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    Força Maior
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    3,4
    107 notas
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    18 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de abril de 2024
    “Houve uma avalanche, ficamos apavorados, mas tudo ficou bem”.

    Sabe quando você repete várias vezes a mesma coisa para se assegurar de que aquilo foi a verdade? A família formada pelo casal Tomas (Johannes Bah Kuhnke) e Ebba (Lisa Loven Kongsli) e seus dois filhos Vera e Harry vai repetir a frase que abre a nossa resenha crítica diversas vezes para que eles mesmos se certifiquem de que ela representa a verdade sobre o que ocorreu com eles.

    Em uma viagem de férias numa estação de esqui, a família divide seu tempo entre os passeios pelas diversas trilhas, refeições pelos restaurantes e momentos de descanso no quarto. Tudo acontece na maior normalidade até que a vivência de uma avalanche durante um desses instantes abala as estruturas emocionais desta família.

    “Força Maior”, filme dirigido e escrito por Ruben Östlund, aborda justamente as consequências das reações de Tomas e de Ebba, enquanto marido e mulher, enquanto pai e mãe, durante a vivência da avalanche; e como isso os afeta, no relacionamento, e, principalmente, naquilo que eles representam um para o outro e para seus filhos/amigos/relacionamentos próximos.

    No caso de Ebba, temos a incredulidade diante da reação do marido. No caso de Tomas, a sua reação simboliza, para ele, uma quebra da sua masculinidade. Tolhido de seu papel como homem da família, provedor e protetor, Tomas só poderá recuperar a sua responsabilidade quando ele mesmo entrar em contato com seus sentimentos e com o ser que ele é.

    O título “Força Maior” faz referência a um conceito oriundo do Direito e que está relacionado ao sentido de que a “força maior é aquela a que a fraqueza humana não pode resistir”. Ou seja, diante de um acontecimento extraordinário, ficamos impedidos de cumprir as nossas obrigações. Qualquer semelhança com a situação vivida por Tomas, Ebba e família é mera coincidência.
    Samira Lopes
    Samira Lopes

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2024
    Achei fraca a narrativa de DR do casal,o filme girou em torno disso e não conseguiu sustentar,quando vc percebe ja se passaram muitos minutos do filme e nada de interessante acontece,nem sei como consegui assistir esse filme até o final.
    Raphamonara2021
    Raphamonara2021

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 6 de setembro de 2023
    Filme interessante no início e o final uma bostaaa , não percam seu tempo . Termina todos andando no final . Não entendi Nd
    Jonatas Lacerda Advocacia
    Jonatas Lacerda Advocacia

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de abril de 2023
    Filme cacete! E quando achei que não poderia ser mais cacete, me deparo com um bebezão chorando, esperneando e fazendo birra! Nota zero! Não recomendo!
    Claudio S
    Claudio S

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2021
    Um dos piores filmes que já assisti em toda minha vida!
    Tedioso, sem pé nem cabeça, com uma interpretação pavorosas do ator principal. Um bebê chorão que merecia mais levar uma paulada na cabeça.
    O filme passa num cenário bonito, mas o hotel que dizem ser de luxo parece um caixote, muito feio.
    Detestei.
    Se compara a *um drink no inferno* e *maré de sangue!*
    Nelson Jr
    Nelson Jr

    11 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de outubro de 2020
    Um filme que  tem uma temática diferente..,todo psicológico., nos leva a refletir sob , convivência.., o desgaste de um casamento , as fraquezas humanas.., ética.., tentativa de superação..,é um debate moral sob hierarquia social e de genero..,  tudo sob a ótica da cultura Nórdica , o filme é como uma terapía.., é muito interessante! a trilha sonora , com músicas clássicas em cada ato, deu um ar solene e de angustia  a história.., a lentidão de cada cena é algo que incomoda..., mas ao mesmo tempo parece ser necessário..! excelente atores , destaque para o casal protagonistas , Johannes Kuhnke e Lisa Loven Kongsli. Um filme que foge do clichê ., que emociona.,  que chama a atenção e a fotografia  lindíssima! é um show a parte!
    Alice
    Alice

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de julho de 2020
    Filme horrível! Parece que foi criado de última hora, diálogos, contexto, cansativo e entediante.
    2h de filme em vão!
    Michelle M.
    Michelle M.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de dezembro de 2017
    Cenas longas e diálogo mal desenvolvido. Não perca seu tempo assistindo esse filme de 2 horas, pois ele não vai adicionar nada ao seu conhecimento.
    Vikingbyheart
    Vikingbyheart

    2 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de setembro de 2016
    Vencedor do Prêmio do Júri na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes de 2014, indicado ao Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro em 2015 e pré-indicado (mas não chegou às nomeações finais) como melhor filme estrangeiro ao Oscar também em 2015, o longa-metragem sueco Turist (no original) ou Força Maior (em português) acompanha o drama emocional que envolve uma família sueca em férias nos Alpes franceses após um incidente com uma avalanche.

    A história se desenvolve em torno do casal Tomas (interpretado por Johannes Kuhnke, conhecido por Arven - Herança - 2003) e Ebba (protagonizada por Lisa Loven Kongsli, atuou em Engelen - 2009) e seus dois filhos, Harry e Vera (interpretados pelos irmãos Vicent Wettergren e Clara Wettergren, respectivamente), que vão passar as férias esquiando nos Alpes franceses. Tudo transcorria bem até uma avalanche controlada surpreender os turistas e a família, que almoçava à céu aberto no restaurante da estação de esqui. No início a neve deslizando montanha abaixo não parece perigosa, mas o fenômeno se intensifica e acaba instalando um terror momentâneo entre as pessoas. As reações, completamente distintas, de Tomas e Ebba frente ao perigo iminente acabam por trazer consequências muito mais devastadoras do que o efeito da avalanche em si. Enquanto ele sai correndo para salvar a sua própria vida, ela permanece no local para proteger os filhos.

    O diretor e roteirista Ruben Östlund (conhecido por De Ofrivilliga - Involuntário - 2008 e Play - 2011) retrata de forma densa e profunda o drama moral e psicológico a que os personagens são expostos na trama, abordando a sexualidade, os papéis dos gêneros no núcleo familiar, os conflitos conjugais e as convenções sociais. O homem é visto na sociedade como forte e protetor, enquanto a mulher é sentimental e dependente. Existe uma série de mecanismos necessários para sustentar essas convenções, sendo problematizados e investigados no decorrer do longa-metragem.

    Fredrik Wenzel é o responsável pela qualidade da fotografia, que traz um cenário alpino e uma série de imagens deslumbrantes. Os planos fixos, sobretudo a cena da avalanche, e as tomadas abertas foram feitas com maestria. Contrastando com a paisagem fria, branca e melancólica, as interações humanas transbordam vida, sendo abundantes em emoções nas cenas de discussão. A influência desse ambiente hostil na vida dos personagens é marcante. Dia após dia percebemos os diferentes estados de espírito dos integrantes da família e seus desdobramentos emocionais, que são acentuados ao som de uma trilha sonora composta de solos intensos de violinos. Aqui cabe ressaltar o ótimo desempenho dos atores principais, Lisa e Johannes.

    Força Maior ainda promove uma reflexão quanto ao comportamento humano na sociedade moderna. Existe um confronto de imagem de quem somos na intimidade e o que aparentamos ser no convívio social. O Facebook e o Instagram estão repletos de fotos de momentos de felicidade e de sucesso, numa busca frenética para mostrar que levamos uma vida de perfeição. Mas a vida é feita de imperfeições, sendo que o que nos define e distingue é a forma como lidamos com elas.

    A aparência é mais rica do que a realidade? Até que ponto as pessoas mostram quem realmente são para o mundo, inclusive para as pessoas mais próximas e íntimas? A imagem que temos de nós mesmos é a mesma vista pelo olhar do outro? Em situações extremas e de estresse elevado será que nós agiríamos conforme os nossos valores éticos e morais ou o instinto animal falaria mais alto? Esses são alguns dos questionamentos que Força Maior deixa no ar.
    Rodrigo S.
    Rodrigo S.

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2016
    Nossa que filme ruim. Diálogos péssimos, cenas longas e desnecessárias. Filme Lento e monótomo!
    Nao consegui chegar ao fim, pois minha paciência chegou primeiro.
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