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    O Castelo de Vidro
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    2,9
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Ana Carolina Garcia

    No fim das contas, este é um drama sobre superar o sofrimento de outrora para recuperar a essência há muito perdida, inclusive por influência de terceiros em momentos de fragilidade emocional.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cinemascope

    por Katia Kreutz

    O amor e a união da família de Jeannette, especialmente entre os irmãos, é inegável. As boas intenções dos pais, também. É compreensível que eles tenham desejado um estilo de vida diferente, que quisessem manter vivo o senso de aventura e de conquista.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    "O Castelo de Vidro" à distância soa como um emaranhado de clichês, vibrando com pieguice e quantidade de açúcar suficiente para fazer correr os mais realistas. Bem, à primeira vista, porque o resultado [...] exala sinceridade e tamanho empenho para que tudo seja perdoado...

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Ccine10

    por Pedro Vieira

    O grande mérito de “O Castelo de Vidro” é apresentar personagens reais, complexos e cheios de problemas, em um mundo em que ninguém é totalmente mau ou bom. Com isto, o filme expõe, ainda que aos tropeços, que todos os pais podem ser afetuosos e cruéis ao mesmo tempo.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    O resultado é um tanto frio, porque as emoções são extremamente calculadas nos efeitos que irão causar no público, e se estende (o filme poderia ter uma meia-hora a menos) na repetição das esquisitices que moldaram a protagonista.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Collider

    por Matt Goldberg

    Em determinado momento, após uma cena de desgraça cede espaço a outra cena de desgraça, dá vontade de dizer: "Nós entendemos, Jeannette Walls. A sua infância foi uma droga". Cretton não nos permite ir mais longe do que isso.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    Folha de São Paulo

    por Marina Galeano

    Ainda que se renda a clichês contornáveis e se valha de estratégias manjadas para arrancar algumas lágrimas do espectador, "O Castelo de Vidro" propõe um jogo interessante de perspectiva, de recusa e de aceitação.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por A.O. Scott

    O filme cai em cenas de diálogo pesadas e óbvias, algumas das quais se referem a eventos no livro que não chegaram à tela. [Além disso,] é muito arrumado e muito bagunçado, e ao mesmo tempo nem muito selvagem nem suficientemente sensível.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Observatório do Cinema

    por Giovanni Rizzo

    A trama ganha contornos de superação, em que Jeannette é uma mulher que soube amar seus pais, que sobreviveu da displicência deles e agora luta para conseguir perdoá-los. [Os conflitos] são apresentados de forma extremamente palatáveis e recheados de uma chantagem emocional.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    "O Castelo de Vidro" consegue injetar caráter épico num relato de câmara que transcorre em trânsito, entre a correria das mudanças e afazeres domésticos. Felizmente, Cretton não coloca o pano de fundo acima da construção dos seus personagens.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Acho que a temática é muito indigesta para o espectador comum, que certamente irá se identificar com esta história real. [...] Muitos admiradores do livro acham que o filme romanceou e tornou tudo mais doce do que a realidade. Mas de qualquer forma não é uma história fácil de se consumir.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Screen International

    por John Hazelton

    Brie Larson e Destin Daniel Cretton, estrela e diretor, respectivamente, do festival Short Term 12 em sua edição de 2013, se juntam novamente para [um] drama afetado, menos intenso e ocasionalmente sinuoso do "Castelo de Vidro".

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Sheri Linden

    Mesmo enquanto gesticula em direção a um altar sagrado redentor, [...] o diretor deixa as realidades bagunçadas. E o seu bom elenco faz com que eles sejam verdadeiros - o egoísmo e a negligência, os confrontos brutais e ternos, os silencios sofridos e, além disso, as rajadas de alegria pura...

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Playlist

    por Rodrigo Perez

    O drama se apresenta como uma fábula de passagem à fase adulta dentro de uma família "pouco convencional", mas na verdade ele é muito mais próximo de um pesadelo. Você tem vontade de ligar para o serviço de proteção à criança após quinze minutos de filme.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Variety

    por Peter Debruge

    Cretton captura os incidentes da infância de Walls (incidentes demais, para ser honesto, já que o filme realmente deveria ser meia hora mais curto), mas luta para conectá-los à mulher que Larson interpreta no presente.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Stephanie Merry

    O filme geralmente se esconde por soletrar as coisas ao invés de insinuá-las, atraindo emoções e idéias para garantir que a platéia entenda o que os personagens estão sentindo e pensando.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Boston Globe

    por Ty Burr

    [Castelo de Vidro] é uma decepção assistível que deixa a maior parte da frustração no seu rastro. [...] Mesmo a talentosa Larson não pode nos convencer de que o Pai realmente merece ser visto como um personagem colorido e não como um tirano abusivo.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    É um filme bem feito com performances fortes, e de modo algum se afasta de alguns dos episódios mais chocantes e trágicos da educação de Jeannette. Mas quando "Castelo de Vidro" alcança os momentos tardios de encerramento, auto-revelações e perdões... parece azedo e falso.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    ScreenCrush

    por Erin Oliver Whitney

    O filme não sabe muito bem se condena ou louva Rex. Esta incerteza pretende corresponder à perspectiva vacilante de Jeannette enquanto ela reflete sobre sua relação complicada com o pai. Mas o filme de Cretton não consegue retratar sua luta interna.

    A crítica completa está disponível no site ScreenCrush

    Veja

    por Tiago Faria

    Dirigida com timidez pelo havaiano Destin Daniel Cretton (de "Temporário 12"), esta adaptação ameniza o sentimentalismo bruto da biografia num registro brando, à mercê das boas atuações de Brie Larson. [...] Falta uma pegada mais feroz a conflitos que, no papel, provocavam emoções fortes.

    A crítica completa está disponível no site Veja
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