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    Rocketman
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    4,2
    618 notas
    Você assistiu Rocketman ?

    82 Críticas do usuário

    5
    34 críticas
    4
    21 críticas
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    17 críticas
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    THIMBERE THAURUZ
    THIMBERE THAURUZ

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2024
    Pera aí! Eu ler um cara falando que um musical onde o maior problema dele aparente foi o pai, e o único macho com pegada que fez ele realmente se sentir uma fêmea, e não conseguiu segurar pq o cara era Alpha comedor, mostrando uma porrada de viagem fantasiosa, deixando de mostrar como um monte músicas importantes foram feitas, é mais realidade do que mostrar os defeitos do Freddy no Queen??? Aiiii é de dar diarréia mental meu amigo!!!!!!
    Nelson Jr
    Nelson Jr

    11 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de abril de 2023
    Filme que conta a história de Elton Jhon , muito bem feito, uma direção de arte muito boa , trás de forma muito íntima , os dilemas e traumas que marcaram a vida do artista. Elenco muito bom ! destaque para Targon Egerton, que faz Elton., achei melhor que Bohemy Rapsody
    HeyGus
    HeyGus

    17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de agosto de 2022
    O Filme tem uma pegada bem musical, diferente por exemplo de Bohemian Rhapsody. Taron Egerton manda muito bem no papel do Elton John, filme bem animado começo ao fim e conta mesmo que de forma bem superficial a história dele. Recomendo para todos que gostam de filmes musicais, além do que a trilha sonora com as músicas do Elton foram muito bem distribuídas ao longo do filme.
    Cecilia L.
    Cecilia L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de abril de 2022
    Excelente filme, conta a história de vida do Elton John. Amei o filme, fotografia, o modo como a história foi contada foi demais. Li algumas "críticas" de pessoas homofóbicas por aqui, então ignore-as. É tão bizarro que em pleno 2022 algumas pessoas AINDA se sentem incomodadas com a opção sexual de uma pessoa alheia. Li um comentário falando que: "é público e notório que Elton era gay, não seria preciso cenas de relacionamento homossexuais", SINCERAMENTE, se fosse a história de um cara hetero DÚVIDO que teriam esse tipo de comentário. Por isso que Elton sofreu tanto quanto a questão de sua sexualidade, imagine naquela época. Até quando as pessoas ficarão incomodadas com a opção sexual alheia? Até quando ? Já chega.
    Crismika
    Crismika

    988 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2021
    Um grande filme em todos os sentidos para trazer para as telas a cinebiografia de Elton John, roteiro extremamente bem traçado, excelente fotografia e figurino, um musical sem ser piegas e chato, enfim um espetáculo de encher os olhos dos espectadores em todos os sentidos. Até quem nunca se ligou na carreira de Elton John vai se emocionar. SUPER RECOMENDO!!! Sem dizer da grande atuação de Taron Egerton que segundo o próprio Elton "O Taron Egerton é um Elton John melhor do que eu". EXCELENTE!!! Pode-se dizer que o filme entra facilmente na lista das melhores biografias já filmadas.
    Sanderson Braga
    Sanderson Braga

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 31 de agosto de 2021
    Musicais , detesto. rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
    Adriana
    Adriana

    7 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de junho de 2021
    Não entendo como alguém pode dar menos que 5 estreas a esse filme. Roteiro maravilhoso, excelentes atuações, trilha sonora impecável; história bem construída, sem furos, dinâmica. É um filmão, eu amei, terminei em êxtase total. Por trás de toda a trama há importantes lições na narrativa: de onde vem o amor e o apoio incondicionais? Nem sempre vem da família. As relações tóxicas são como são e elas não mudam com o tempo, quem muda somos nós, a partir do acolhimento das nossas próprias dores e afirmação da personalidade.
    Emanuel Madeira
    Emanuel Madeira

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de maio de 2021
    Fui assistir ao Rocketman, a tão aguardada cinebiografia do Elton John que vem dividindo opiniões de críticos, e que, vou dizendo logo de cara, já deveria ser um dos longas cotados ao Oscar 2020.

    Depois do sucesso estrondoso de Bohemian Rhapasody, a ‘’biopic’’ de Freddie Mercury, um dos mais famosos rockstars dos anos 80, se não for o mais famoso, o diretor Dexter Fletcher aposta agora na biografia de Elton John, e o esforço vale a deixa: o longa, é ainda melhor.

    Para alguém que nasceu nos anos 90 Elton John significa o homem atrás do piano, que imortalizou O Rei Leão com ‘Can you feel the love tonight’. Elton John significa o artista dos anos 70 de hits românticos, de letras melosas e melodiosas que se ouvidos hoje, estão ultrapassados.

    Elton John é o cara que canta em velórios chiques, compôs ‘’Candle in the Wind’’ por ocasião da morte de Marylin Monroe (ou Norma Jean Baker, para os íntimos), música que ficou mundialmente conhecida ao repetir a canção no velório da Princesa Diana. E finalmente, para nossa geração, Elton John significa um artista gay assumido, casado, que aos 70 anos de idade pôde se tornar pai, e segue tocando em shows beneficentes para ONGs, além de tocar semanalmente em Las Vegas e turnês mundiais.

    Mas, existe o cara que nasceu nos anos 90 antes de assistir Rocketman, e um cara que nasceu nos anos 90 depois de ter assistido Rocketman.

    Minha primeira consideração pós Rocketman é que tudo o que conhecia sobre Elton John não era nem a ponta dos seus óculos extravagantes, diante da extravagância de sua trajetória até a fama, cheia de complexidades emocionais.
    Sua vida foi tensa, trágica, eufórica, colorida e excêntrica, e o reflexo disso são as letras que canta de maneira ainda mais profunda do que foram as letras de Freddie Mercury.

    Prometo, não irei compara-los.

    Seus escândalos também não foram deixados debaixo dos panos, está tudo no filme, e o longa percorre um caminho mostrando com muita emoção, o ser humano por detrás do artista, e que todos seus talentos, são iguais ou relativos a sua fragilidade emocional.

    Redenção, teu nome é Reginald Dwight, o nome de Elton John.

    Seu convívio com a timidez, ao caminhar junto com toda a glória, glitter, fama e fortuna que construiu para si é notável no longa. O filme apresenta mais uma vez como toda esta geração de personagens do rock, sofreu forte influência familiar, tendo de lidar com grandes traumas na infância e suas superações.

    O figurino do longa é destaque do filme, digno de Oscar, com toda a exuberância dos trajes que Elton vestiu, veste e vestirá.

    Por fim, a cereja do bolo: Onde estará Taron Egerton no filme? O ator escolhido para representar Elton na telona simplesmente sumiu, não vemos grandes esforços em se parecer com Elton, pois ele é Elton John!

    Diante de Meryl Streep como Margaret Tatcher, Nicole Kidman como Virginia Woolf e Gary Oldman como Winston Churchill, Taron Egerton como Elton John também entrou de cabeça no personagem, pois ele não só se parece com o músico, como também canta e assume seus trejeitos, e mesmo com a presença de ótimos coadjuvantes não queremos olhar para ninguém mais a não ser Taron. Mais um traço do próprio Elton John.

    Desejo vida longa as cinebiografias dos rockstars dos anos dourados do rock’n’roll, e já deixo aqui minha aposta para a próxima rock-bio: O astro merecedor de sua história na telona é ninguém menos que Eric Clapton, dono de uma vida louca vida, que com certeza também fará grande sucesso na telona
    RENEW08
    RENEW08

    3 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de julho de 2020
    Não conheço muito a carreira do Elton John, mas o filme é realmente bom.
    O filme mostra momentos importantes da vida de Elton John,momentos curiosos e momentos bem pesados.
    vale a pena assistir, a historia se desenrola bem, e no final, eu consegui sair com uma boa impressão do cantor e pianista.
    Emanuel Madeira
    Emanuel Madeira

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2020
    Fui assistir ao Rocketman, a tão aguardada cinebiografia do Elton John que vem dividindo opiniões de críticos, e que, vou dizendo logo de cara, já deveria ser um dos longas cotados ao Oscar 2020.
    Depois do sucesso estrondoso de Bohemian Rhapasody, a ‘’biopic’’ de Freddie Mercury, um dos mais famosos rockstars dos anos 80, se não for o mais famoso, o diretor Dexter Fletcher aposta agora na biografia de Elton John, e o esforço vale a deixa: o longa, é ainda melhor.
    Para alguém que nasceu nos anos 90 Elton John significa o homem atrás do piano, que imortalizou O Rei Leão com ‘Can you feel the love tonight’. Elton John significa o artista dos anos 70 de hits românticos, de letras melosas e melodiosas que se ouvidos hoje, estão ultrapassados.
    Elton John é o cara que canta em velórios chiques, compôs ‘’Candle in the Wind’’ por ocasião da morte de Marylin Monroe (ou Norma Jean Baker, para os íntimos), música que ficou mundialmente conhecida ao repetir a canção no velório da Princesa Diana. E finalmente, para nossa geração, Elton John significa um artista gay assumido, casado, que aos 70 anos de idade pôde se tornar pai, e segue tocando em shows beneficentes para ONGs, além de tocar semanalmente em Las Vegas e turnês mundiais.
    Mas, existe o cara que nasceu nos anos 90 antes de assistir Rocketman, e um cara que nasceu nos anos 90 depois de ter assistido Rocketman.
    Minha primeira consideração pós Rocketman é que tudo o que conhecia sobre Elton John não era nem a ponta dos seus óculos extravagantes, diante da extravagância de sua trajetória até a fama, cheia de complexidades emocionais.
    Sua vida foi tensa, trágica, eufórica, colorida e excêntrica, e o reflexo disso são as letras que canta de maneira ainda mais profunda do que foram as letras de Freddie Mercury.
    Prometo, não irei compara-los.
    Seus escândalos também não foram deixados debaixo dos panos, está tudo no filme, e o longa percorre um caminho mostrando com muita emoção, o ser humano por detrás do artista, e que todos seus talentos, são iguais ou relativos a sua fragilidade emocional.
    Redenção, teu nome é Reginald Dwight, o nome de Elton John.
    Seu convívio com a timidez, ao caminhar junto com toda a glória, glitter, fama e fortuna que construiu para si é notável no longa. O filme apresenta mais uma vez como toda esta geração de personagens do rock, sofreu forte influência familiar, tendo de lidar com grandes traumas na infância e suas superações.
    O figurino do longa é destaque do filme, digno de Oscar, com toda a exuberância dos trajes que Elton vestiu, veste e vestirá.
    Por fim, a cereja do bolo: Onde estará Taron Egerton no filme? O ator escolhido para representar Elton na telona simplesmente sumiu, não vemos grandes esforços em se parecer com Elton, pois ele é Elton John!
    Diante de Meryl Streep como Margaret Tatcher, Nicole Kidman como Virginia Woolf e Gary Oldman como Winston Churchill, Taron Egerton como Elton John também entrou de cabeça no personagem, pois ele não só se parece com o músico, como também canta e assume seus trejeitos, e mesmo com a presença de ótimos coadjuvantes não queremos olhar para ninguém mais a não ser Taron. Mais um traço do próprio Elton John.
    Desejo vida longa as cinebiografias dos rockstars dos anos dourados do rock’n’roll, e já deixo aqui minha aposta para a próxima rock-bio: O astro merecedor de sua história na telona é ninguém menos que Eric Clapton, dono de uma vida louca vida, que com certeza também fará grande sucesso na telona
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