Minha conta
    O Homem Mais Procurado
    Média
    3,6
    209 notas
    Você assistiu O Homem Mais Procurado ?

    20 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
    4
    2 críticas
    3
    7 críticas
    2
    4 críticas
    1
    3 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Andiroba da Amazônia
    Andiroba da Amazônia

    4 seguidores 47 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de novembro de 2020
    Com roteiro adaptado de livro do romancista inglês John Le Carré, o mesmo autor de “O jardineiro fiel”, levado para o cinema pelo brasileiro Fernando Meirelles em 2005, o filme narra uma complexa trama de espionagem em que a caça a possíveis terroristas ou financiadores de atividades terroristas, faz com que agências de governo fiquem batendo cabeça sobre a forma de atuar, com ações sobrepostas em que os limites de jurisdição de cada uma se perdem. O desempenho exemplar do ator Philip Seymour, no papel de personagem central e responsável por uma equipe de investigadores, segura todo filme que também apresenta elenco de apoio excelente. Contudo a trama, como é típico de Le Carré, é arrastada e traz pouquíssimas cenas de ação sendo que o papel da advogada, amiga da população muçulmana e que trabalha em uma ONG não é bem definido o que fica sempre meio suspeito em uma trama onde todos os personagens não, de um ou outro modo, inspiram confiança. Direção com firmeza e produção de cenas na medida certa, salvo pelo elenco.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.965 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    __O Homem Mais Procurado__ é um daqueles filmes que tenta te manter quase que completamente atento apenas pelo poder de persuação de seu protagonista. Para sorte do diretor __Anton Corbijn__ (__Um Homem Misterioso__), o intérprete __Philip Seymour Hoffman__, apesar de ter ido jovem, foi um dos grandes de sua geração, e constrói mais uma vez um personagem, se não multidimensional, crível naquele esquema de espionagem pós-atentados 11/9.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.992 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de outubro de 2016
    O filme consegue prender sua atenção,mesmo não tendo tiros,é um ótimo suspense com grandes atuações,mas o final realmente decepciona um pouco por não ser tão claro.
    AC V.
    AC V.

    8 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de julho de 2016
    Um filme muito promissor desde o começo, tratando de forma inteligente a relação entre as organizações de cada país e seus interesses, PORÉM(agora entra o meu lado pessoal) o desfecho quebra qualquer sentimento que o telespectador possa criar em relação ao filme, simplesmente desapontador.
    Não indico, mesmo para quem goste do gênero.
    Neto S.
    Neto S.

    27.290 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de outubro de 2015
    Depois de ser brutalmente torturado, um imigrante de origem chechena e russa faz uma viagem à comunidade islâmica de Hamburgo, tentando resgatar a grande herança que seu pai teria lhe deixado. A chegada deste homem desperta a curiosidade das polícias secretas alemã e americana, que passam a acompanhar seus passos. Enquanto a investigação avança, todos fazem a mesma pergunta sobre o imigrante: seria ele apenas uma vítima ou um extremista com um plano muito bem elaborado?Bom Filme , Tem uma Historia Interessante e Otimas Atuaçoes . Nota 8.0
    João Gabriel P.
    João Gabriel P.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de setembro de 2015
    Sob a premissa de ser um filme de espionagem, é mais um caso de muito barulho por quase nada. Decepcionante.
    Henrique A.
    Henrique A.

    4 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    Uma das faces da inteligência americana. Nilson Caetano
    Marcio S.
    Marcio S.

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de junho de 2015
    O HOMEM MAIS PROCURADO

    Há pouco tempo conversava com um casal conhecido sobre a onda de terrorismo na França no início de ano. O debate foi em cima das ações dos que são chamados de terroristas, a maneira que eles tem para lutar, como os países grandes fazem maldades e invadem países (e fazem mais maldades) mais por um (velado) interesse de caráter econômico do que por um sentimento de justiça. Por coincidência assisti O Homem Mais Procurado logo após essa conversa. Ele me fez chegar à conclusões pessimistas. Não há solução para esses conflitos. Ambos os lados se justificam e fazem maldades sempre achando que estão se defendendo. É como o cachorro que corre atrás do rabo. Só por causa disso o filme já é interessante. Soma-se ainda aos atores, o diretor, o roteiro adaptado e outros recursos cinematográficos e assim temos um filme sério e inteligente que vale a pena assistir.
    O filme se passa na Alemanha e se inicia falando que o comando do ataque de 11/09 aos EUA partiu de terroristas que estavam nesse país. Para se combater o terrorismo e fazer algo que a lei não permite existem organizações que atuam nos bastidores para impedir que células terroristas propaguem o terror. Gunther Bachmann (Philip Seymour Hoffman) lidera um time que é incumbido dessa missão. Quando um refugiado checheno islâmico, com um histórico de violência na família entra na Alemanha clandestinamente e uma advogada ativista resolve ajuda-lo no país, Gunther e sua equipe irão tentar desvendar um esquema de desvio de dinheiro para financiamento terrorista.
    O filme é um roteiro adaptado (ficcional, mas que parece ser tão real) por Andrew Bovell do livro do famoso escritor John le Carre. Ele é famoso por ter uma narrativa em que seus protagonistas são uma espécie de James Bond às avessas. Seus personagens resolvem os problemas sem dar nenhum tiro. Suas ações e palavras são muito mais enfáticas do que outro tipo de ação. Só assim ele já passa um recado: poderíamos resolver alguns conflitos apenas com palavras, onde a arma e a violência extrema deve ser usada em último caso. O roteiro constrói a narrativa pausadamente sem pressa como por exemplo foi a adaptação do livro do mesmo autor O Espião Que Sabia Demais. Mas esse filme me fez pensar mesmo foi no filme Syriana. Ao chegar no final do filme percebi que primeiro não existe nenhum mocinho nos países como EUA, Alemanha, Russia etc. E que devemos esquecer qualquer senso de justiça no mundo. Quando tiver que ser feito, aqueles que MANDAM no mundo irão passar qualquer limite para chegar onde querem. Isso inclui torturas, morte de pessoas inocentes, traições e outras coisas ilícitas. Por sua vez quem recebe essas maldades se veem no direito de revidar e então a solução é que nunca teremos uma solução.
    O filme tem uma narrativa tão séria que os atores estão tão focados que conseguem desempenhos excelentes. Dessa maneira a saudade que Philip Seymour Hoffman nos provoca é imensa. Ele era um excelente ator. Tinha uma sensibilidade extrema. Sua atuação é impecável. A composição de seu personagem é de um ser humano que dificilmente irá altear sua voz e por isso parece que nunca vai perder o controle. Sua vida solitária e seu passado que parece não ter ido embora totalmente só corroboraram para uma degeneração física e emocional. Seu olhar parece cansado e cínico em relação a seu trabalho. A cena em que ele diz o porquê faz o que faz é de um cinismo vibrante.
    O diretor ainda adota uma câmera que parece tensa e ao mesmo tempo se integra ao mundo dos personagens. As ações dos personagens, de sempre estarem na espreita, escondidos das pessoas se refletem nas posições da câmera. É como se ela pertencesse ao mundo da espionagem. Ela fica meio que escondida e nos conta a história meio que detrás de uma mesa ou do outro lado da rua ou de dentro de um carro. Anton Corbijn filma com uma sutileza enorme. Quando um determinado personagem entra em cena ele consegue através de um movimento de câmera mais tenso do que ele adota, estabelecer que aquele será o grande perigo para o sucesso da missão. Sempre quando ele aparece o diretor estabelece a dicotomia entre o protagonista e ele colocando eles sempre de maneira antagônica.
    Um filme que é uma despedida a altura de um ator que era diferencial em seus filmes. Um filme que respira essa realidade dura que vivemos atualmente. Onde não há mocinhos nem bandidos. Só seres humanos que querem sempre dar um passo na frente do outro. Se precavendo do que possa ocorrer. Assim esperam vencer um inimigo que nunca será morto e que dificilmente assistiremos algum vencedor.
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de abril de 2015
    Quando se pensa em espionagem nos cinemas, logo vem a cabeça os grandes filmes de James Bond. Com toda aquela produção com aqueles grandes e belos carros, linda mulheres envolvidas e todo aquele glamour e elegância digno do agente 007. Mas no filme O homem mais procurado a espionagem ganha outra roupagem, uma mais realista para o assunto espionagem, assim como o terrorismo, nada de extremismos radicais religiosos e estereótipos forçado, e sim, algo mais diplomático e perigoso.

    Talvez o começo do filme seja um pouco cansativo, pois, não temos aquela velha fórmula de passar nos primeiros 15 minutos tudo para quem assiste necessário para entender e continuar assistindo. Num emaranhado de diálogos longos, a confusão se torna impossível de não se fazer presente para quem assiste, e pode deixar apático o filme, mas logo, temos o que há de melhor no filme, o prazer da dúvida.

    Ninguém sabe ao certo quem é o vilão, quem é o mocinho. Ninguém entende o certo quais são as intenções do Gunther Bachmann, vivido por Philip Seymour Hoffman, e quais são os propósitos deles, e isso começa nas suas atitudes com suas fontes, pois, não é entendido aonde quer chegar. Ninguém entende o que quer na realidade o emigrante checheno Issa Karpov. Com uma quantia significativa em dinheiro, o risco é eminente.

    E, isso torna o filme atraente para quem assiste, pois, não se tem ao certo quem é o vilão, quem é o herói. A saída e a entrada de personagens e seus interesses ocultos para maioria torna um complexo e paciencioso jogo de espionagem. Mas sempre respondendo a todas as questões de forma coerente e realista para todas as linhas que surgem no decorrer do filme.

    O diretor é brilhante em cada cena ao ar livre e em ambientes como os esfumaçados cafés de Hamburgo. E a escolha de tom amarelado para qualquer cenário fica simples e eficaz.

    Portanto, o filme O homem mais procurado é feito para ser visto do alto da compreensão adulta. Nada de jogos demarcados para temas mais que feitos no cinema, e sim, com uma visão particular cheia de reviravoltas e mistérios. Assim, constrói sua critica ao terrorismo, sem usar de estereótipos dos homens bombas, e sim tentar compreender sobre quem financia aquele homem bomba. E sua critica a espionagem e forma com que cada país lida com o terrorismo, alguns querem apenas ser os astros de rock que querem aparecer, outros querem combater o terror no mundo.
    Marcelo A.
    Marcelo A.

    5 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    Muito bom. Recomendo. Um filme de qualidade, como poucos hoje em dia. Vale a pena ver.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top