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    Chatô - O Rei do Brasil
    Média
    2,9
    115 notas
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    21 Críticas do usuário

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    Werley G.
    Werley G.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de março de 2016
    Por causa de filmes como esse as pessoas não gostam de filmes nacionais.

    O filme não explora nem 0,0001% do que o livro expõe sobre a vida de Chatô. Após verem o filme as pessoas passarão longe do livro e não conhecerão a riqueza de detalhas da vida dessa ilustre pessoa que fez história no nosso país. Em resumo uma porno chanchada tem mais história do que este filme
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    82 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de novembro de 2015
    Movido mais pela curiosidade do que pelo amor ao cinema (que também exerço), fui ver CHATÔ, o filme de Guilherme Fontes que parecia inacabado, quase uma lenda urbana. E não é que o filme é legal? Pois é, claro que essa classificação 'legal' é puramente movida pela minha inquietação relacionada a qualquer produto ou manifestação artística. E, condição essencial, é preciso gostar de cinema pra gostar de CHATÔ. Explico o que penso ser o 'gostar de cinema' : apreciar um filme pelo que ele tem de revelador, quando ele, de algum modo, dialoga com a gente. Para mim, cinema não é só entretenimento. E, com isso, ouso afirmar que cinema não é só comédia. Sim , há dias em que precisamos daquele filme despretensioso, entrar numa sala de cinema e esquecer de tudo lá fora, rindo de qualquer bobagem. E há dias em que até uma comédia precisa ser, minimamente, inteligente. E quem poderá dizer que a comédia QUANTO MAIS QUENTE, MELHOR de Billy Wilder (com Marilyn Monroe, Tony Curtis e Jack Lemmon) não é um daqueles sublimes exemplos de comédia inteligente?
    CHATÔ pertence a uma outra categoria, é como uma ópera bufa (versão italiana da ópera-cômica): farsesco, mas dramático, grandiloquente, mas comezinho. O diretor, apesar de sua empáfia e ambição (coisas de um galãzinho da Globo à época do início da realização do filme), conseguiu realizar um filme palatável e divertido e, acima de tudo, tremendamente irônico.
    Philippe B.
    Philippe B.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de novembro de 2015
    Na qualidade de neto do jornalista, advogado, empresário, embaixador, senador e imortal da Academia Brasileira de Letras Assis Chateaubriand – também conhecido por “Chatô” – venho esclarecer o seguinte, a respeito da notificação extrajudicial ingressada e sobre as declarações prestadas pelos Srs. Fernando Morais e Guilherme Fontes.
    1) O filme “Chatô, o rei do Brasil” vem sendo, desde o início da captação de recursos por Fontes, há 20 anos, até sua estreia, apresentado ao público como uma cinebiografia. Foi para isso que o ator-cineasta requereu e conseguiu captar cerca de 80 milhões de reais de dinheiro público corrigidos em moeda de hoje. No entanto, admite que fez uma obra de ficção. Que se opõe à ideia de biografia retratada por filme (cinebiografia). Isto é: durante duas décadas o referido senhor recebeu verbas públicas, se envolveu nas mais diversas polêmicas, para, se desviando do Projeto registrado no Ministério da Cultura, entregar uma coisa em lugar da outra. O que certamente será objeto das competentes investigações pelos Órgãos administrativos que o processam para que devolva o dinheiro recebido.
    2) A obra fictícia do Sr. Fontes contém cenas injuriosas, difamatórias e caluniosas tendo como alvo meu avô, despejando sobre o público episódios jamais ocorridos. Meu avô nunca sacou “peixeira” contra Getúlio Vargas, cena inserida não só no filme como no trailer de divulgação. Ademais, no roteiro que apresentou à ANCINE, a que tivemos acesso anteriormente, desfila uma lista incrível de impropérios contra o “biografado”, inclusive discriminatórios – pelo fato de ter origem nordestina -, assim demonstrando que o retratante – e detratante - sempre foi hostil ao “retratado”.
    3) De mais a mais, declarações prestadas pelo mesmo há anos e por jornalistas que cobriram as filmagens, foram no sentido de que a trama de Fontes reescreve a história do Brasil, mostrando um Getúlio assassinado. O que também absolutamente não procede. E mais: em entrevistas de que guardo cópia, é dito que uma cena retrataria a mão de determinada pessoa – que o filme sugeriria ser meu avô – puxando gatilho do revólver com que Getúlio se suicidou. Mão essa que não é a do próprio Presidente. No mesmo sentido, críticos que assistiram o filme deturpado já testemunharam que meu avô é mostrado por Fontes como “um pedófilo”. São as calúnias dotadas de alto grau de sordidez.

    4) O filme deturpa totalmente a história ímpar de meu avô, que liderou mais de 120 Campanhas cívicas de âmbito nacional, escreveu mais de 15.000 artigos, largou seus jornais para lutar como revolucionário em 1930, enfrentou ditaduras, tentou elevar o nível cívico das elites brasileiras e contribuir para o desenvolvimento do País.

    5) Há muitas formas de ditadura e de censura. Usar o prestígio e poder econômico para impor determinadas formas de ver as pessoas sem que estas tenham possibilidades de se defenderem por não terem mesmo espaço na mídia é uma forma de ditadura e censura. Houve tempo em que o regime militar queria nos fazer crer que os comunistas comiam criancinhas, e é algo parecido que estão tentando fazer com a memória de meu avô. Sempre houveram tentativas de impor ideologias ou versões mentirosas acerca de pessoas e grupos para servir escusos objetivos de poder e manipulação da opinião pública. No que tange às falas de Morais, alçado ao papel de “advogado de defesa” de Fontes, sou absolutamente contra a censura, e não vejo sob esse rótulo o aviso às salas cinematográficas de que há crimes contra a honra e adulteração da verdade cometidos por filmes que estão prestes a exibir. Pedi a suspensão das exibições até que Fontes e os co-roteiristas excluíssem as cenas inverídicas e caluniosas. Mas não é só. Penso que, nesse momento em que lutamos por mudanças no país, temos que acabar igualmente com o esquema mercantilista de difundir mentiras e difamações para ganhar dinheiro, expediente em que, infelizmente, se aventuram algumas pessoas famosas, protegidas e dotadas de algum poder, que deveriam, pela projeção adquirida, respeitar a verdade e a honra alheia como devem proteger a sua própria. Que se acham portadores de uma espécie da “carta branca” para deturpar, enganar, adulterar ou “ficcionar” (um mero eufemismo para mentir sobre a vida alheia).
    6) Gostaria que todos os leitores se pusessem em nosso lugar. Imaginemos outro filme, parecido, que se pretende exibir em todo o país, com o glamour de excelentes atores globais, tendo ainda o suporte de tecnologia e recursos de primeira linha. Imaginem o espanto de ver que seu pai ou avô, retratado pelo filme, no lugar de homenageado pelos mais de 120 feitos em prol do Brasil, é apontado como mau caráter, violento e pedófilo... como alguém desprezível e, pasme-se, “mais violento que Lampião” (como chegou a escrever Fontes no roteiro registrado junto à Ancine).
    Como ficariam, depois disso, suas vidas? Deixariam que seus parentes mais caros fossem enxovalhados por uma turma de polêmicos indivíduos? E como ficariam as relações com amigos e familiares? Como ficariam suas relações no trabalho? Como ficariam seus filhos na escola?

    7) Eu, minha família e filhos, já sofremos calados, anteriormente, diversos constrangimentos por conta desta suspeita ênfase nas inverdades a respeito de meu avô. Já lamentamos muito o processo orquestrado e sistemático de minimização de seu valor e papel decisivo, impulsionando em várias áreas o progresso do Brasil, de suas incontáveis ações que beneficiaram o povo brasileiro bem como o seu patriotismo inegável.

    Muitas coisas tentaram esconder, por vezes inventando fatos, distorcendo outros, ora interpretando-os, bem como as intenções por detrás deles, à sua maneira, em recentes obras audiovisuais e literária, como no livro de Fernando Morais, e demonstrando suspeita e persistente má vontade em recuperar a mentalidade genial, tenaz, empreendedora e visionária que estava por trás de quase tudo que ele fez.

    Temos provas de várias inverdades e distorções no próprio livro pretensamente “biográfico” feito por esse último. Uma biografia de verdade reclama uma imparcialidade científica ou jornalística, que não foi pretendida obviamente. Meu avô já teve mais de 13 biógrafos insuspeitos, ao contrário dele. As obras estão pelas livrarias e sebos brasileiros. Mas ainda está à procura de um definitivo, que conte sua história sem interesses comerciais ou influências estranhas ao ato de biografar.
    8) E, nesse ensejo, lamento também a mentira retumbante que, a cada edição, Morais destaca, estrategicamente, ao final de seu livro, apresentando os condôminos dos Diários Associados como grandes beneméritos, omitindo o fato de terem, no período de 40 anos, extinto ou vendido mais de 80 empresas que lhes foram doadas sob condições por meu avô, em uma das maiores extinções e dilapidações em massa de empresas de comunicação que se tem notícia no
    mundo. Mais um triste recorde para o nosso maltratado Brasil.

    9) Apesar do poder que ainda mantém os indivíduos citados no presente esclarecimento, não esmoreceremos até que a verdade total – inclusive sobre outros fatos tão graves quanto – apareçam e sejam conhecidas em sua plenitude.

    Cordialmente,
    Philippe Barrozo Bandeira de Mello.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.111 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de fevereiro de 2016
    Uma das mais conturbadas produções nacionais, é um filme onírico sobre o midiático Assis Chateaubriand.
    Focando no último dia de vida do Chatô, a obra faz uma análise sobre a trajetória dele, do início de sua carreira como jornalista até o magnata das comunicações, e as várias fases vividas por ele, de uma forma romantizada. Está tudo ali, mulheres, paixões, conspirações, grandiloquência e morte.
    Marco Ricca dá vida ao personagem principal e está ótimo no papel. O filme é dele e só dele, sem destaque especial para os demais atores e atrizes que desfilam pela obra.
    Quanto aos mais de R$10 milhões de reais gastos na produção? O diretor Guilherme Fontes mostra que eles estão todos ali, visíveis, em cena. E mais, entrega um filme com muitos méritos.
    Curiosidade. Uma das mais longas produções de cinema mundial, mais de 20 conturbados anos até o seu lançamento ano passado. Demorou mais que a produção de todos os filmes da saga Harry Potter.
    Nota do público: 6.5 (IMDB)
    Nota dos críticos: 3.6 (Adoro Cinema)
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Henrique A
    Henrique A

    10 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de novembro de 2015
    Apesar de ser um filme confuso , Chatô o rei do Brasil é um filme bom
    Recomendo.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2016
    -Filme assistido em 26 de Fevereiro de 2016
    -Nota 7/10

    Me surpreendi com "Chatô, O Rei do Brasil".Não era um filme que esperava resultado nenhum,a não ser mais um filme para a lista de já assistidos.
    Os longos vinte anos de produção não atrapalham o andamento.

    A história em cima de Assis Chateaubriand,que é vivido por Marco Ricca,nos reserva momentos curiosos,divertidos e dramáticos.Apesar de ter pouco tempo de duração, a história tá bem dividida, e mostra fatos importantes da vida pessoal de Assis.
    Guilherme D
    Guilherme D

    43 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de março de 2016
    Chatô é um filme polêmico, que me decepcionou. Está longe de ser ruim, porém é muito confuso, em toda cena há algo mal explicado, ou que não faça sentido.
    O filme tem um excelente início, que logo murcha com o passar dos minutos.
    O final do filme é pouco satisfatório no meu ponto de vista, mesmo sendo um bom filme, decepciona no quesito "diversão".
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.741 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2016
    Chato - Como o próprio nome diz é o verdadeiro filme chato além da quantidade de polêmica que envolveu a produção desse filme eu ainda achei um história muito confusa e bagunçada totalmente sem sentido não gostei achei um tempo perdido
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.975 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Chatô é o Suprema Felicidade do diretor estreante Guilherme Fontes, um ator de novelas. É confuso, sem motivo e um desfile de momentos pseudo-marcantes na vida do magnata Assis Chateaubriand. Tenta através da bagunça de sua linha do tempo criar transições elegantes, e eventualmente até consegue. Mas a pergunta que fica sempre é: a que preço?
    Meqad M.
    Meqad M.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2016
    Queria deixar uma recomendação a quem ainda não assistiu o filme: não percam tempo nem gastem dinheiro com esse filme. Dos piores que já vi. Comédia pastelão, estereótipo baixo, niilismo sem sentido, pra sugerir que todo mundo é picareta, talvez como o próprio diretor parece o ser (e ele ainda diz que, depois de 20 anos, o filme foi censurado e barrado por um tal 'sistema', que ninguém sabe o que é). Essa estratégia é conhecida e bem legitimada no Brasil: quando sou corrupto, irresponsável ou incompetente, dissipo isso dizendo que minhas falhas não são minhas, mas sim de um sistema etéreo, ou então de vis delinquentes que me perseguem (talvez a elite branca, a direita golpista, algum encosto, ou o diabo, quem sabe). A entrevista dele na Jovem Pan é límpida.
    Vejo absurdo nesse cinema brasileiro que capta dinheiro público pra financiar produções de baixo nível de construção, de desrespeito ao biografado e ao espectador.
    Só caí na armadilha de gastar meu tempo com mais esse 'lixo' do cinema brasileiro porque me deixei atrair pela crítica que se diz especializada. Caí nessa no ano passado, quando assisti o sem sentido "Últimas conversas", e mais uma nessa. Mas registro a quem ainda não teve esse prejuízo: vá assistir coisa melhor.
    Um pedido aos críticos: parem, por favor, de exaltar porcarias e ajudem o espectador a não ter prejuízo. Isso só deprecia o interesse em ver filmes nacionais. É decepção em cima decepção.
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