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Fabio M.
5 críticas
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3,5
Enviada em 4 de dezembro de 2015
É um bom filme com um visual meio steampunk e alguma introdução dos personagens principais. E da pra entender como surgiu o tal livro que é procurado no filme do Frankenstein: Entre anjos e demônios.
Filme muito ruim, não recomendo.....................................................................................................................................................................................................
Mary Shelley, creio eu, nunca poderia ter imaginado a dimensão perturbadora que sua criação teria. Frankenstein virou não só um ícone gótico de terror, mas também levantou questionamentos admiráveis sobre os limites da vida e da morte e o quanto vale a busca pela imortalidade. Aqui, nesta nova recriação do personagem clássico (em adaptação longínqua e muito levemente inspirada na obra prima de Shelley), é capaz de fazer com que os restos mortais da autora inglesa se revirem no túmulo devido a tanta falta de noção e sensibilidade. Não acho que devamos comparar literatura e cinema, já que ambas artes contam com artifícios narrativos bastante distintos, mas é de entristecer que a complexidade da ideia original tenha se diluído a tal ponto de transformar o atormentado e bem intencionado Dr. Victor Frankenstein em um megalomaníaco histriônico e superficial, e todo o dilema da criatura ser restringida a esparsos grunhidos de um Hulk costurado em poucos minutos de ação pouco convincente. Igor, um personagem que não existia na obra original, é apresentado como praticamente um Quasímodo circense apaixonado por uma Esmeralda trapezista, e sua relação de amizade com Dr. Frankenstein é tão forçada quanto todo o restante do filme. As cenas iniciais são tão mal feitas e ridículas, que causam vergonha alheia. O desenvolver do filme até melhora um pouco, mas boas ideias são mal desenvolvidas, e clichês recheados de obviedade são destacados. A parte técnica é meia boca, e enquanto o bom elenco se esforça (principalmente Daniel Radcliffe, que a cada papel se desfaz da imagem de Harry Potter e mostra que consegue amadurecer e ser bom ator), o roteiro insiste em atirar para todos os lados e acaba chegando a lugar nenhum, com vários furos e ideias mal resolvidas. James McAvoy, no seu incomum exagero teatralizado, não consegue salvar seu personagem da mesmice e só consegue parecer deslocado. Poucas boas cenas isoladas não têm como salvar um filme que tinha um potencial enorme de se tornar um fiasco cinematográfico. O final é de causar calafrios de raiva e falta de noção. Ruim e decepcionante.
Eu adorei o filme!!! Saí do cinema fascinada pelo Victor obsessivo do McAvoy, mt bom! Eu fui sem esperar nada e me surpreendi! Interessante... Estou aprendendo a não ligar mais para as críticas dos sites, me deixa mais leve e mais livre... Só não é melhor por causa do casinho amoroso algumas discussões teológicas desnecessárias, mas o resto eu apreciei bastante.
Bom! Não conheço a história original, então não sei dizer se esse filme foi ou não fiel ao livro. Mais enfim, Victor Frankenstein segue seu próprio ritmo, com um excelente figurino de época, nada que se compare a Colina escarlate de Guilherme Del Touro. Mais bom! Excelente atuação de James McAvoy é seu cúmplice/sócio Daniel Radcliffe. No que diz respeito ao desenrolar da história, tudo é bem confuso, primeiro Igor não aceita os métodos de seu mentor, daí mais tarde ele coloca a mão na massa e o ajuda, aí mais tarde de novo ele se volta contra, aí novamente volta pra tentar impedir Victor de concluir sua criação. Por outro lado Victor começa calmo e centrado, aos poucos vai perdendo a linha, até aí e compreensível, o que não dá pra engolir, e a sua motivação pra criar vida depois da morte, ele usa o sentimento de culpa da morte de seu irmão pra tentar trazer dos mortos um és inquilino viciado, na esperança de seu irmão esteja de alguma maneira ali naquele mostro, além de ser confuso e totalmente sem lógica. Não fica bem explicado quem é esse inquilino e esse irmão dele. Mais fora isso, não sobra quase nada de bom, Brincadeirinha kkk E filme e bom, o mostro e realmente sinistro e sem sentimento algum, só que ele morre, como? Se o objetivo era criar uma franquia como podem matar justo o primeiro dos muitos personagens. Seria como matar Tony Stark da franquia vingadores. Victor Frankenstein ficou devendo, agora é esperar a Múmia.
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