Corações Sujos,talvez seja um dos mais difíceis filmes já produzidos no Brasil.Porque une uma história agradável e real.E ainda junta o elenco de nacionalidade diferentes pra tentar viver em harmonia.Brasileiros e japoneses passam a chamar atenção com comportamentos totalmente diferentes.Ambos com o máximo de patriotismo.O diretor austríaco Vicente Amorim,já viveu bons momentos na direção.Indo e vindo em países e gêneros.Dirigiu aqui também,O Caminho da Nuvens ,e logo após se arriscou a dirigir Vigo Mortensen e companhia,em Um Homem Bom.É claro que em Corações Sujos,ele aposta mas em conflitos internos mesmo,e valoriza o elenco,com gestos e atitudes que mudam o filme constantemente.
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1,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Quando fui apresentado no início do filme à história a zona de tensão entre os imigrantes japoneses no Brasil ao final da WWII, pois muitos ainda acreditavam que a guerra havia sido ganha pelo lado nipônico fiquei extremamente entusiasmado, principalmente por dois motivos: 1) se tratar de um primeiro movimento do Cinema Nacional de resgatar o passado histórico e exorcizar seus demônios e 2) pelo tratamento aparentemente dedicado da produção, que utiliza o japonês como idioma-base, desafiando uma realidade crescente de salas populares que priorizam a comodidade da dublagem em detrimento à mutilação da sétima arte.
O grande problema é o ritmo do filme que é bastante irregular. Começa lento, e demora muito pra engrenar, e quando finalmente vc está envolvido com a história, ele acaba de forma abrupta.Alguns pontos não são bem desenvolvidos, como o fato do preconceito sofrido pelos japoneses, que eram proibidos de se reunir, falar japonês, mas acaba parando no meio do caminho.
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