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    Rio 2
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    4,2
    1959 notas
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    142 Críticas do usuário

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    Vinícius d
    Vinícius d

    387 seguidores 652 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de junho de 2022
    Apesar de ser continuação do Rio 1 é o mais engraçado dos dois filmes, principalmente pelos protagonistas como a ra e a cacatua Nígel, que está engraçada no seu projeto de vingança, o tucano, cardeal e canário fazendo show de calouros. E a temática amazônica que valoriza em uma obra cinematográfica a importância desse bem brasileiro. Apesar de Rio, nada tem haver com filme anterior. Muito engraçada.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.054 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de março de 2016
    É muito bem feita animação,as músicas,as paisagens,tudo mágico,história legal e adaptada aos humanos,porém como sequência,prefiro o original.
    Ian M.
    Ian M.

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de abril de 2014
    Ótima intenção de divulgar o país perante o público estrangeiro, pois a história desenvolveu-se melhor que a do primeiro filme. Diretor e roteirista cometem, entretanto, o equívoco de continuarem nutrindo a visão estereotípica de carnaval e futebol do Brasil: em pleno reveillon no Rio de Janeiro, pessoas comemorando ao ritmo de escolas de samba? Havia mesmo necessidade de deificar o futebol como esporte único, se há outros tão importantes? Não pareceu um filme recomendável por conter mensagens inspiradoras inéditas, e sim pelo excesso de antigos clichês do cinema.
    Luis R.
    Luis R.

    22.052 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de julho de 2015
    Legal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.118 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de novembro de 2015
    Divertido e com uma boa mensagem, mas bem inferior ao original.
    Jhonathan C.
    Jhonathan C.

    3.112 seguidores 415 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de maio de 2014
    É uma boa animação. Desta vez Blu e Jade vão para a Amazônia, e logo se deparam com os familiares da Jade. A diversão é garantida, o problema são os enjoativos musicai, principalmente o da sapinha Gabi, que foi um dos piores. Rio 2 passa uma boa mensagem também, em relação ao desmatamento, conscientizando crianças e até mesmo adultos. Mas ainda assim é inferior ao primeiro.
    Hnriq
    Hnriq

    41 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de março de 2014
    Em 2011, a animação dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, “Rio”, foi uma das grandes surpresas do ano, pois divulgou a vasta cultura carioca e, ao mesmo tempo, entregou uma boa animação, obtendo quase US$500 milhões ao redor do globo. Ao se considerar o sucesso, uma sequência foi algo natural e até bem-vinda, chegando agora, em 2014, com “Rio 2”.

    Apesar do nome, o filme se passa quase todo seu tempo de duração em outro local, a Amazônia. Quando Jade descobre que existem outras araras azuis vivas por lá, faz com que Blu, seus filhos e toda sua turma do longa anterior (até o cão) viajem até o local para conhecer seus semelhantes.

    Um dos grandes destaques do filme é, inclusive, o visual da floresta tropical, incrivelmente bela e colorida. Saldanha explora bem a fauna e a flora do local, introduzindo vários novos personagens, como uma orquestra de mosquitos e duas hilárias tartarugas capoeiristas. As poucas novas araras azuis que surgem, e que são desenvolvidas na trama, também se saem bem. O pai de Jane, Eduardo, é muito divertido ao se mostrar um pai autoritário e de porte militar, o que nos faz recordar do personagem de Robert De Niro em “Entrando numa Fria”; há também Roberto, uma arara galanteadora que, obviamente, flerta com Jade, causando ciúmes em Blu. O vilão do longa anterior, Nigel, também está presente, mas desta vez servindo mais de alívio cômico ao lado de Carlitos, um tamanduá, e sua admiradora Gabi, uma rã venenosa.

    Os personagens carismáticos continuam em cena, alguns bons e novos são introduzidos, a estética é linda. Tudo certo então, não é? Infelizmente, apesar de todas essas qualidades, o filme peca em um fraco e apressado roteiro. Ao se trocar o tráfico de animais do longa anterior pelo desmatamento, Saldanha deveria aproveitar esse sério problema para, através do filme, divulgá-lo no exterior, mostrando seus horrores e como pode afetar a vida dos animais e pessoas que ali habitam. Lamentavelmente, somos conduzidos por um caminho mais óbvio e cansativo.

    Apesar de estar lá, o desmatamento serve apenas como coadjuvante da jornada de Blu para agradar seu sogro e tentar se adaptar ao novo ambiente selvagem a qual deveria pertencer; não muito diferente da trama do seu primeiro filme, soando assim, repetitivo.

    Outro ponto negativo são as canções que, com exceção da belíssima cena de apresentação das araras, são menos inspiradas que as do primeiro filme, atrapalhando muitas vezes o ritmo e bom andamento do longa. Esta falta de criatividade acrescenta na exaustão que o filme passa.

    O saldo final é positivo, mas não deixa de ser decepcionante que uma trama e personagens com tanto potencial tenham sido mal aproveitados. Fica o desejo para que Saldanha, caso realize um novo capítulo para a franquia, seja mais corajoso ao abordar um problema ecológico, algo que, aliado a sua criatividade e talento, só nos beneficiaria.
    Diegoprs
    Diegoprs

    23 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de novembro de 2014
    "Chiclete com espaguete." Logo nos primeiros minutos, somos apresentados a uma expressão um tanto quanto perturbadora, ao meu ver. Achei que fosse uma tradução mal feita, porém logo após ver o filme, revi a cena e não é muito longe: "cheese and sprinkles", literalmente, "queijo e granulado" uma expressão pouquíssimo usada em Minnesota e que não tem um significado muito concreto. OK, no fim, não foi um vacilo.
    Meio com o pé atrás e ainda sem uma certeza sobre a dublagem ser boa, segui em frente. Como no primeiro filme, cenas maravilhosas, uma animação excelente, piadas e tiradas (que eu, totalmente abestado quando se trata de animações e desenhos achei) hilárias... spoiler: (Principalmente o amor de uma rã venenosa com Nigel, a cacatua.)
    Fora isso, várias referências à cutura pop, como uma versão selvagem de Wrecking Ball (de Miley Cyrus), uma versão de Nigel cantando I Will Survive (de Gloria Gaynor), a cena do balde d'água de Flashdance (1983)... Enfim, é muita informação para um só filme. De certo, o filme contém elementos para atrair todas as idades.

    Ah, e quanto a dublagem? M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A! Simplesmente ótima. O "chiclete com espaguete" passou despercebido diante das adaptações fenomenais das músicas para o português e das expressões brasileiríssimas tipo "biito" sendo adaptadas para caber ao contexto. Fora que uma canção em especial me saltou muito aos olhos: "Beautiful Creatures" possui uma parte onde é cantado "Já disse, já disse que Jade chegou (...)", e permaneceu o mesmo em TODAS as línguas para que foi adaptado.

    Quanto ao enredo... Clichê? Com certeza, porém o número de personagens carismáticos e a graça dos mesmos, aliados à animação riquíssima cobre em qualquer aspecto as falhas da trama. Não fiquei entediado em qualquer parte. Mesmo que algo parecesse levar ao cansaço, surgiam com uma gracinha, uma piada, uma tirada que seja... Foi o melhor filme de animação que vi esse ano, e pessoalmente gostei mais que o anterior.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.754 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de maio de 2016
    Azulando o Mundo

    A família de araras azuis "chefiada" por Blue descobre, ao acaso, que seus criadores encontraram o que pode ser o indício da existência de novos animais da mesma espécie dos protagonistas. Diante disso, toda a família parte para o norte do país, deixando para traz o ensolarado Rio de Janeiro para buscar a tropicalidade da Floresta Amazônica.

    A diversão desta continuação paira pelas descobertas do grupo, que mesmo durante o longo percurso passa por confusões ocasionais para pontuar a ingenuidade de Blue e sua falta de preparo para viver livre de seu habitat costumeiro. Jade, a esposa do protagonista, juntamente com seus três filhotes Carla, Bia e Tiago são peça chave na narrativa desta continuação, uma vez que o local que alcançam na floresta brasileira oferecerá grandes descobertas sobre o passado da espécie de sua família.

    Voltando a apostar na cultura brasileira como destaque, o diretor/roteirista Carlos Saldanha investe bastante nas músicas embaladas por samba e percussão, algumas vezes até alternando a letra do português para o inglês, algo que flui bem, sem soar forçado ou jamais desproposital. A parte visual é outro ponto forte, com uma riqueza simplesmente fenomenal aos detalhes dos animais, da floresta e toda a natureza que compõe os ambientes, sempre associada e uma quantidade exorbitante de cores fortes e sempre destacáveis, deixando tudo com um aspecto vivo e charmoso.

    Funcionando também como ferramenta crítica ao desmatamento, RIO 2 diverte com sua imensa riqueza visual, apresenta algumas novidades se comparado ao original e, embora se passe quase totalmente fora do Rio de Janeiro, ainda sim tem bons elementos para deixar espaço a um eventual Rio 3.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.152 seguidores 786 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de maio de 2014
    O nome da sequência é “Rio 2”, mas, ao contrário do visto em “Rio”, a Cidade Maravilhosa não atua como pano de fundo da história a ser protagonizada por Blu (dublado na versão original por Jesse Eisenberg). Na continuação, o Rio de Janeiro só aparece no primeiro ato, reforçando a sua imagem típica de beleza, alegria, carisma e samba. Na realidade, a trama de “Rio 2″ se passa no meio da floresta amazônica, um habitat natural para a espécie de ararinha-azul, à qual Blu e a família que ele formou com sua esposa Jewel (dublada na versão original por Anne Hathaway) e os seus três filhos pertencem.

    Na maior parte de “Rio”, a plateia é levada a acreditar que a espécie de ararinha-azul encontra-se às vias de ser extinta, porém, na medida em que uma expedição realizada por Linda (dublada na versão original por Leslie Mann) e Tulio (dublado na versão original por Rodrigo Santoro), na continuação, revela a descoberta de uma tribo de ararinhas-azul no meio da floresta amazônica, temos o desenho da repetição, em “Rio 2”, do mesmo conflito visto em “Rio”: a tentativa de Blu de se adaptar a um mundo completamente diferente do que ele conhece e que faz com que ele entre em um confronto direto com o tipo de criação que ele recebeu.

    “Rio 2”, portanto, fala da tentativa de Blu e Jade de criarem seus filhos como pássaros reais, acostumados ao ambiente da natureza; diferente, por exemplo, da educação que Blu recebeu de Linda, como um pássaro de estimação. Crescer na natureza: foi essa a criação que Linda recebeu e, na medida em que ela entra em contato com o seu passado, com a sua família e com o ambiente que ela conheceu, vemos Blu tendo que aprender a ser, ele também, um pássaro selvagem, mas com uma característica especial: a compaixão e a sensibilidade para perceber as coisas que estão ao seu redor – que ele aprendeu com o convívio com Linda.

    Assim como visto em “Rio”, o ponto de destaque de “Rio 2” são as cores presentes na animação dirigida por Carlos Saldanha. Os ambientes vistos na sequência são coloridos e representam toda a alegria de viver que é característica do povo brasileiro. Sem dúvida, o uso das cores hipnotiza, especialmente os olhos infantis. O outro ponto positivo do longa são os números musicais. Com supervisão de produção de Sergio Mendes e a participação de artistas como Carlinhos Brown (produtor executivo da trilha sonora), Janelle Monáe, Bruno Mars, Jamie Foxx e Milton Nascimento, as músicas representam toda a mensagem positiva de amor, de respeito e de alegria presentes em “Rio 2” – que fala também sobre a questão da exploração desmedida da natureza pelo homem.
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