Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
O formato discreto é compensado por um ótimo senso de narrativa, que sidera a atenção do espectador como num bom thriller. Ao mesmo tempo, o filme é um chamado à responsabilidade de quem trabalha com a restauração da verdade em nossa História recente.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme avança ao centrar foco, em sua segunda parte, apenas em Jango e seu controverso desaparecimento. Mas é preciso dizer que a primeira parte [...] é bem precisa e didática.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Eleonora de Lucena
Agora, Fontenelle passa mais rápido pelas questões políticas de fundo (sem esquecê-las) e se dedica a escarafunchar as nebulosas circunstâncias (políticas?) da morte. O filme é quase um manifesto pela investigação da morte de Jango. A palavra está com a Comissão da Verdade.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Consuelo Lins
Embora esteticamente pouco ousado, o filme de Paulo Henrique Fontenelle revela uma matéria-prima digna de filme policial [...] Trata-se de um filme que nos ajuda a refletir sobre o momento em que vivemos e a entender melhor os movimentos da nossa história recente.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
A tese que o filme defende é apenas uma – é necessário investigar, de uma vez por todas, todas estas histórias. E sepultar definitivamente todos os fantasmas de 1964.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A narrativa tem ritmo de thriller e vai além do estilo detetivesco ao traçar um painel histórico dos anos que antecederam a ditadura e a deposição de Jango.
A crítica completa está disponível no site Preview
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Uma produção bastante convencional, na linha dos documentários políticos de Silvio Tendler, com uma condução unívoca (de todos os depoimentos, só um, o do historiador Moniz Bandeira, refuta a tese do assassinato) e o uso abusivo da música para induzir emoção.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
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O formato discreto é compensado por um ótimo senso de narrativa, que sidera a atenção do espectador como num bom thriller. Ao mesmo tempo, o filme é um chamado à responsabilidade de quem trabalha com a restauração da verdade em nossa História recente.
Estado de São Paulo
O filme avança ao centrar foco, em sua segunda parte, apenas em Jango e seu controverso desaparecimento. Mas é preciso dizer que a primeira parte [...] é bem precisa e didática.
Folha de São Paulo
Agora, Fontenelle passa mais rápido pelas questões políticas de fundo (sem esquecê-las) e se dedica a escarafunchar as nebulosas circunstâncias (políticas?) da morte. O filme é quase um manifesto pela investigação da morte de Jango. A palavra está com a Comissão da Verdade.
O Globo
Embora esteticamente pouco ousado, o filme de Paulo Henrique Fontenelle revela uma matéria-prima digna de filme policial [...] Trata-se de um filme que nos ajuda a refletir sobre o momento em que vivemos e a entender melhor os movimentos da nossa história recente.
Cineweb
A tese que o filme defende é apenas uma – é necessário investigar, de uma vez por todas, todas estas histórias. E sepultar definitivamente todos os fantasmas de 1964.
Preview
A narrativa tem ritmo de thriller e vai além do estilo detetivesco ao traçar um painel histórico dos anos que antecederam a ditadura e a deposição de Jango.
Instituto Moreira Salles
Uma produção bastante convencional, na linha dos documentários políticos de Silvio Tendler, com uma condução unívoca (de todos os depoimentos, só um, o do historiador Moniz Bandeira, refuta a tese do assassinato) e o uso abusivo da música para induzir emoção.