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    Um Final de Semana em Hyde Park
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    2,8
    18 notas
    Você assistiu Um Final de Semana em Hyde Park ?

    5 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de novembro de 2014
    O título original de “Um Final de Semana em Hyde Park”, filme dirigido por Roger Michell, faz referência ao local onde Franklin Delano Roosevelt, o 32º presidente dos Estados Unidos, nasceu, passou boa parte de sua vida (incluindo o seu mandato presidencial) e no qual ele foi enterrado. A casa ficava localizada no campo, numa paisagem remota e que oferecia a ele toda a privacidade que, na medida do possível, o presidente de uma nação como a norte-americana poderia ter.

    O roteiro do filme, escrito por Richard Nelson, como o nome bem diz, enfoca uma temporada em particular passada por Roosevelt (Bill Murray) no local, quando, em 1939, ele coordena uma visita do Rei George (Samuel West) e da Rainha Elizabeth (Olivia Colman), da Inglaterra, aos Estados Unidos, pois os monarcas tinham o interesse de pedir o apoio dos norte-americanos contra as forças nazistas, numa época em que já se vislumbrava o início da Segunda Guerra Mundial.

    “Um Final de Semana em Hyde Park” enfoca muito as diferenças culturais entre os norte-americanos e os ingleses, por exemplo. O fato de que os norte-americanos possuem um senso de humor peculiar, que permite que eles riam de si mesmos; enquanto os ingleses se levam muito a sério e reviram os olhos para qualquer tentativa de tirarem sarro da cara deles. Nesse sentido, uma das melhores cenas do filme é aquela que mostra o Rei George saindo de toda a pompa e circunstância para comer um cachorro quente oferecido pelo presidente Roosevelt durante um churrasco em sua homenagem.

    Se ficasse com essa crônica leve e descompromissada sobre um momento político bastante perturbador e incerto, “Um Final de Semana em Hyde Park” seria um filme muito interessante. Mas, a obra acaba perdendo muito o seu foco quando insere em primeiro plano as aventuras amorosas extraconjugais de Franklin Delano Roosevelt. Isso acaba tirando o cerne daquilo que a obra tem de melhor: o embate entre o cinismo inglês e a soberba norte-americana.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    82 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de dezembro de 2019
    Aparentemente tolo, é um interessante retrato de uma época e seu fio condutor é o relacionamento entre o presidente norte-americano Franklin Roosevelt e uma prima distante. A maior parte da ação acontece durante o fim de semana em que Roosevelt recebe o Rei George VI (aquele portador de gagueira, retratado em O DISCURSO DO REI) para tratar da aliança entre EUA e Reino Unido na Segunda Guerra Mundial. O elenco é primoroso e, apesar de alguns momentos enfadonhos, há uma cena espetacular entre o presidente e o rei, cada qual nomeando suas fragilidades e as esperanças colocadas sobre seus ombros.
    Pedro R.
    Pedro R.

    30 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de abril de 2013
    Ruim demais! Poderia escrever páginas falando mal deste filme. Trata-se um uma história baseada no diário de uma amante do presidente americano Franklin Roosevelt. Entretanto, não é só pq acharam o diário dela pós-morte que isso daria uma boa história, sobretudo um filme.

    A história é contada do ponto de vista da amante do presidente no qual ela se questiona de seus valores bem no final de semana que o presidente dos EUA irá receber o Rei e a Rainha da Inglaterra.

    De resto, não há tensão, não há trama, não há nada. NADA ACONTECE! Não sei como cheguei ao final.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.975 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Apesar de ótimas atuações — especialmente Bill Murray como o rouco presidente Franklin D. Roosevelt e Samuel West como o gago Rei da Inglaterra — e de uma fotografia, direção de arte e figurino extremamente afiados com a época (EUA pós-depressão), há algo presente por toda a narrativa de Roger Michell (Um Lugar Chamado Notting Hill, Fora de Controle) que desagrada a tal ponto que nos esquecermos de quais os temas tratados, que seria o encontro de dois chefes de estado com "peculiaridades" que os tornam claramente diferentes do ideal de perfeição almejado por seu povo, e que por isso mesmo lhe dá liberdade de possuírem esquisitices de mais.
    jpaschoal
    jpaschoal

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de dezembro de 2013
    Bom filme. História interessante, interpretações ótimas de Laura Linney e Bill Murray. Destaque também para o casal de atores que interpretam o rei inglês George VI e sua mulher.
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