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Fernando M.
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51 críticas
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3,0
Enviada em 14 de fevereiro de 2015
À Beira do Caminho tem todos os elementos necessários para levar o espectador ao choro fácil.
Tem o protagonista João (João Nogueira), um caminhoneiro cheio de mistérios, fugindo do passado e se condenando a viver na solidão. Tem o garoto Duda (Vinícius Nascimento), cuja mãe morrera e ele sozinho, na boleia de João, quer ir para São Paulo em busca do pai que jamais conheceu.
E tem as clássicas canções do Roberto.
Os vários fins de mundo por onde o caminhão de João passa, parecem transmitir essa melancolia, esse romantismo fluido e martirizada solidão das canções de Roberto Carlos. Verdade seja dita: as músicas do Rei é o que realmente traduz a alma desse Brasil profundo, desse Brasil para todo o sempre desamparado e com o amor-próprio esmolambado.
De clichês em clichês, À Beira do Caminho é um road-movie que, se não tem a densidade de um Central do Brasil (1998), apesar de utilizar praticamente os seus elementos básicos, é um filme despretensioso que atinge muito bem a meta: faz seu público chorar o filme todo para aplaudir seu esperável final feliz.
Inspirado pela canção Sentado à Beira do Caminho, composta por Erasmo Carlos e Roberto Carlos, e patrocinado pela fabricante de caminhões Volvo, o filme A beira do Caminho é um Road Movie que traz a comovente história do caminhoneiro João, que atormentado pelo passado resolve cruzar o país em seu caminhão Volvo. Na estrada, João se depara com um menino órfão de mãe, que procura por seu pai. Juntos, os dois irão juntar forças em busca em busca de seu passado, enfrentando medos e desafios nessa longa jornada.
O filme tem excelente trilha sonora e ótimas atuações, especialmente de João Miguel, Dira Paes e Vinicius Nascimento. Em certos momentos, o filme se estende além da conta tornando-se lento, com cenas de pouca ação e movimento. Mas a história merece ser vista, e traz um segredo que é guardado até o fim do filme, que acaba com um final surpreendente para a jornada de João e do Menino Duda.
Um verdadeiro "TAPA NA CARA" de quem fala mal do cinema nacional! Muito reflexivo e emocionante! João Miguel e Vinicius Nascimento fazem uma grande dobradinha!
Histórias parecidas,na vida cruzada de João e a cena inicial,você ver o caminhoneiro João,cruzando estradas em uma aventura interestadual,em sua solitária é encontrar,quer dizer,achar daí pra frente as emoções chegam para animar a históão sempre com seu jeito misterioso,onde não se conhece quase que nada de seu podemos saber um pouco apenas em pequenos "flash back",acompanhado pelas belas melodias de Roberto Carlos.E sempre acompanhado de perto por Duda,um garoto,que tem muito a contar também,que na verdade só que fazer uma simples amizade com João.O filme aborda,esse tema,onde mostra a cada cena a amizade construída entre os personagens ainda tem um tempinho,em se ter o prazer de ouvir boas músicas antigas a cada esquina...
Filme lindo, emocionante. É poético, um filme simples, profundo. Reforça a ideia de que a " vida não nos dá garantias". A felicidade pode ser uma conquista . A superação é possível mas não é indolor. A fotografia é belíssima, a maquiagem perfeita,João Miguel parece até duas pessoas em suas duas fases. A trilha sonora de Roberto Carlos dá o tom. Lindo, mais uma obra prima do nosso cinema "nacional".
o filme é muito lúdico, a fotografia é muito boa., e a trilha sonora das lindas canções de Roberto Carlos , encaixada em cada cena do filme é muito boa, o filme é tocante , delicado, poético., apesar da história e do roteiro simples.., essas outras qualidades sobrepõe e faz o filme ser belo! Destaque para o fantástico João Miguel.
Mais um filme brasileiro com muito sentimento que retrata a cultura do nosso país dessa vez do ponto de vista de um caminhoneiro e um menino carente. Muito bom o roteiro e as atuações, que nos comovem a cada decepção que Duda enfrenta.
Não é aquela obra de arte, mas por ser um filme nacional de baixo orçamento acho que está de bom tamanho. O filme é de fato bem triste, e muitas vezes transmite tristeza e melancolia, como por exemplo, quando os dois viajam sozinhos no caminhão, á noite. Gostei bastante do final. Valeu á pena ver para incentivar o cinema nacional, mas francamente, eu não o considero um dos melhores filmes nacionais que eu já vi.
gosrei das musicas, dos atores,inclusive o mirim, e da historia. porra o cara do site nao quer publicar minha critica porque e curta, realmente e concisa, manda esse mane digitar em um smart phone com um dedo gordo.
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