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    Babel
    Média
    4,0
    893 notas
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    42 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
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    vitoria lacerda
    vitoria lacerda

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A Babel, faltou apenas a coragem para ser o filme que deveria ter sido. Apesar de funcionar e transmitir seu recado de maneira densa, o filme não faz jus a toda atenção que a temporada de prêmios vem dispensando a ele.
    luanita13
    luanita13

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    eu achei demais,adoro os filmes do alejandro gonzalez,e realmente como foi comentado mais a cima,não vale comparar com crash,pois ele o alejandro ja usou essa tecnica antes em seu 21 grams...so o final que realmente me deixou um pouco a desejar,mas ta valend pero tod o filme..o nucleo muçulmano esta de parabéns!
    Naldo Oliveira
    Naldo Oliveira

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Simplesmente fantástico. Alejandro Gonzalez-Inarritu soube fechar com chave de ouro a sua trilogia começada em Amores Bruto, passada por 21 Gramas e fez em Babel uma verdadeira homenagem ao cinema e deu de presente a todos nós um belo espetácula para o cinema mundial. A história mostra que a dor é realmente um sentimento universal e o que atrapalha é a língua que por ser diferente em cada país, pode trazer complicações, porém a vida vale muito mais que as fronteiras que separam os países. Bebel é internacionalmente humano.
    Leandro
    Leandro

    3 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Para quem deu nota entre 0 e 5 não sabe realmente o que esta avaliando. Um filme analiza-se o diretor, roteiro, atuação dos atores, contexto geral e outros . O filme é bom ressalta o momento em que vivemos, visto os comentários, acredito que isto preocupa e faz com que as pessoas mintam para si mesmo que é apenas mais uma história simplista, mas é a pura realidade do momento.
    Luciano
    Luciano

    3 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O melhor filme do ano! Sustentado por uma direção segura e precisa,por excelentes interpretações e por uma trilha sonora impecável, o filme nos revela a dificuldade de comunicação e compreensão entre as pessoas.
    Jônatas
    Jônatas

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Melhor Filme do Ano! O Filme todo é perfeito. Direção, Atuação, Trilha Sonora, Edição, Roteiro, enfim um filme muito bom. Babel é um filme muito complexo, que necessita de concentração o filme todo.
    Anderson_Aguiar
    Anderson_Aguiar

    3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Não vale nenhuma de suas indicações ao oscar, destarte muito provavelmente não levará nenhum prêmio da academia. Avaliemos caso a caso. Na categoria de melhor atriz coadjuvante: Adriana Barraza não convence em seu sofrimento após abandonar as crianças no deserto, assim como o papel de surda e muda da atriz Rinko Kikuchi também foi fraco em seu desempenho, ao contrário, a pequenina Abigail Breslin de 10 anos de idade no filme Pequena Miss Sunshine encanta, comove e convence, sendo assim, favorita para ser a mais nova atriz a receber um prêmio da academia. Na categoria melhor roteiro original: O que tem de original nesse roteiro? São vários curtas-metragens de muito baixo nível que tiveram a sorte de serem interligados, aliás, mal interligados, fazendo com que algumas pessoas que não entenderam o filme, fizessem elogios sem conteúdo. Nessa categoria estão os dois melhores roteiros originais que são Pequena Miss Sunshine e o filme mexicano O Labirinto do Fauno. Já na categoria Melhor Trilha Sonora Original, seria talvez, a única chance do filme Babel arrematar uma estatueta, se não fosse a beleza da trilha sonora de A Rainha e de O Labirinto do Fauno. Na categoria Melhor Montagem, Babel não tem chance contra Os Infiltrados e tampouco contra o Diamante de Sangue. Na categoria Melhor Direção: Inarritu chegou com truques antigos de movimentação de câmera, momentos surdos também são truques antigos, ou seja, apesar de dirigir um filme difícil, isso não dá merecimento ao prêmio de melhor diretor, principalmente quando está infrentando diretores e filmes muito melhores e filmes brilhantes, acredito que o vencedor do prêmio de melhor diretor será Stephan Frears pelo filme A Rainha, ou então Clint Eastwood pelo brilhante filme Cartas de Iwo Jima.. esses são os dois favoritos a ganhar este prêmio, embora eu considere o Martin Scorsese acima desses, mas eu não posso esquecer que os críticos da Academia sempre desvalorizam o trabalho desse grande mestre. Na categoria melhor filme: Acredito que deu para perceber o quão fraco é o filme Babel e que, certamente, os favoritos são Os Infiltrados e Pequena Miss Sunshine. A não ser que ocorra alguma "marmelada" nesse Oscar, Babel não receberá nenhum prêmio porque não merece. Filme pobre, fraco e inexpressivo.
    mario
    mario

    3 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme caiu num lugar comum. O seu lado bom é chamar a atenção para problemas que, apesar de não serem atuais, ainda preocupam a sociedade mundial. Não sai da mediocridade porque não apresenta exemplos de como as injustiças apresentadas podem ser combatidas. Não traz referência de atitudes que podem melhorar esse estado de coisas. Ser pessimista no diagnóstico é admissível, mas deixar de apresentar otimismo em soluções é inaceitável. Pela repercussão, sem dúvida que poderia ser melhor.
    ricardo
    ricardo

    9 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A presunção do diretor é tão grande que dedicou o filme aos seus filhos. Já estava que tinha feito uma obra-prima. Para justificar sua idéia de barreira de comunicação entre pessoas de mundos diferentes, o roteirista criou uma história absurda do tipo "Acordei com o pé esquerdo hoje" - todo mundo dá azar de estar no lugar errado na hora errada, coisas do tipo "ah, sou imigrante ilegal e vou dar um pulo no México com umas crianças americanas e já volto para os Estados Unidos. A polícia de fronteira vai me receber de braços abertos...".
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.476 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Deus teria condenado os homens a falarem idiomas diferentes - e o que é pior, não se entenderem - devido à arrogância dos nossos antepassados. A situação parece não ter se modificado após milhares de anos. A única diferença é que a torre de Babel está globalizada; internet, televisão a cabo, celulares, enfim, a comunicação é imediata entre todas as nações. O mesmo não se aplica à universalidade da riqueza, mas isso é uma outra estória. A humanidade ainda parece estar sob os efeitos da condenação Divina: o entendimento mútuo inexiste. Iñarritu e seu ex-colega de vários filmes, Guillermo Arriaga (os dois brigaram e não estão se falando sabe-se lá por quais motivos) levaram à telona três tramas pararelas que tentam mimetizar o que acontece no mundo atual globalizado. A idéia de histórias pararelas que se entrecruzam em algum momento não é nova no cinema de Iñarritu (vide "21 GRAMAS" e "AMORES BRUTOS", tampouco no cinema. O vencedor do Oscar de 2006, "CRASH" fazia apresentava várias tramas tendo como fundo a cidade de Los Angeles. Sem falar no recém falecido diretor, Robert Altman, que deitava e rolava neste tipo de narrativa. Voltemos à babel-terra onde todos gritam e ninguém se entende. Susan (Cate Blanchett) e Richard (Brad Pitt) vão passar férias no Marrocos. Parece que o casal vai tentar encontrar num local exótico a serenidade para manter o relacionamento de ambos vivo, pois os problemas são evidentes entre eles. A escolha por dois rostos tão conhecidos de Hollywood foi proposital. Desta maneira, Iñárritu conseguiu dar maior visibilidade ao seu filme. Fossem outros atores a abordagem da mídia seria infinitamente menor. O casal não imaginava que uma criança marroquina munida com um rifle que deveria servir para proteger as cabras de sua família, numa brincadeira atira em direção a um ônibus que se encontra bem distante e o pior acontece: Susan é alvejada no seu ombro esquerdo por uma bala. No meio de um lugar inóspito, Richard com a ajuda de uma alma boa (ainda existem neste mundo babilônico), o guia da excursão fazem de tudo para salvar a vida de Susan. Simultaneamente temos a trama de Amelia (Adriana Barraza), babá do casal de filhos de Susan e Richard. Eles moram em Los Angeles. O filho de Amelia irá casar no Mexico. Como não há ninguém que possa substituí-la no seu trabalho, ela que cuida das crianças desde o nascimento delas, decide levá-las para o Mexico. Os problemas começarão no regresso do México, mais precisamente ao atravessar a fronteira México-Estados Unidos. A terceira trama ocorre em Tóquio, onde uma filha surda-muda, atormentada pela sua condição e pelo suicídio recente de sua mãe, se entrega a uma procura desenfreada de carinho, porém, de forma caótica. As famílias sejam elas marroquinas, mexicanas, americanas ou japonesas se fragilizam, se esgarçam e se unem. O grande mérito dos realizadores foi o de mostrar algumas chagas do mundo atual (tensão racial, imigração ilegal, problemas na compreensão do "mundo" do adolescente), porém, sem fazer julgamentos a respeito. A tragédia humana pode ter solução no futuro, talvez longínquo, é verdade, mas quem sabe... Iñárritu e Arriaga colocaram alguma luz no final do túnel.
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