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    Quero Matar Meu Chefe 2
    Média
    3,8
    625 notas
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    54 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    Cleiton Delgado
    Cleiton Delgado

    55 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de agosto de 2023
    Nao é tao engraçado como o primeiro filme mas continua divertido.... também nao curti mto a dublagem do jason bateman nesse filme, talvez seja porque eu acostumei com a voz dele em arrested development.
    Dennys R
    Dennys R

    26 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de agosto de 2021
    Bem inferior ao primeiro filme, não conseguiram manter a qualidade de produção infelizmente, mas ainda assim acaba sendo divertido para ver numa tarde em casa.
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    13 seguidores 144 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de abril de 2020
    Consegue ser ainda melhor que o primeiro. Muito bem escrito. Os diálogos são ótimos e os personagens hilários. Assim como o primeiro, este também se destaca em meio a tanta comédia idiota que tem sido feita nos últimos anos. Jason Bateman é um dos melhores da sua geração!
    Rômulo L
    Rômulo L

    212 seguidores 261 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de setembro de 2019
    maior problema, porém, é que no começo a companhia vai bem e logo em seguida sofre um golpe do investidor (Christoph Waltz) que financiou boa parte das despesas. A partir daí, os três decidem formar um plano para sequestrar o seu filho (Chris Pine) e, com isso, pedir um resgate que sirva como pagamento da dívida que se formou.
    Caroline C.
    Caroline C.

    27 seguidores 67 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de novembro de 2018
    Se o primeiro filme já foi muito bom, esse então é muito melhor!!!! Júlia (Jennifer Aniston – Esposa de Mentirinha) continua taradona e obcecada por Dale (Charlie Day – Te Pego Na Saída). Mas além disso, damos boas risadas, na cena em que Nick (Jason Bateman – O Presente) finge ser gay, para que ela tenha obsessão em convertê-lo a ser hétero! Hahaha. O cinema inteiro caiu na risada durante essa cena, muito boa! No primeiro filme não vimos Nick com nenhuma mulher, mas nesse, ele até “xona” pela Júlia! xD Vale muito a pena, darão muitas risadas!!

    https://jovemedivertida.com/2014/12/05/quero-matar-meu-chefe-2/
    João F.
    João F.

    2 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de julho de 2016
    Assisti esse filme no cinema logo quando lançou e, sem dúvidas, foi o melhor filme de comédia que eu já assisti no cinema. Não gosto muito de filmes de comédia, sou mais fã de ação ou terror, mas esse filme me fez dar muitas risadas na sala de cinema. Não só eu mas como todos que estavam presentes. Mas, na minha opinião, qualquer filme de comédia assistido no cinema é bem mais divertido do que assistido em casa, não só filmes de comédia, mas filme de qualquer outro gênero. Não há como saber se a emoção de assistir um filme em casa ou no cinema é diferente, afinal se você assistir um filme na sua casa e depois ir ao cinema assistir o mesmo filme, já não vai ser mais tão empolgante pois você já saberá o desfecho da trama, o mesmo acontece se ocorrer o contrário, se você assistir um filme no cinema e depois assisti-lo em casa, novamente você saberá o desfecho. Mas sem dúvidas houve bastante gargalhadas com esse filme. É o que eu sempre digo a todos que me perguntam minha opinião sobre algum filme, gostos são diferentes, eu posso muito bem adorar um filme e você odiar, ou vice-versa. Por isso eu não leio criticas ou se leio não me preocupo com elas, afinal, o gosto do critico pode ser totalmente diferente do meu.
    Copat
    Copat

    3 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de maio de 2016
    Esse trio é muito divertido. Apesar de achar o 1 melhor...o 2 não foi uma decepção não. Gostei bastante. A cena do plano em 360° e a trilha sonora muito legal. Faltou usar um pouco mais do dom de interpretação de Waltz. Assisti em 03.01.16. Assistiria novamente
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.078 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de março de 2016
    Divertido! Achei melhor que o primeiro... Tem clichês, humor pastelão e cenas divertidas. Vele como passatempo.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.108 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de março de 2016
    Filme de comédia é para rir, certo? E quando isso não acontece, de quem é a culpa?

    Este segundo capítulo é um apanhado do que deu certo no primeiro, com a diferença de que eles agora são chefes que não sabem chefiar e se submetem a um acordo com um mega empresário, que puxa o tapete deles, os colocando mais uma vez numa situação extrema para resolver o problema.

    Eu gosto do elenco e dos seus personagens, acho eles bem desenhados, tanto do trio de protagonistas, Jason Bateman, Charlie Day e Jason Sudeikis, como dos antagonistas, Kevin Spacey brilha nas duas cenas que aparece, a Jennifer Aniston é a razão que me levou a ver esta continuação e tem a adição do oscarizado Christoph Waltz e do Chris Pine. Todos parecem se divertir em cena, o que é ótimo, mas o roteiro… ele podia ter sido mais inspirado.

    Eu ri mesmo só numa cena, lá pro final do filme, pode isso produção? Os créditos finais também tem uma certa graça!

    Se aparecer algo mais interessante, faça! Não irá perder nada.

    Curiosidade. Primeira continuação da carreira da atriz Jennifer Aniston.

    Nota do público: 6.3 (IMDB)
    Nota dos críticos: 35% (Rotten Tomatoes

    Bilheterias
    USA – $54 milhões
    Mundo – $107 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Em “Quero Matar Meu Chefe” (2011) três amigos, Nick (Jason Bateman), Kurt (Jason Sudeikis) e Dale (Charlie Day), deram um basta para os abusos que sofriam no local de trabalho e decidiram que era hora de se vingar contra seus horríveis e maldosos chefes (Kevin Spacey, Jennifer Anniston e Colin Farrell), chegando ao absurdo de bolarem um plano e executá-lo na tentativa de mata-los. Inclusive, aquela não foi a primeira vez que Kevin Spacey interpretou um chefe “do mal”. Em 1994, como Buddy Ackerman (no filme “O Preço da Ambição”), Spacey era um grande produtor que tratava muito mal seus funcionários. Porém, naquela oportunidade, um jovem subordinado decidiu sequestra-lo, para revidar as humilhações sofridas. E, na verdade, isso não chega a ser tão absurdo, pois na vida real sabemos que há patrões tão abusivos e cruéis como o(s) personagem(ns) de Kevin Spacey. Alguns outros exemplos de chefes maldosos na história da comédia recente no cinema podem ser Frank Cross (Bill Murray), um executivo de televisão mesquinho e cafajeste que infernizava a vida de seus empregados em “Os Fantasmas Conta Atacam” (1988); John Ammer (David Hasselhoff), um chefe que trata Michael Newman (Adam Sandler), como seu escravo pessoal em “Click” (2006); Miranda Priestly (Meryl Streep) em “O Diabo Veste Prada” (2007) e Bill Lumbergh (Gary Cole), talvez o mais irritante exemplo de chefe abusivo, no ótimo “Como Enlouquecer Seu Chefe” (1999).

    Então a continuação chega aos cinemas reunindo um grande elenco, e um novo diretor assume o trabalho, o roteirista Sean Anders (“Família do Bagulho”, 2013). Desta vez, os três amigos decidem se tornar seus próprios “chefes”, buscando investimento para uma invenção que chamaram de “Amigo de Banho”, uma espécie de chuveiro que mistura automaticamente o shampoo na cabeça de quem usa, facilitando ainda mais a tarefa e o dia a dia das pessoas. Só que, com um misto de ingenuidade e falta de experiência, acabam caindo em um golpe de um investidor milionário e precisam urgentemente conseguir arcar com todos os custos da produção do seu produto, “míseros” meio milhão de dólares.

    “Quero Matar Meu Chefe 2” é bastante engraçado em alguns momentos, sendo que vale a pena exaltar que se trata de uma comédia adulta, com situações, diálogos e piadas bastante relacionado a sexo – nos EUA recebeu a classificação “R-rated”, ou seja, para maiores de 18. Aqui no Brasil o filme foi classificado para maiores de 14 anos. Bom, a vantagem de se fazer uma comédia, é que – ao contrário do drama, que busca se aproximar da realidade – os personagens frequentemente se envolvem em situações absurdas e não importa o quão ridículas elas sejam, sempre há uma forma de se consertar tudo. Mas, mesmo sendo filmes mais despretensiosos com relação ao mundo real, existem algumas “regras” que precisam ser observadas, e que infelizmente, nem todos os filmes conseguem satisfatoriamente atingi-las. Por exemplo, que tipo de comédia é essa? Não é uma comédia intelectual, como as do brilhante Woody Allen, mas também não chega a ser uma comédia pastelão básica, com apenas trapalhadas e piadas visuais (pancadas, tombos, explosões, etc.).

    Como quem procura um “meio termo” para agradar a todos, o filme busca se encaixar em um tipo de comédia situacional, onde o que realmente nos faz rir é a situação em que os personagens se encontram, traçando um tipo de empatia do público com nossos “heróis”. Não deve ser difícil imaginar que o público-alvo são pessoas adultas, que trabalham e que provavelmente tenham um chefe. E isso é o que torna o filme atrativo, a chance de se sentir na “pele” daqueles trabalhadores frequentemente passados para trás e saborear nossa vingança contra o chefe antagonista. O interessante nesta história era rir do vilão, e não apenas de nossas trapalhadas. E é exatamente aí que o diretor Sean Anders não consegue atingir o alvo certo.

    Apoiado por boas participações, como Jamie Foxx, Jennifer Anniston e o melhor de todos, Kevin Spacey (verdade, mesmo com pouquíssimo tempo na tela ele se sobressai novamente), embora faça boas referências a filmes consagrados do gênero como “Ausin Powers”, na engraçada cena de abertura do filme, que lembra a icônica cena da barraca entre Mike Myers e Heather Graham, ou no “auto-espancamento” de Chris Pine, que é seguido de um comentário como: “Xi, baixou o Clube da Luta nele!”, “Quero Matar Meu Chefe 2” é um filme que realmente irá arrancar algumas gargalhadas de quem for fã do filme original, e com certeza tem potencial para atrair novos seguidores caso exista uma outra sequência, mas um elenco de tanta qualidade, me pareceu desperdiçado, talvez pelo fato de que seus chefes já haviam sido derrotados no primeiro filme, então não havia um real objetivo para tal sequência, a não ser se aproveitar de temas atuais como economia e empreendedorismo.

    Com um olhar mais crítico, fica a impressão que o resultado poderia ser melhor. A ótima química do trio principal é o que sustenta o interesse, com o atrapalhado e inseguro Charlie Day, o tarado e “tapado” Jason Sudeikis e o desconfiado mas também ingênuo Jason Bateman. Uma espécie de Três Patetas moderno que realmente faz rir, mas como eu disse, neste caso seria muito mais engraçado poder rir da desgraça do vilão e não apenas das trapalhadas dos heróis, só que infelizmente não é o que acontece.
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