Belle e Sebastian: Críticas

Um bom filme, um drama ambientado na segunda guerra, nas montanhas da França. As belas imagens das montanhas cobertas de neve são o ponto alto. A direção fez seu papel os personagens principais, Belle, a cadela e Sebastian, o garoto é que não foram tão bem. Mas, vale a pena.

Realizado e escrito por Nicolas Vanier, Juliette Sales e Fabien Suares, baseado no romance de Cécile Aubry, nasce uma linda aventura romanceada francesa irresistível. O idoso pastor Cesar (Tchéky Kayo) leva seu órfão protegido Sebastian (Felix Bossuet), de seis anos, em busca de um cão selvagem que acreditam ser o responsável pela morte das ovelhas de uma pequena aldeia, no verão de 1943. O cão chamado de “Fera” não é a única preocupação do vilarejo. Nazistas põem em alerta a pacata vida dos aldeões, obstinados a descobrir os responsáveis por conduzir judeus à segurança da Suíça. Com o envolvimento inusitado dos adultos, Sebastian encontra a “Fera”, que rebatiza de “Belle”, nascendo uma amizade cimentada pela solidão em que ambos vivem. Pura afeição mútua e a deslumbrante paisagem fazem de Belle e Sebastian um dos melhores filmes de 2013.