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    Êxodo: Deuses e Reis
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    3,7
    2027 notas
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    298 Críticas do usuário

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    Ebenézer F.
    Ebenézer F.

    22 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2014
    Decepciona por excluir pontos importantes dessa história bíblica como: O cajado (a única arma dada por Deus para um Moisés que era inseguro). A coluna de fogo foi outro detalhe sobre os milagres que não é apresentado. Houve uma clara tentativa de transformar os prodígios divinos em uma cadeia de eventos naturais ordenados por Deus. Que infelizmente é apresentado de forma infantil e perversa, seguido por um povo fanático. Depois de "Gladiador" o diretor não soube construir um filme apaixonante. Sem dúvida "O Príncipe do Egito" foi o melhor desse genero e de um respeito teológico e artístico. Essa história não é mais considerada um mito por questões de achados arqueológicos e pela importância religiosa carecia de maior originalidade na tela. Os efeitos especiais foram interessantes mas o filme só irá impressionar ouvintes da bíblia, jamais os leitores ou estudiosos.
    Yasmin F.
    Yasmin F.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2014
    O Filme de Ridley Scott ÊXODO – DEUSES E REIS é uma releitura do relato bíblico do livro de êxodo que narra o famoso milagre da travessia do mar vermelho. Contudo, o diretor não seguiu a risca os acontecimentos. Considerando que ele sendo ateu, não teria a mesma visão que um religioso tem, por isso, retirou do filme a imagem de Deus, construída na Bíblia e a rebaixou a uma criança “arrogante”, acabando por retirar também a ação milagrosa de Deus na abertura do mar.
    Os erros em relação ao “script” original são evidentes, basta apenas ao leitor ler a Bíblia sagrada que perceberá que a cena da sarça ardente está completamente equivocada, (sob o ponto de vista bíblico), já que Deus foi retratado como uma criança, e a conversa deles foi rápida e o diretor fez com que esse episódio parecesse uma ilusão da cabeça de Moisés, algo como uma “esquizofrenia” ou “delírio”; uma ironia, percebo, pois, na mente de um não cristão, “como poderia Deus falar como um homem por meio de uma planta que não queima?” então deixou que o telespectador decida por si mesmo a questão: delírio ou fato.
    Outro, entre tantos equívocos, spoiler: está no fato de que os dez mandamentos foram escritos por Moisés.
    Aliás, os dez mandamentos foi um momento peculiar no relato Bíblico, se a direção tivesse feito igual ao original, teria melhorado o filme, já que a entrega deles envolve monte, fogo, trovões e terremotos – os efeitos seriam incríveis. Mas enfim, foram demasiados tropeços.
    Quero deixar mais claro outro aspecto. Em determinado ponto do filme passa-se um diálogo entre Moisés e o vice-rei que cuidava da cidade de Pitom. Nele o homem ironiza o povo de Israel dizendo que o próprio nome deles – Israel- significa “brigar com Deus” em contra partida, Moisés refuta afirmando que não é brigar e sim “lutar”. Para tentar deixar mais nítida essa questão explico a vocês, caros leitores. Na verdade quem me esclareceu sobre isso foi o Dr. Rodrigo Silva em uma palestra realizada em Teixeira de Freitas – BA. Explica que o povo de Israel não se curva sem antes questionar, é aquela velha frase “duvidar para crer”, aqueles que obedecem cegamente sem outrora terem tido um encontro com Deus, quase que um confronto, não seguem o exemplo bíblico, como por exemplo a história de Jó e de Jacó, ambos questionaram a Deus, e por isso vieram a entender seus planos e ações. Esse é a síntese do sentido dessa expressão.
    Ao ler as outras criticas referente ao filme, percebi que muitas delas dizem mais ou menos assim: “muitos cientistas afirmam que não existem prova científica para a história do mar vermelho”. Curiosa que sou, foi atrás dessas provas, que já tinha lido em algum lugar antes. Foram achadas aquelas que podem ser as rodas das carruagens do exército egípcio, muitos cientistas concordam que pode ser devido às evidencias; foi o arqueólogo Michael Rood quem encontrou através de filmagem subaquática. Os cientistas Carl Drews e Weiging Han fizeram uma pesquisa para descobrir se era possível o mar formar essa coluna de água descrita na Bíblia. Considerando o relevo da época, descobriram que se o vento estivesse a 100km/h, em um período de 12 horas seria possível ocorrer de o vento levantar o mar. Portanto é até mais lógico crer nas colunas de água.
    Porém o que mais preocupa é a construção da imagem de Deus feita nessa película. Os sites que discorrem sobre o filme o definem assim: “criança insolente” “birrenta” “autoritário” “arrogância apressada” “Deus infantil” “decidido” “cruel” entre outros. Sabe-se que o Deus de Israel não é assim. Ele quer proteger seus filhos para que não conheça a própria pele as consequências dramáticas do mal. É o Deus amor, por que Ele é o amor, então jamais teria essas características, apesar de ás vezes parecer, já que vemos tudo com o olhar humano limitado. Talvez a aparência de um Deus autoritário tenha a ver com a passagem bíblica que diz: “Deus endureceu o coração de faraó” (Ex. 9:12). Porém é preciso analisar algumas questões. O arqueólogo Dr. Rodrigo menciona que “A ideia de um faraó de coração duro pode ser ainda mais esclarecida se atentarmos para o fato de que o estudo de várias múmias revelou o estranho costume egípcio de colocar dentro do corpo mumificado um escaravelho de pedra bem no lugar do coração” assim o a palavra traduzida por endurecer tem sentido de “tornar em pedra” e não a conotação que o português tem dessa palavra, no sentido de que Deus não deu o livre arbítrio para o faraó.
    Esclarecido, então, Deus pelo contrário, não é birrento, mas misericordioso, mandou as pragas a fim de provar que Ele é o único Deus, e retirar o pensamento de faraó que ele é o deus. Cada praga foi uma oportunidade para o líder egípcio de arrepender e deixar o povo ir, mas precisou de dez pragas e o milagre do mar para que entendesse a soberania do Deus de Israel. Então não é infantil um ser que quer perdoar mesmo diante de tantas ofensas a Ele feitas, um ser que opera milagres, que fala com o povo, que mostra o caminho a seguir, através dos mandamentos. Esse é o Deus que Scott negou em seu filme.
    Não foi a toa que o filme foi proibido de assistir no próprio Egito e nos Emirados Árabes, pois as autoridades consideraram a reprodução “distorcida” (R7). E é bastante. Entendam que ao fazer um filme baseado em um livro é de se esperar que venham as críticas, pois os leitores querem ver o enredo semelhante ao relato escrito, assim, os que leem a Bíblia, o livro que baseou Ridley, é justo que se pronunciem como qualquer leitor de outro livro o faria.
    Portanto, jovens, cuidado ao assistirem essas produções hollywoodianas que são a contrafação a verdade por que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, quanto mais assistirmos essas coisas, mais acharemos normal, e um dia iremos acreditar nelas. Esse é o poder da contemplação. Cuidado com as entradas da alma: visão e audição.
    Por Yasmin Freitas.
    Vaner M.
    Vaner M.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    O filme é um lixo. Os Dez Mandamentos de 1957 da uma golhada em termos de qualidade e ainda faz balãozinho. Interpretações fracas, direção fraca, filme fraco. Como que um diretor de como o Ridley Scott Faz uma porcaria dessas? Se tivesse seguido a narrativa bíblica teria feito um filme muito melhor, mas torceu tudo. Inacreditável pegar um filme bíblico que bilhões de pessoas creem ser verdade e torcer a história de uma forma ridícula. Colocar a representação de Deus como um garotinho foi o cúmulo do mau gosto. Seria como fazer um filme sobre Lincoln e mudar a história toda em nome da liberdade artística. Filme lamentável.
    Cido R.
    Cido R.

    15 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de dezembro de 2014
    Não me entusiasmou. Ao meu ver, uma história mau contada com alguns efeitos especiais que não foram suficientes para salvar o projeto. Superficial. Os 10 mandamentos filme antigo de quando eu ainda era criança, me entusiasmou mais.
    Pat M.
    Pat M.

    26 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2015
    Ja esperava uma história infiel mas com efeitos grandiosos para qualificar a produção. Infelizmente neste ponto também foi decepcionante. As explicações "racionais" das pragas ao serem faladas ao faraó provocou gargalhadas no cinema tamanha ridicularidade. No lugar de uma planta queimando sem se destruir, um menino que até serve chá a Moisés, nas pragas, uma sequencia natural e comica tamanha ingenuidade, no lugar do cajado uma espada, no lugar de um Moisés procurando libertar seu povo, um general ateu e teimoso e para finalizar um deus (com minúscula mesmo) arrogante, vingativo e cruel. Em suma, alguem contou por alto a história de Moisés e fizeram um filme meia boca. Só as figurinistas estão de parabéns pelas roupas e principalmente as jóias. Não entendo o motivo desta produção ja que mostrar a história ou efeitos especiais espetaculares não eram os objetivos.
    Cleidson A.
    Cleidson A.

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    Que sentido tem um filme ter o titulo do segundo livro da bíblia ,supostamente contar a historia de um dos personagens mais importante da historia bíblica ( Moisés ) e esse filme não ter quase nada a ver com os relatos bíblicos ?
    Recado para os idealizadores desse tipo de filme: Quer fazer ficção de verdade sem deturpar fatos de conhecimento geral de leitores da bíblia?
    faz um filme de pura ficção tipo (Jhon Carter) ai ninguém vai criticar a surrealidade retratada no roteiro
    Enio S.
    Enio S.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2014
    Já se passaram 10 anos, desde o lançamento do filme "A Paixão de Cristo", dirigido por Mel Gibson. Este filme não revolucionou apenas o tema em questão, mas, de um modo geral acabou por influenciar todo o gênero, pois, sempre que é anunciado o lançamento de uma película sobre algum tema bíblico, a expectativa é de que este seja tão impactante quanto a obra prima de Gibson. Não obstante aos méritos de Darren Aronofsky (Noé) ou de Ridley Scott (Êxodo) como diretores, o filme dirigido por Mel Gibson está muito além, tanto em termos de fidelidade às fontes existentes quanto à capacidade de trazer emoção ao roteiro de forma a prender e impactar o público. Obviamente o diretor deve, sim, deixar sua "assinatura" e sua visão sobre o tema de suas obras, porém, se a única (ou pelo menos a mais confiável) fonte de pesquisas é a Bíblia Sagrada, seria importante manter-se o mais fiel possível aos relatos do Sagrado Livro, sem contudo obter-se o formato de "documentário", afinal, Mel Gibson com menos reconhecimento e experiência que seus dois colegas, conseguiu isso facilmente.
    Izaias F.
    Izaias F.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    Bom para quem curte cinema. Pra quem é cristão e conhece a história bíblica, é decepcionante pela falta de respeito à originalidade da história.

    Tinha tudo escrito lá na Bíblia, era só seguir. Um roteiro, com todas as falas, prontinho!
    Diogo R.
    Diogo R.

    17 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2014
    Questionar a fidelidade de um filme sobre uma passagem bíblica é temerário, afinal, as próprias religiões que nela se baseiam divergem entre si sobre seus postulados. Ora, nesse caso, por que um roteirista precisa ser absolutamente fiel? É dessa premissa que parte "Êxodo: Deuses e Reis". Usa da liberdade criativa, mas não abusa, como fez "Noé". Isto é, o esqueleto é o mesmo, com algumas pitadas de "é assim mesmo que está escrito?". O tempero final é agradável, mas distante da consagração.
    O filme apresenta dois equívocos que merecem destaque, conectados um ao outro, ambos relativos ao tempo. O ritmo é inconstante, resultando em um filme que, de tão longo, flerta com o tédio. Ou seja, várias cenas podiam ser abreviadas, resultando em um filme também mais breve. Não é por surpresa que Christian Bale carrega "Êxodo" do começo ao fim. Não fosse o Moisés de Bale, o resultado poderia ter sido desastroso. Não que o ator estivesse inspirado, não foi seu melhor papel - embora um Bale não inspirado seja melhor que a maioria dos hollywoodianos. Mas é o grande trunfo da obra como um todo. Surpreendentemente, Moisés não é um simples pastor que segue as ordens divinas de forma passiva. Ao contrário, Moisés, nas suas conversas com Deus (esse merece uma observação à parte), o questiona e o enfrenta. Não bastasse isso, a história dá a entender (ainda que não explicite) que Moisés, um grande cético, é ateu. Essa, uma das maiores surpresas: Deus teria escolhido um homem cético, questionador e ateu para cumprir uma missão. Irônico, não? Na verdade, não: Deus deixa claro que é justamente por ser racionalista que Moisés foi escolhido. O que poderia ser um defeito, acaba sendo uma virtude. Ok, é bem verdade que Ridley Scott opta por moldar Moisés dessa forma porque é vantajoso. É muito mais interessante Moisés retratado como um guerreiro estrategista e descrente que o tradicional pastor já mais que conhecido. Isso é ser original, o que não é novidade nem para Bale, nem para Scott. E é por isso que Moisés é quase a grande estrela do filme.
    A grande estrela é o pequenino que interpreta Deus, nas conversas com Moisés. Se foi surpresa o Moisés cético, surpresa maior foi colocar uma criança para um papel dotado de complexidade como esse. Não é qualquer criança que seria capaz de dar vida a esta personagem (Deus), contracenando com um dos grandes da atualidade (Bale), e fazendo isso com competência digna dos mais experientes. Talento puro do menino.
    Os efeitos podem ser sintetizados como qualidade e competência, sem nada de extraordinário. A bem da verdade, extraordinário é um adjetivo que não cabe para esse filme de Ridley Scott. Nem parece o mesmo Scott responsável por "Gladiador", esse sim, no mínimo, diferenciado (e com algumas semelhanças, como o protagonista marcante e várias cenas de ação).
    Seria injusto ignorar as pequenas falhas, como a absoluta insignificância do papel de Sigourney Weaver, a atuação rasa de Joel Edgerton e a participação diminuta e (portanto) frustrante de Ben Kingley (que, por outro lado, nas raras falas, mostra muito bem quem é e o porquê da sua fama). Mas também seria injusto condenar o filme por isso, que, não obstante essas três decepções do elenco, tem um John Turturro como nunca antes visto. Uma participação também pequena (só não podem reclamar disso Bale e Edgerton), mas com sobriedade ímpar. O faraó de Turturro (Seti) fez inveja ao de Edgerton (Ramsés), tanto como papel quanto como atuação. As inconsistências do roteiro precisam ser ignoradas, pois o próprio texto-base (a Bíblia) por si só já é bastante dúbio. spoiler: Dois exemplos: Ramsés matou várias famílias de hebreus, querendo que estes entregassem Moisés, mas eles incrivelmente nada fizeram (não havia sequer um hebreu disposto a livrar as famílias?); e as pragas que tanto mal fizeram aos egípcios inexplicavelmente deixaram intactos os hebreus (exceto quando da morte das crianças, cena que tem explicação).

    Longe de ser ruim, muito longe de ser ótimo, "Êxodo: Deuses e Reis", analisado como um todo, não empolga, nem decepciona; não entedia, nem emociona. É apenas mais um filme a ser visto, com o condão de entreter sem ficar na memória por muito tempo. Talvez o desafio fosse grande demais para uma história tão repetida (do tipo "um filme sobre Moisés, de novo?"). Um desafio maior que a competência indiscutível de Scott e Bale. Valeu a tentativa.
    Maurício M.
    Maurício M.

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de novembro de 2015
    Nota ZERO! Distorce a narrativa bíblica grosseiramente. Nem os efeitos especiais conseguem valorizar o filme! Um lixo! Só entretém quem não tem conhecimento.
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