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Bárbara Carneiro
3 críticas
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1,0
Enviada em 9 de novembro de 2022
Diretor meio obcecado pelo sexo e o despropósito né. Chato demais. Várias narrativas que nao se amarram. Os personagens são NPCs, sem utilidade narrativa. Uó.
Cláudio Assis nos presenteia com uma das boas obras do cinema nacional de 2011 com um roteiro bem feito, mesmo em meio as dificuldades de filmar no Nordeste. Vale muito a pena vê.
Pra quem gosta de porcaria prato cheio! Nada que acrescente. Pena que usou o dinheiro público! Por isso o povo é carente de cultura e educação. Sem contar que desmoraliza o povo nordestino! E a vergonha de quem é de Pernambuco!
Febre do Rato é daqueles filmes que tiram o sono dos conservadores, pois conta a história de um grupo de anarquistas, uma visão nua dos costumes da época, misturando sexo, drogas e poesia. Vale a pena assistir.
Febre do Rato é um dos melhores filmes nacionais! Poucas obras conseguem misturar sexo (grupal, com travesti, bisexual) masturbação e maconha como forma poética e crítica da sociedade. As pessoas que se dizem chocar pelo enredo, não querem admitir que o verdadeiro povo "trepa", fuma maconha como forma de socialização, fala palavrão, não segue concordâncias verbais e nominais. O poeta representa a consciência social e política contra os repressores, militares que tentam subordinar e calar as vozes e reflexões do povo contra um sistema de pobreza e intolerância. Vale a pena, agora em abril/2021 tá na Netflix. Assista!
ZERO PRA ESSE LIXO! "Esse filme é escandalosamente ruim. Já vi filmes ruins mas esse bateu todos os recordes. Os personagens quase sempre estão bêbados e travando diálogos totalmente sem pé nem cabeça. O Brasil tem tantos lugares bonitos que eu fico sem entender como o cinema nacional insiste em só mostrar as mazelas e desgraças da nossa sociedade. O filme é decadente do começo ao fim, faz questão de chocar, de ser nojento, só mostra pobreza, prostituição, uso de drogas e personagens bêbados. Quando vc acha que não tem mais como piorar, os protagonistas infelizes resolvem se masturbar na maior cara de pau. Quem disse que esse filme é bom deve estar brincando. Quando chega na metade o público enfurecido começa a se retirar. É por essas e outras que os gringos dão risadas do nosso cinema e acham que vivemos numa selva onde vale qualquer coisa... Realmente é um soco no estômago, um lixo, dá vontade de vomitar!" ISSO FICAVA PRA ÉPOCA DO PORNOCGACHADO,
Febre do Rato causou-me um misto surpreendente de sensações. A vida nua e crua, literalmente, parece mais impactante e incrivelmente mais verdadeira que a normalidade com que levamos as nossas. A arte em sua função mais sublime, a de incomodar "a vista" e perturbar "à prazo". Um modo arrebata-dor de levar a vida, um jeito gutural de ser feliz.
Febre do Rato é um tapa na cara. O convencional não palavra que usa neste filme. A exposição do sexo e do nú e exacerbada de forma proposital. Algumas cenas do filme constrangem. A fotografia é, sem dúvida, o ponto forte deste filme. Uma obra de arte. É admirável a coragem dos atores na exposição frontal do nú. Irandhir Santos em uma atuação que há muito não se via no cinema nacional, sem exagero, digna de Oscar. Nanda Costa com um papel de muita coragem.
Esse filme é escandalosamente ruim. Já vi filmes ruins mas esse bateu todos os recordes. Os personagens quase sempre estão bêbados e travando diálogos totalmente sem pé nem cabeça. O Brasil tem tantos lugares bonitos que eu fico sem entender como o cinema nacional insiste em só mostrar as mazelas e desgraças da nossa sociedade. O filme é decadente do começo ao fim, faz questão de chocar, de ser nojento, só mostra pobreza, prostituição, uso de drogas e personagens bêbados. Quando vc acha que não tem mais como piorar, os protagonistas infelizes resolvem se masturbar na maior cara de pau. Quem disse que esse filme é bom deve estar brincando. Quando chega na metade o público enfurecido começa a se retirar. É por essas e outras que os gringos dão risadas do nosso cinema e acham que vivemos numa selva onde vale qualquer coisa... Realmente é um soco no estômago, um lixo, dá vontade de vomitar!
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