T2 Trainspotting: Críticas

Meeiro! Só vale a pena pra quem viu o primeiro e mesmo assim não é nada imperdível. Haaaa... tbm não me canso de falar q aqui é lugar pra se fazer critica de forma clara e objetiva, mas maioria das pessoas escrevem uma redação chata com ficha técnica,sinopse pra parecer inteligente. VTNC!!!!

Há uma frase que diz: nunca volte ao lugar em que você foi feliz! E este Trainspotting T2, que serve apenas como um exercício da crueldade da passagem do tempo sobre a maioria das pessoas, só escancara aquilo que já sabemos, ou seja, envelhecer é uma porcaria!!!

Independentemente de se ter melhores escolhas, a aqui realizada, tanto para o final como para o belo filme que Danny Boyle entrega, se abraça uma ideia diferente daquela que se tinha décadas atrás. Se é a conformidade que se faz valer, talvez seja porque a vida mostrou possuir uma faceta menos promissora, qualquer que fosse o rumo tomado.

Todos de volta para uma reavaliação de paradigmas mais de 20 anos depois. Com mesmo diretor o tom muda a continuidade. Voce concorda?

T2 Trainspotting não tem o melhor roteiro do mundo, mas ao bem da verdade, mesmo que caia em desdobramentos comuns, o longa ganha força do meio para o fim, onde relembra as loucuras psicodélicas e imersivas do seu primeiro filme. Assim, combinado com toda a nostalgia e as homenagens, as boas intenções de Danny Boyle e seu elenco são as melhores possíveis, por tanto, é impossível não se sentir extasiado e com um calor no coração depois de ver essa carta de amor traçada com muito carinho – assinada por Danny Boyle e equipe.

h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/01/rezenha-critica-t2-trainspotting-2017/

“Escolha a vida.

Escolha o Facebook, o Twitter, o Instagram e espere que alguém em algum lugar se importe. Escolha olhar para os velhos tempos, querendo ter feito tudo diferente e escolha ver a história se repetir.

Escolha seu futuro. Escolha programas de reality TV, humilhar mulheres, usar pornô como vingança, escolha um contrato de trabalho sem mínimo de horas, uma ida de duas horas para chegar ao trabalho.

E escolha o mesmo para seus filhos, só que pior, e alivie a dor com uma dose desconhecida de uma droga desconhecida feita na cozinha de alguém e então…

Respire fundo. Você é um viciado, por isso se vicie. Vicie-se em outra coisa. Escolha o que você ama. Escolha seu futuro. Escolha a vida”.

Turista do próprio passado, continuação do cultuado filme de 1996 narra o reencontro dos amigos escoceses após vinte anos é marcado por momentos hilários e não menos reflexivos de si mesmos, provando a que veio com asserções fortes acerca da escolha pela vida.

(...)Mesmo não tendo a mesma força ou o mesmo impacto de Trainspotting de 1996, T2 possui muito mais qualidades do que defeitos e traz um olhar novo em sua homenagem sobre as seqüelas de ser um (ex) junkie na vida adulta. Assim, mesmo que a necessidade de sua existência possa ser eventualmente questionada, o novo longa cumpre bem sua proposta e é inegavelmente muito bem feito.

Um filme bom, porem em meu modo ver peca na intensidade a qual é transmitida em seu primeiro filme, aonde Faltou isso em sua continuação, não faz dele um filme ruim, porem decepciona ao esperarmos que seja tão intenso quanto o primeiro.

O filme é um drama com certo ar de comédia. Produção e desempenho razoáveis.. o ambiente se passa na Irlanda e todos os personagens tem um histórico de crimes em maior ou menor grau.