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Anderson A
21 seguidores
86 críticas
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4,0
Enviada em 7 de setembro de 2015
Nunca imaginei que assistir um filme onde o protagonista central so anda com uma gigante cabeça artificial e ficaria emocionado e cativado, onde as mensagens acontecem a cada minuto, bom drama, boas atuações, surpreendente, bela surpresa. Ha sim, esse tal de Fassbender saiu da onde? Só atua em excelentes filmes, esse cara arrebenta mesmo.
Não só neste site, mas também em vários outros vi comentários de pessoas que não entenderam o filme, vou tentar explicar o que eu entendi sobre o enredo. spoiler: Todos os membros da banda possuem algum tipo de doença ou transtorno mental, no início do filme é mostrado o tecladista tentando suicídio no mar e os outros membros da banda apáticos a situação, o que já demonstra que eles não são “normais”.
John um músico iniciante com uma vida normal entra na banda e logo de início tenta lidar com as excentricidades dos outros membros da banda. Ao longo da história Don o empresário da banda comete suicídio, Clara a tereminista agressiva tenta matar John, com todas essas situações o vocalista Frank (que já é mentalmente instável) entra em depressão profunda.
Nana a baterista e Baraque o baixista ao invés de tentarem ajudar jogam toda a culpa do que está acontecendo em John e abandonam a banda.
John tenta ajudar Frank a realizar o seu sonho de ser um músico reconhecido, mas todas as suas tentativas falham, até que finalmente Frank o abandona.
No final é mostrado todos os membros da banda (exceto John) finalmente conseguindo compor
uma música descente que se chama “I love you all” (Eu amo todos vocês).
Em quanto eles cantam essa música John percebe que ele nunca poderá fazer parte desta banda e que nunca aprenderá a lidar com as excentricidades de cada um deles, por isso escolhe abandonar a banda e deixá-los se amando da maneira estranha que só eles entendem.
A crítica oficial do site define perfeitamente o filme. É uma peça típica do cinema independente contemporâneo, não só por se sustentar basicamente das características peculiares do personagem título, mas também por conter todos os clichês que se fazem presentes em filmes do gênero. Aprecie com moderação.
John Burroughs (Domhnall Gleeson) sonha em ser tecladista e compositor de uma grande banda. Um dia, um acidente lhe fornece a oportunidade de tocar em um grupo, liderado por Frank (Michael Fassbender). John fica fascinado com este vocalista, ao mesmo tempo generoso e estranho, e marcado por uma peculiaridade: ele nunca retira a sua gigantesca cabeça artificial, nem mesmo para comer, tomar banho ou dormir. Logo, John, Frank e os outros membros do The Soronprfbs se isolam em uma cabana para experimentar novos sons, se conhecer e produzir o melhor álbum musical possível. Mas a interação entre eles nem sempre é muito fácil...,Bom Filme , Historia Muito Boa, Atores Estão Otimo, Vale Apena. Nota 8.0
Filmes simples sobre grupos de pessoas peculiares que vivem bem dentro desse mundinho deles e quando alguém chega de fora tentando mudar acaba tendo muitos conflitos, fora que bem bolado esse personagem do Fassbender, filme me surpreendeu positivamente.
As bandas de música cada vez mais se medem pela quantidade de seu público _online_: pessoas que baixam seus _singles_, seguem nas redes sociais, compartilham e curtem. Porém, nem toda banda tem ou precisa de um público. São coisas independentes. Mas é claro que essa não é a opinião do jovem Jon (Domhnall Gleeson), que luta para ter a inspiração de um grande compositor e durante o processo já tem uma conta no Twitter onde compartilha sua evolução como se já fosse um pop-star.
Com um senso de humor ácido, mas ao mesmo tempo leve, com bons diálogos, que oscila entre o drama e a comédia de maneira muito sagaz, sem que fique muito representativo, Frank é certamente um filme peculiar, que consegue impressionar com as ótimas atuações de Fassbender e do jovem ator Domhnall Gleeson. Porém, nem todos os atores estão incrívei...
Adoro esse tipo de filme. Mostra de maneira sutil mas bem rude o conflito entre a genialidade e insanidade de um grupo de pessoas que juntas externalizam sua loucura por meio de instrumentos musicais e seus corpos, onde uma pessoa sã não consegue acompanhá-los e acaba por estragar o que eles tinham. No mais, é um filme bem produzido, com uma trilha sonora excepcional e belas timelapses.
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