículo (incluindo o famoso TAXI DRIVER de 1976), Jodie Foster, resolve trabalhar novamente como diretora (primeiro trabalho em UM NOVO DESPERTAR de 2011) e tenta nos trazer alguma consciência sobre o nosso "rico" dinheirinho e o mundo virtual, dirigindo o roteiro de Jamie Linden, Alan DiFiore e Jim Kouf. Para mim ela conseguiu deixar seu recado, por mais que o enredo seja previsível. E o foco não é só o "money que é good e nóis não have", e sim também como as pessoas lidam com ele e seu ganho, sua perda ou nada disso, pois a vida continua (achei show isso!). Pow, mas no trailer tem um cara apontado uma arma para outro! É meu facespectador, interessante a ideia, não? Ainda mais com uma dupla de atores fantástica com o George Clooney (Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2006 por SYRIANA - A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO, atuou em ARGO de 2012, em UM DRINK NO INFERNO de 1996 e em mais 47 em sua carreira) e a belíssima Julia Roberts (Oscar de Melhor Atriz pelo trabalho em ERIN BROCKOVICH - UMA MULHER DE TALENTO de 2001, atuou em COMER, REZAR, AMAR de 2010, em UMA LINDA MULHER de 1990 e em mais 45), que juntos possuem uma sinergia para lá de sensacional! O ator Jack O'Connell (já atuou em INVENCÍVEL, em 71: ESQUECIDO EM BELFAST, em 300: A ASCENSÃO DO IMPÉRIO, todos os três de 2014 e em mais 17 trabalhos) se encaixa muito bem no triangulo nada amoroso desta película, que como disse, é previsível em sua narrativa, mas sim é chamativa, pelo menos deveria (vai de você gostar ou não)..... Além de se já esperar o próximo "take", achei que também as coisas são meio que facilitadas para as ocasiões, veja por exemplo, sendo o EUA alucinados contra terrorismo, como uma emissora de televisão, que a qualquer momento pode ser um alvo, tem um sistema de segurança tão "vago", por assim dizer? E o porquê que não se é concluído o plano antiterrorismo já no ato final da trama sendo que tinham "sinal verde" quando certa vestimenta é passada de um usuário para outro? Essas falhas..... Buenos, é sim um bom entretenimento para o friozinho, com um suspense adequado para se passar o tempo, pois é o gasto da locação deste que põe em jogo, o seu dinheiro.....(.....dããã.....)...
    Guilherme Oggioni
    Guilherme Oggioni

    16 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 6 de maio de 2020
    Jodie Foster errou feio em deixar tudo tão oportuno pro roteiro.

    Não dá pra comprar a ideia de que alguém armado e com "bombas" entra tão facilmente num estúdio de televisão. Tão pouco a dificuldade de intervenção da polícia ou sequer da reação de qualquer um das pessoas ao redor em relação a um "vilão" extremamente mal preparado. Faz vergonha ao que realmente a polícia é, do que é capaz, ainda mais pensando em como a SWAT intervém taticamente.

    Toda construção, atuação, montagem é jogada fora pelo furo de início da trama. Fora a evolução da relação do personagem de Clooney como refém com o "vilão" que muda drasticamente, fazendo o filme parecer piada.

    Uma situação nada plausível, com elementos desprezíveis é muito mal fundamentada.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    74 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de junho de 2016
    Nada consegue despertar as pessoas apáticas e indolentes. Elas vão seguindo sua rotina de pouca ação e nenhuma reflexão. Os impactos causam uma inquietação momentânea, mas logo tudo fica para trás em mesas de pizza ou games. É o que acontece em Nova York quando um jovem (Jack O´Connell), mal remunerado em seu trabalho de entregador, fica inconformado com a perda de sua poupança em ações que, em 24 horas, viraram pó. Armado, ele invade o estúdio da TV, na hora do programa Money Monster que dá dicas de investimentos em ações. O jovem envolve o apresentador Lee Gates (George Clooney) num colete bomba, pronto para explodir, exigindo explicação sobre a grande baixa.
    Segue-se uma corrida para tentar deter o jovem alucinado, e tudo vai sendo levado ao ar, ao vivo para o mundo, com a expertise da diretora de TV (Julia Roberts), escandalizando e revoltando pessoas comuns, indignadas com as manipulações a que as bolsas de valores podem ser submetidas por inescrupulosos especuladores que ficam farejando oportunidades para obter ganhos astronômicos com jogadas desleais.
    Assim como nessa ficção, na vida real a globalização tem dado mais oportunidades aos ataques especulativos do que aos investimentos produtivos de longo prazo. Há um jogo bruto entre grupos de especuladores de vários países que agem como se o mercado financeiro fosse um cassino, criando fundos com o objetivo de aproveitar oportunidades de ganhos especulativos, gerando ciclos de baixa para comprar, e de alta para obter ganhos extraordinários. O objetivo é acumular o máximo volume de capital financeiro para ter força e poder de mando global. Trata-se de uma nova ordem que se posiciona acima de Estados e governos, tendo o interesse próprio como a única prioridade.
    No filme Jogo do Dinheiro, a diretora Jody Foster levanta com habilidade o véu sobre essa realidade. Encerrado o espetáculo em Wall Street, tudo volta à vidinha rotineira comandada pelo dinheiro.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.078 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de novembro de 2018
    Esperava mais desse filme! O longa tem altos e baixos e as vezes fica até um pouco massante. Vale conferir!
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    312 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de maio de 2016
    Tenho uma enorme admiração pela Jodie Foster. Atriz excepcional, fez filme incríveis, alguns deles icônicos como Taxi Driver e O Silêncio dos Inocentes. Como diretora, tampouco é novata. Neste seu novo filme, ela conta com eficácia um suspense que fala sobre um homem (Jack O’Connell) que num ato insensato, desesperado e extremo só quer, na realidade, a busca pela verdade. Ele invade os estúdios de um programa de televisão, onde o apresentador (George Clooney) teria sido um dos responsáveis pela perda de seus 60 mil dólares investidos em ações de uma empresa que perdeu 800 milhões num piscar de olhos. Não convém falar mais sobre a sinopse. O que vale aqui é registrar os bons momentos de tensão e ótimo ritmo que Foster consegue imprimir em seu filme. Os atores estão muito bem, com destaque óbvio para Clooney, O’Connell e Julia Roberts, que têm os papeis mais expressivos. Outro ponto interessantíssimo do filme é a crítica à cultura do espetáculo. O jornalismo maniqueísta, o host envaidecido, a exploração da desgraça, a ridicularização de momentos tragicômicos (uma alusão aos memes da internet e a viralidade das redes sociais é bastante interessante), e principalmente a alienação do público espectador desse circo televisivo. Tudo isso tem seu espaço no filme de Foster, que discute todos esses assuntos de maneira bastante contundente para um mero thriller. Pena que o roteiro acaba forçando a barra em algumas passagens que não contarei aqui, pois sou avesso a spoilers. O final é extremamente previsível e esperado, mas o filme vale muito a pena por todas as qualidades que já citei. O levantamento de tais questões tão grandiloquentes e atuais merece mais espaço nas artes em geral. Um momento bem emblemático do filme é quando, na rua, os transeuntes carniceiros e/ou voyeuristas, mesmo em frente a uma provável tragédia prestes a acontecer, estão lá, assistindo ao “espetáculo lastimável”, quase que com pipoca em mãos e óculos 3D cobrindo os olhos para a dura realidade. Poderia ser ainda mais incisivo, e se não fosse os deslizes no roteiro, tinha tudo para ser um marco. Ainda assim, é um filme bastante relevante e que vale muito a pena. Diversão praticamente garantida. Um verdadeiro espetáculo armado.
    Enilson S.
    Enilson S.

    126 seguidores 167 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2019
    Eu confesso que assisti por curiosidade nem estava tão interessado, mas é um filme bom, tem atores ótimos, e uma historia que cresce durante o filme. o Filme em si fala sobre um canal de investimentos e sobre uma pessoa que perde tudo por confiar nesse programa.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.722 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de maio de 2016
    Tinha tudo para ser um filme super chato, mas felizmente não é. A abordagem é de um teor rico e sério, entretanto ele é conduzido de uma forma muito simples e com momentos engraçados, o que foi bom, pois se não poderia acabar sendo chato demais. Bom filme, sem grandes momentos, mas muito divertido.
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