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    Toque de Mestre
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    2,8
    78 notas
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    16 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Moa J.
    Moa J.

    12 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de abril de 2014
    Sinceramente não sei o que achei do filme, achei um pouco confuso e sem um desfecho legal... esperava mais.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.998 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de novembro de 2016
    Filme com uma tensão que te mantém ligada o tempo todo para saber qual vai ser o próximo passo,final poderia ser mais bem explorado,suspense agradável.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    115 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de setembro de 2014
    Talvez, mesmo que involuntariamente, o que mais prejudica este filme foi o título que recebeu no Brasil, que além de não ter traduzido nada bem o original ainda acaba confundindo o espectador com outro filme – Truque de Mestre (Now You See Me), também de 2013. Toque de Mestre parte de uma premissa um pouco inverossímel, mas consegue construir um bom suspense, gênero que definitivamente já consolidou a cinematografia da Espanha recentemente. O produtor deste Toque de Mestre, Rodrigo Cortés, já havia dirigido Poder Paranormal, um relativo sucesso de público. Mas é Mira quem demonstra um grande talento para o thriller.
    Toque de Mestre é daqueles filmes que já começa na apresentação dos créditos – uma das melhores que vi nos últimos tempos, e que dá uma das pistas para entender o que realmente quer o vilão. Outra pista é lançada quando Tom Selznick (o pianista vivido por Elijah Wood) conversa ao telefone ao vivo com uma rádio, enquanto troca de roupa numa limusine a caminho do teatro onde irá se apresentar. Selznick é um jovem virtuose que sofre do que em inglês se chama “stage fright” - pânico do palco, após uma crise durante uma apresentação que abandonou, deixando o concerto inacabado. Passados alguns anos, ele se sente seguro emocionalmente para uma volta triunfal.
    O diretor Mira se revela ele, sim, um virtuose do cinema. Sua câmera é ágil, e sabe muito compor as cenas com o ângulo e o movimento certo, o que aliado a uma montagem altamente eficiente produz alguns momentos de verdadeiro encantamento cinéfilo – Mira não tem o menor despudor em homenagear o estilo hitchcockiano. Abra-se um parêntese: a sequência em que a montagem corta do assassinato de Ashley para um plano-detalhe de um arco “cortando” um violoncelo é sensacional! Mas ao final há 2 grandes problemas com o filme, que o impedem de se realizar completamente, produzindo a obra-prima para a qual tinha um excelente potencial. O diretor Mira dá excessiva atenção à parte técnica, mas parece que esqueceu de trabalhar suficientemente o roteiro. Outro problema: provavelmente por uma falta de foco do diretor, não conseguimos como espectadores nos colocar “na pele” do protagonista, sofrendo com ele os tensos momentos por que passa. Wood convence fantasticamente como pianista, “dublando” no piano muito bem. Mas para alguém que já sofreu um colapso nervoso em uma apresentação apenas banal, o estresse a que está sendo submetido agora deveria transparecer em emoções mais à flor da pele.
    Apesar desses deslizes, Toque de Mestre é, no final das contas, um eficiente thriller, de um diretor que não poupou esforços para utilizar com maestria os recursos básicos que o cinema tem a oferecer, extraindo deles o máximo possível. Não poderia deixar de falar na fantástica trilha sonora que Victor Reyes compôs, criando peças clássicas genuínas para o filme (destaque para a emblemática La Cinquette), mesmo que garimpando e arranjando alguns trechos a partir de conhecidos clássicos da música erudita.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2014
    Finalzinho poderia ser melhor em, mas gostei.

    Tom Selznick meu pianista favorito de agora em diante kkkkk
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.779 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de janeiro de 2015
    A premissa de toque de mestre é muito interessante, porém, toda essa boa ideia acaba de uma forma tosca, e sem sentido.
    Eduardo B.
    Eduardo B.

    13 seguidores 67 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2014
    Nossa, um filmão, com certeza, vale a pena ver, tanto pela trama e o desenrolar, quanto pela trilha sonora, que na orquestra apresentada pelo filme, dá um show, eu gostei!!!...
    Pedro C.
    Pedro C.

    12 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de abril de 2014
    Muito bom trailer .. Achei que ia ser do nível do "Por um fio" , ou até melhor .... não gastem dinheiro com isso . 90 minutos de puro roteiro super pobre , suspense NENHUM , e possui um dos piores finais que eu já vi.. Acha que entretém por ter tomadas "grandiosas" (acha demais) , o que eu vi ali foi o Frodo assustado .
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.248 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de novembro de 2017
    Com roteiro de Damien Chazelle (La La Land e Whiplash) "Toque de Mestre" é um BOM suspense envolvente com diálogos "gato e rato" entre o mocinho e o bandido. Cumpre, com tensão à flor da pele, o que se propõe entretendo-nos até o seu último minuto. É um belo exercício hitchcockiano de fazer cinema.
    Katia G.
    Katia G.

    10 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de maio de 2014
    Huh, esperava um pouco mais deste filme. Para quem ve o trailer pensa em um roteiro com suspense, frio na espinha etc...Na verdade o filme é bem morno, apesar da boa atuação de Elijah Wood. Talvez peque por cenas inverossímeis, como a do protagonista tocando piano, falando com a escuta no ouvido e mandando sms ao mesmo tempo, as vezes quase cai na caricatura de filmes de terror. Sei lá, a trama até que é boa, mas falta alguma coisa, que não consegui detectar o que seja para soerguer o filme e torná-lo mais atrativo. Enfim um filme regular, com uma boa estória, mas que não te prende.
    Skybaggins
    Skybaggins

    9 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de abril de 2014
    Uma história de pianista. Normalmente, ao falar nisso logo imaginamos algum drama em torno do personagem principal como acontece no clássico de Roman Polanski "O Pianista". Porém, no filme "Toque de Mestre" (originalmente "Grand Piano") recebemos um suspense. O filme acompanha o pianista Tom Selzinick (Elijah Wood) que há cincos anos teve um erro fatal numa apresentação e por isso foi afastado dos palcos. Agora, o pianista resolve reapresentar-se, mas o que ele não esperava era que um assassino ameaçasse matar ele e sua esposa se não acertasse todas as notas musicais. O filme com mais ou menos 1 hora e 20 desenvolve-se nesse suspense.

    O roteiro é de Damien Chazelle ("O Último Exorcismo - Parte 2"). Apesar de apresentar bem os personagens e já apresentar uma história sufocante e arrebatadora desde o princípio, o roteiro peca na resolução do conflito. Afinal nesse tipo de filme a motivação do matador deve ser bem explorada ou, pelo menos, plausível. Porém, em "Toque de Mestre" não existe uma explicação convincente, tampouco um matador surpreendente. O suspense em cima do matador é muito mal explorado, afinal o seu ator (John Cusack) já aparece nos créditos iniciais. Essa infantilidade no roteiro deixa uma premissa que parecia boa tornar-se um filme totalmente esquecível e desprezível. O protagonista até que é bem apresentado e seus conflitos internos são interessantes, mas a situação que o rodeia é muito inverossímil.

    A direção é de Eugenio Mira. Mesmo sendo um diretor com um currículo não muito extenso no cinema, ele conduz bem a direção. Eugenio usa bem das cores vibrantes para passar um sentimento claustrofóbico ao espectador que se vê preso àquela situação, mesmo com um roteiro raso. Seus movimentos de câmera também são muito bem trabalhados e a fluidez que ele usa para realizá-los é perfeita. Ele consegue fazer belos quadros, focando sempre a atenção a algum detalhe que será importante na história. Uma direção consciente e bem feita, por um espanhol que pode dar o que falar. Decorrente de seu excelente enquadramento, o filme ganhou uma ótima fotografia. A fotografia consegue usar dum cenário limitado para belos enquadramentos. A trilha sonora também é fantástica e o ritmo das músicas se encaixam com o drama do protagonista. A montagem do longa é bem feita, simples e eficiente. Visualmente outro ponto forte do filme é o figurino que remete ao público que vai à espetáculos do nível.

    O elenco é praticamente composto somente por Elijah Wood ("O Senhor dos Anéis"). É sempre ele o centro das atenções e o núcleo da narrativa. A dúvida que muitos devem ter é: será que Elijah Wood, marcado por interpretar Frodo em "O Senhor dos Anéis" consegue fugir desse estilo de atuação e embarcar em outro. A resposta é mais ou menos. É evidente que Elijah conseguiu interpretar um pianista com traumas e sob pressão, mas falta uma paixão maior na interpretação do personagem. Então, Elijah conseguiu fugir do estilo de papel que o tornou famoso, mas não embarcou completamente num outro estilo de atuação. Porém, do mesmo modo, o ator consegue carregar o filme nas costas sem prejudicar em momento nenhum.

    Se você vai ao cinema esperando ver um excelente suspense com um final de explodir a cabeça, esqueça. Mas se você tiver a fim dum bom suspense, apenas como entretenimento a pedida é boa. Afinal, o longa desponta um desconhecido, mas bom diretor e um salto na carreira de Elijah Wood. Um filme com roteiro não tão afiado, mas com direção e trilha sonora que te deixam aflito o tempo inteiro.
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