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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinepop
"The Humbling" fala sobre a decadência de um famoso ator de teatro que precisa se recriar dentro de seus problemas, e isso acaba gerando cenas hilárias e reflexivas onde a cada minuto que passa vamos conhecendo a fundo um dos melhores personagens do ano.
New York Times
O filme é muito perspicaz para ser classificado como lamúria, mas debaixo do tom cômico há muita raiva e desespero.
Papo de Cinema
Na aparente simplicidade do longa, moram questionamentos bastante profundos a respeito da natureza das pequenas interpretações cotidianas, dos papeis aos quais somos convidados (obrigados?) a assumir em virtude desta ou daquela situação...
Rubens Ewald
Pacino aos 75 anos (agora em abril) parece em grande forma, com ótima aparência e incrível energia. [...] Este é um filme para os mais velhos e experientes, apaixonados por teatro e por Pacino.
The Hollywood Reporter
Após uma primeira metade extremamente infestada, o roteiro de Buck Henry e Michal Zebede finalmente engata e um filme divertido emerge dos escombros. Uma vez que Pacino é cercado por outros personagens, a comédia surge densa e rápida e o material começa ganhar uma forma um tanto absurda.
Chicago Sun-Times
É uma grande e lamentável coincidência que "O Último Ato" estreie pouco após o vastamente superior "Birdman", e que cobre grande parte do mesmo território através de tantos momentos, imagens e pontos semelhantes.
CineClick
Com uma trama minuciosa, o longa dá ao público a sensação de estar realmente assistindo a uma peça de teatro, com diálogos longos e um desenvolvimento profundo de seu protagonista.
O Globo
O filme se transforma na história, eventualmente repetitiva, de um ator que extrapola o palco com sangue, suor e imaginação. E que parece fazer tudo o que faz com medo de envelhecer — ou então para que o talento de Pacino brilhe numa longa egotrip.
Screen International
O filme oferece a Al Pacino os desafios físicos e verbais que ele adora, e sem surpresas, o ator domina este filme interessante, mas arrastado, e apenas ocasionalmente divertido ou provocador.
The Guardian
O filme é divertido, e o astro Al Pacino consegue extrair momentos engraçados e curiosos. A sua atuação sonolenta e perplexa desperta interesse, embora nunca seja muito claro se o seu comportamento é voluntário ou não.
Variety
Comandado por uma atuação vibrante e dedicada de Al Pacino, e com um apoio muito bom da coadjuvante Greta Gerwig, este filme desigual mas cativante merece encontrar o seu público.
Zero Hora
Se não alcança a força dramática de outros títulos recentes que abordam crises de atores, "O Último Ato" tem como trunfo esse hábil passeio entre a realidade e a ilusão de uma mente atormentada. Mente de Al Pacino, o que não é pouca coisa.
Estado de São Paulo
Com todas as qualidades que possa ter, um dos problemas de "O Último Ato" é que Barry Levinson [...] não resiste a psicologizar a crise de Simon. Levinson busca e oferece explicações que o filme não requer, daí os imbróglios que criam nós górdios na narrativa.
Télérama
Barry Levinson já foi muito mais inspirado do que nesta adaptação alarmante de Philip Roth. O filme, exagerado e tagarela na discussão sobre o teatro e a vida, só melhora um pouco por causa da presença de Greta Gerwig...