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    Philomena
    Média
    4,3
    411 notas
    Você assistiu Philomena ?

    43 Críticas do usuário

    5
    15 críticas
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    Neto S.
    Neto S.

    27.312 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    Irlanda, 1952. Philomena Lee (Judi Dench) é uma jovem que tem um filho recém-nascido quando é mandada para um convento. Sem poder levar a criança, ela o dá para adoção. A criança é adotada por um casal americano e some no mundo. Após sair do convento, Philomena começa uma busca pelo seu filho, junto com a ajuda de Martin Sixsmith (Steve Coogan), um jornalista de temperamento forte. Ao viajar para os Estados Unidos, eles descobrem informações incríveis sobre a vida do filho de Philomena e criam um intenso laço de afetividade entre os dois. Dos 9 indicados philomena era o que eu menos esperava mais me surpreendeu um excelente filme , uma bela e triste história , com otimas atuaçoes recomendo nota 10
    Vanessa K
    Vanessa K

    17 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2014
    Uma graça de filme. Judi Dench está adorável e o Steve Coogan fez a contrapartida perfeita para a personagem principal. E saber que foi baseado em fatos reais, que triste realidade... lindo filme.
    Luc29
    Luc29

    4 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de março de 2014
    Um filme prazeroso, baseado em fatos reais com lições de vida e críticas ao âmbito religioso, principalmente ao caráter das freiras citadas no filme que em sua maioria são à personificação da moralidade católica e seus preconceitos desumanos, esse desvio de caráter é um exemplo explicito como a religião pode comprometer os princípios da razão e se encontrar num paradoxo irracional, porque se contrapõe a perdoar, amar ao próximo dentre outros fatores que leva a empatia. Philomena (Judi Dench) age com tanta espontaneidade e educação em meio a esperança de encontrar o filho que me faz refletir sobre os problemas e como lidar com eles de maneira sábia, a escolha do perdão ao invés de se consumir por sentimentos ruins, é genuína, esta escolha é assumida por pessoas fortes e esclarecidas, merecendo o respeito de todos.
    Alexandre T.
    Alexandre T.

    27 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Po nã o é incrivel que os filmes que mais são indicados a premios são os de gente velha? pois é não é diferente com esse ai não sinti amenor vontade de assistir
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 27 de junho de 2014
    Stephen Frears,é talvez um pioneiro nessas histórias verídicas,trazidas ao uma vez ele encara uma direção,que não é nada é fá uma história que é,triste,ao mesmo tempo de superação,pela personagem principal que traz o título do filme.A história é interessante,com um clima de suspense a meio uma fotografia bela e o que faz o filme ser lindo também cena a ções são a parte,com Steve Coogan,que parece ter encontrado um bom rumo a sua carreira,depois de tanto estrelar filmes sem conteú o grande centro das atenções,é mesmo Judy Dench,linda como sempre,passa toda uma confiança,e fora do comum consegue também atuar em perfeitas condições.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.739 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Um bom filme, bem feito e bem dirigido. Um drama familiar e uma crítica a personagens da igreja católica. Também aborda a questão da homossexualidade. Judi Dench, excelente como Philomena, é o centro de todo o enredo. Steve Coogan, como Martin Sixsmith, também está muito bem. Trata da difícil vida da Igreja Católica da Irlanda no final da segunda guerra, que foi levada a vender as crianças que estavam aos seus cuidados, para adoção, para casais americanos. É a história da mãe de uma dessas crianças a sua procura. Vale a pena.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    110 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2014
    Drama sobre adoção baseado na história real de Philomena Lee, uma jovem irlandesa que tem um filho quando é mandada para um convento. Sem poder levar a criança, ela o dá para adoção. Muitos anos depois, ela começa uma busca pelo seu filho, juntamente com um jornalista em busca de uma história que mereça registro.

    Philomena (Muito bem interpretada por Judi Dench) e o jornalista Martin Sixsmith (Steve Coogan) convidam o espectador para compartilhar sua busca pela verdade em uma intensa jornada repleta de surpresas, drama, humor e descobertas.

    Logo nos primeiros minutos, a história se apresenta ao espectador de forma clara, mostrando para o que veio. Entre lágrimas e sorrisos, boa trilha sonora e imagens espetaculares, a dupla de atores mostra uma química apurada nessa produção que trabalha com maestria questões religiosas e sociais.

    Philomena é um filme cativante que certamente merece ser admirado, digno de muitos prêmios, sendo indicado ao Oscar 2014 de melhor filme, atriz, roteiro adaptado e trilha sonora.

    Por Ricardo Brandes / Escritor
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2014
    Não dizem por aí que a arte imita a vida? Pois eu acho que todos os filmes baseados em fatos reais comprovam isso. E mais: acho que qualquer produção cinematográfica baseada em uma história interessante já tem meio caminho andado pra dar certo. Adicione a isso um bom diretor, atores talentosos e uma equipe de produção bem entrosada e pronto. Você tem uma receita certa de sucesso e, consequentemente, um baita filme. É isso que acontece em "Philomena".

    O filme é tocante em tantos sentidos e aspectos que é até difícil de explicar. Ele causa uma mistura de sentimentos contraditórios imensa e inevitável, fazendo com que ora sintamos uma raiva enorme das freiras, de Jesus e de toda a igreja, ponderando os questionamentos levantados pelo jornalista; ora achemos que estamos sendo injustos e maldosos, após vermos a pureza e a bondade com que a própria Philomena trata não apenas a perda terrível que sofreu, mas também o mundo ao seu redor, as outras pessoas, a vida. O roteiro, muitíssimo bem adaptado do livro de Sixsmith, traz diálogos inteligentes e perspicazes, que fazem a gente se identificar com os personagens e se sentir parte da história, e a trilha sonora embala a trama com verdadeira maestria.

    Nem preciso falar do show de interpretação que Judi Dench dá, né? A velha, além de linda, é um poço sem fundo de talento e carisma. Sem contar nos cenários maravilhosos tanto na Irlanda quando nos EUA (locais onde a história se passa), que são de encher os olhos.

    Por fim, acho que um dos maiores trunfos desse filme é fazer todo mundo sair do cinema mudado – de uma forma ou de outra. Não tem como sair ileso. E acho que é isso mesmo que as artes (seja cinema, música, literatura, o que for) têm como propósito: tocar as pessoas, impressioná-las, fazer com que, de algum jeito, sejam pessoas diferentes do que eram antes de ter contato com determinada obra. E se analisarmos por essa perspectiva, acho que dá pra dizer com tranquilidade que esse filme é, afinal, uma verdadeira obra de arte.
    Skybaggins
    Skybaggins

    9 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    É impressionante como hoje em dia existem tantos filmes bons baseados em fatos reais. Vamos pegar o exemplo dos filmes indicados ao Oscar 2014. Dos 9 filmes indicados, 6 são inspirados em fatos e personagens reais: "O Lobo de Wall Street", "Trapaça", "Capitão Phillips", "12 Anos de Escravidão", "Clube de Compras Dallas" e "Philomena". Este, conta a história de Philomena Lee (Judi Dench), uma freira que teve seu filho criança sendo arrancado de suas mãos pelas outras freiras. Passam-se 50 anos e a então ex-freira decide procurar pelo seu filho. Ela encontra então o jornalista Martin Sixsmith (Steve Coogan) que interessa-se por sua história e ambos partem em uma jornada de descobertas e surpresas. Como já dito, o filme é baseado em fatos reais e uma adaptação do livro "The Lost Child of Philomena Lee" de Martin Sixsmith.

    O roteiro é escrito por Steve Coogan e Jeff Pope ("O Lavador de Almas"). O roteiro é muito bem construído. Tratando-se de um drama que acompanha a luta de uma mãe em busca de seu filho perdido, o filme não é tão pesado assim. Usando de diálogos inteligentes e personagens caricatos, os roteiristas consegue introduzir esses alívios cômicos essenciais para não deixar o filme tão triste. Outro filme que usa da mesma premissa da luta de uma mãe à procura de um filho é "A Troca" de Clint Eastwood, mas este é pesado e triste, mas mesmo assim uma grande obra. Os personagens principais são desenvolvidos de uma forma brilhante. Os roteiristas usam dos estereótipos para promoverem uma luta de ideais. Por um lado temos uma senhorinha irlandesa católica fervorosa e no outro temos um jornalista de meia-idade e renegado que duvida da existência de Deus. De modo algum o roteiro favorece algum, apenas enriquece a relação entre os principais. Além disso, o roteiro critica a Instituição da Igreja Católica Irlandesa, demonstrando os sofrimentos das mães que tiveram seus filhos perdidos para sempre por um suposto ato de "pecado". O roteiro apresentando-se de forma leve, ao mesmo tempo toca o coração e diverte o espectador que aprecia cada momento do filme.

    A direção do filme é belíssima. Stephen Frears ("A Rainha") usa de cores claras para demonstrar os ambientes em que os protagonistas passam à procura do filho perdido. Porém, ao chegarem na Igreja, o diretor usa de cores escuras e sem vida, demonstrando uma ideia de depressão. O próprio figurino dos dois começa escuro e depois de aprimorarem sua relação, começa a clarear. A câmera apresenta-se de forma simples e orgânica, demonstrando uma certa simplicidade de filmagem, mas que não atrapalha em nada o andamento da história. A fotografia do filme é muito bem feita e as paisagens mostradas ao fundo são de uma beleza e leveza imprescindível. A trilha sonora também é doce e emocionante. Ela entra nos momentos certos e inspiram emoção. O figurino, como já dito, ajuda no desenvolvimento da relação entre os personagens. A montagem do filme é muito bem feita e não deixam nenhuma cena inútil no filme.

    As atuação são excelentes. Steve Coogan (também roteirista do filme) possui uma boa atuação. Ele expressa os sentimentos e a crise da meia idade que seu personagem sofre de forma realista. As reações dele também são bem trabalhadas. Mas o ator é muito ofuscado pelo brilhantismo da sempre excepcional Judi Dench ("Shakespare Apaixonado"). A atriz apresenta uma ótima atuação tanto cômica quanto dramática. Na parte de caracterizar a personagem cômica, a atriz atribui à personagem uma inocência que faz o público se apegar ainda mais à personagem. Nas partes dramáticas, a atriz consegue demonstrar tristeza e emoção de uma forma que nos faz pensar que ela está realmente sentindo aquilo. Isso é simplesmente inexplicável. A única forma de sentir isso é vendo o filme. Não é a toa que o filme promoveu a 7° indicação da atriz ao Oscar, sendo que ela é vencedora pelo papel em "Shakespare Apaixonado". Os personagens secundários pouco aparecem e quando o fazem são totalmente ofuscados pelo entrosamento entre a dupla principal.

    O filme é indicado a 4 Oscars ( filme, roteiro adaptado, atriz - Judi Dench e trilha sonora). Creio, porém, que o filme não será tão elogiado pela Academia por criticar a Igreja Católica e também em algumas partes o filme satiriza a cultura americana (afinal o filme é inglês). Mas o fato do filme não levar nenhum Oscar, não o desmerece, afinal o Oscar não é sinônimo de qualidade. O filme conta com uma atuação primorosa de Judi Dench e com um roteiro bem construído que o tornam um excelente drama com uma pitada do assíduo humor inglês.
    Flavia Braga
    Flavia Braga

    22 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de maio de 2014
    Philomena mostra, sempre com muita doçura, que mesmo nessa busca em noticias do filho que seu coração não guarda raiva. Ele sente sim a dor de seu filho ter sido tirado de seus braços, mas nos ensina algo que não sabemos, perdoar. Ele mostra que não quer levar consigo raiva, ódio.. e perdoa quem lhe fez tanto sofrer.
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