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    Noé
    Média
    3,3
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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.071 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de abril de 2014
    Um dos herois mais conhecidos da Bíblia, a história de Noé está contida no Gênesis, primeiro livro do Velho Testamento, que fala, basicamente, sobre a criação do mundo como o conhecemos, bem como sobre a criação de Adão e a maneira como o ser humano, ao cair em tentação, iniciou um caminho que o levou à degradação e à maldade. O ápice do Gênesis é justamente um dos relatos mais emblemáticos da Bíblia, quando Deus, arrependido de ter criado o homem, decide subjugar a sua criação a um dilúvio de proporções épicas de forma a varrer toda a sua obra e recomeçar o mundo e, por consequência, a humanidade. Noé, um descendente da linhagem de Adão, foi o escolhido para fazer uma grande arca de madeira e abrigar nela, além da sua família, um casal de cada espécie animal existente, pois esses eram os únicos seres que viviam de acordo com a Criação.

    Tal acontecimento é a premissa básica do épico dirigido e co-escrito por Darren Aronofsky. “Noé” retrata um mundo dividido entre a sombra/maldade e a luz/amor/medo. E tem uma história que, apesar das críticas de alguns grupos religiosos em relação à falta de verossimilhança com os relatos bíblicos, é o retrato fiel do Deus punitivo visto nos livros que compõem o Velho Testamento – uma imagem que contradiz muito com a figura de amor e de compaixão que temos do Senhor. A jornada de Noé, um homem visionário no sentido de ter sido o escolhido de Deus para uma missão muito difícil, é uma história de uma densidade emocional profunda, cujas peculiaridades são muito bem abordadas por Darren Aronofsky.

    Ao ser o escolhido de Deus para garantir a preservação das espécies para o repovoamento da terra, Noé trouxe para si mesmo um peso muito grande. O peso de impor para a sua família as suas escolhas. O peso de impor para a humanidade em geral, mesmo que provida de uma maldade e egoísmo sem tamanho, as suas escolhas. Esse tipo de peso é algo que a pessoa carrega para a vida toda e a cegueira quase obsessiva e egoísta também de Noé visando cumprir o seu papel trará consequências que afetam não somente a ele mesmo, como também aos outros, especialmente aqueles de seu convívio mais próximo – a esposa Naameh (Jennifer Connelly); os filhos Shem (Douglas Booth), Cam (Logan Lerman) e Jafé (Leo McHugh Carroll) e a filha adotiva Ila (Emma Watson).

    Porém, o lado mais interessante – e intrigante – de “Noé” é a forma como Darren Aronofsky estabelece uma metáfora que permeia boa parte dos 138 minutos de filme. Ela está contida naquela que é uma das mais brilhantes cenas vistas no cinema nos últimos anos. Com influências diretas de um dos momentos mais clássicos de “2001 – Uma Odisséia no Espaço”, longa de Stanley Kubrick, com o uso da excelente trilha sonora de seu colaborador habitual Clint Mansell, com um trabalho de edição competente de Andrew Weisblum, em poucos minutos, Aronofsky mostra a evolução da violência na humanidade. E é justamente esse o momento “eureka” de “Noé”. O filme não fala sobre um acontecimento bíblico, nem faz um confronto entre as visões criacionista e evolucionista – apesar de tudo isso estar presente na obra. O longa tem o propósito de discutir a violência humana, seja aquela praticada de homem para homem, seja a de marido para mulher, seja a de pai para filho, seja a de homem para mulher, seja a de irmão para irmão, seja a física ou a psicológica… É o exemplo perfeito de como a humanidade, espécie passível de falhas e em constante evolução, ainda tem muito a aprender.
    Marcelo S.
    Marcelo S.

    6 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de abril de 2014
    Adaptar histórias bíblicas para as telas do cinema nunca foi uma tarefa fácil para Hollywood. Ao mesmo tempo em que uma grande parcela do público espera ver fidelidade ao que está escrito no livro religioso, deve-se pensar em um diferencial capaz de chamar a atenção para o filme. Pensando nisso, o prestigiado diretor Darren Aronofsky assume "Noé" com a proposta de trazer contornos épicos à história.

    No filme, Russel Crowe dá vida ao personagem-título, um patriarca dedicado e fiel a Deus que recebe a missão de construir uma enorme arca, cuja função é salvar a criação de um enorme dilúvio que varrerá o planeta. Exibindo um porte físico avantajado e expressões sóbrias, Crowe é de longe o grande destaque do filme, condizendo com a figura de um homem dividido entre o apego à família e a obediência divina. O resto do elenco também merece elogios, contando com nomes como Anthony Hopkins, Jennifer Connelly, Emma Watson (no que é, talvez, o melhor trabalho da sua carreira até então), e Ray Winstone, este perfeito no papel de um rei ameaçador e imponente. O único deslocado em cena é Logan Lerman, que pouco se esforça na pele do típico filho revoltado.

    Iniciando com um ritmo lento e exageradamente didático nas explicações sobre os ancestrais de Noé, o roteiro vai ganhando força à medida que o momento do grande evento esperado vai se aproximando e o protagonista acaba tendo sua autoridade questionada por sua própria família. A trilha sonora acompanha com perfeição os momentos do filme e no momento do dilúvio soma-se ao incrível trabalho de efeitos visuais e de sonoplastia para a criação de uma cena memorável, assim como o belíssimo trecho em que Noé conta a história do universo, já no interior da arca.

    Controvérsias e discussões religiosas à parte, cabe ressaltar que o trabalho feito por Darren Aronofsky é raro no meio cinematográfico. Pouquíssimos profissionais sabem combinar atuações fortes de seu elenco, um roteiro coeso e grandes efeitos para contar uma história épica. Sem dúvida, "Noé" é um filme digno de aplausos, digno de ser memorável.
    Vitor M.
    Vitor M.

    7 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de abril de 2014
    se vc é cristão, n veja, DECEPÇÃO, Deus é CRUEL, os demônios são quem tenta salvar a humanidade, e que pedem perdão e Deus não perdoa, e pune os que tentam ajudar, os demônios protegem noé das pessoas revoltadas, no trailer, o "eu não estou sozinho" ele está falando de seus guardiões, os demônios que queriam ajudar a humanidade, mas Deus quer matar, ele mata crianças, DEUS É O VILÃO DA ESTÓRIA ("E"stória com e, é ficçao, no caso estou certo) e o diabo...... é herói, É, ISSO AÍ, RIDÍCULO E UM DESRESPEITO TOTAL A IMAGEM DE DEUS Q É AMOROSO E DO CRISTÃO, ACHO NUMA BOA Q O DIRETOR É SATANISTA, AINDA MAIS DPS DE SABER Q ELE FEZ CISNE NEGRO, COMO CRISTÃO, EU SENTI VERGONHA DESSE FILME!!!
    Daniela d.
    Daniela d.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de abril de 2014
    Adorei!!!! Recomendo a todos que entendam que é uma obra cinematográfica, uma adaptação de uma história bíblica, e que o que importa é a bela mensagem, atual em relação à ecologia, e ao papel que o homem escolhe ter no mundo, e o que ele escolhe valorizar e respeitar. Agora, para os radicais de plantão, por favor, passem longe! O trecho de Noé na Bíblia é muito curto, e isso é um filme, gente! Não tem a pretensão de converter ou seguir uma doutrina. Então, por favor, menos radicalismo e mais atenção à arte, que é belíssima. Saí emocionada.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    109 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de abril de 2014
    O aclamado diretor Darren Aronofsky (Cisne Negro, 2011) tem a ousadia como marca de trabalho. Em seu mais ambicioso projeto, adaptou o roteiro de uma graphic novel de 2011 (Noé: Por Causa da Maldade dos Homens) e o transformou em seu mais novo trabalho.

    A história bíblica de Noé, sua arca e o dilúvio logo atraiu a atenção do mundo e foi rejeitado pelo papa, que foi convidado a se encontrar com Russell Crowe e Darren Aronofsky no Vaticano, para assistir ao filme.

    Um bom filme, que traz erros e acertos e não chega a ser excelente.

    Entre as principais falhas, o que mais decepciona é justamente o maior marketing da obra, os efeitos 3d, Poucos e mal trabalhados, prejudicam em muito a qualidade do filme, e não fazem valer a diferença para o 2d. O orçamento de 130 milhões de dólares não acompanha em nada a falta de qualidade dos efeitos especiais em 3d, que são grosseiros, escassos e muito mal trabalhados.

    Entre os maiores acertos, está justamente a escolha do elenco. Russell Crowe faz mais um trabalho magnífico, interpretando o personagem bibico Noé com maestria. Lembrando vários de seus personagens famosos, ele luta, canta, batalha, chora e ri. Cativa, comove, assusta e prende a atenção do público sempre que aparece em cena.

    Emma Watson, a eterna Hermione de Harry Potter, vive Illae, sua filha adotiva. Um bom papel, digno e presente, que traz grandes momentos de amor e apreensão durante o filme.

    Já matusalém (Anthony Hopkins) traz a parte divertida de Noé, que faz rir o espectador.

    Jeniffer Conelly vive Naamá, a esposa de Noé, em mais um excelente papel marca o segundo trabalho conjunto de Russell Crowe, que atuaram em Uma Mente Brilhante (2001).

    Um fator que merecia mais destaque é a participação dos bichos digitalizados em computador, que ficou rasa e muito fria. Cabe lembrar que o próprio Russell Crowe, amante dos animais, se disse decepcionado por não ter contracenado com nenhum animal verdadeiro no set.

    A questão mais polemica do filme são os anjos caídos, seres de pedra que surgem abruptamente fazendo o filme cruzar a linha da fantasia, chegando a lembrar filmes como Transformers e Senhor dos Anéis.

    Entre completos naturais, psicológicos, familiares e sociais, a fé se faz presente durante todo o filme, que em sua longa duração agrada em muitos momentos, e decepciona em outros tantos. Noé vale o ingresso, se assistido em 2d.

    Por Ricardo Brandes / Escritor
    Alex F.
    Alex F.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de abril de 2014
    Simplesmente Horrível, nem vou entra em questão que o autor não segui a historia da bíblia, mas a adaptação foi tão ruim, que eu vi o filme em 3D, os efeito são de péssima qualidade, a Historia não tem nada haver com a Bíblia, os anjos nem se fala foram horríveis, Noé já usava calça, aparava a barba, raspava a o cabelo, sem fala que já existia serralheiro e ainda usava mascara de ferro rsrsrss ridículo, e pior o cara pego o martelo thor fez um buraco na arca, e simplesmente não entrou uma gota de água na arca ridículo, fora que DEUS não falou nem um oi para Noé, Noé sonhou que estava de baixo da água com muito gente morta, e ele mesmo interpretou o sonho que ia acontecer tudo aquilo, CHEGA FILME HORRIVEL
    Dany C.
    Dany C.

    7 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2014
    Então... Vamos falar de Noé.
    Primeiramente quero dizer que independente da religião ou crença, esse filme não tem pretensão de converter ninguém, ele conta uma história conhecida por muitos com detalhes que poucos já ouviram falar. É a história de um homem que crê, sua fé é constante e ele não mede esforços para seguir o plano.

    "No início, não havia nada." E assim, a partir do Gênesis, o filme nos levar para uma Terra evoluindo (não posso deixar de dizer que a fotografia é um show a parte!), até chegarmos à Noé, vemos um homem que protege sua família, e luta como alguém que fará tudo para alcançar o objetivo final: Construir uma arcar e libertar a Terra de todo mal, mesmo que para isso milhares de vidas sejam deixadas para trás, mesmo que para isso sejam feitos sacrifícios.

    A segunda fase do filme, nos faz pensar, em nós como seres humanos, nos leva a reflexão do que somos capazes para sobreviver, do que somos capazes por vingança, pela fé ou pela família.
    O filme está entre um filme bíblico, épico e uma aventura fantástica devido alguns efeitos que vemos, porém isso não abala a história bem contada, (mas que fica impossível não lembrar de algumas cenas de O Hobbit- Uma jornada Inesperada, ou até mesmo, Transformers!).

    Boas atuações, bons efeitos, ótima fotografia, o filme é bom, deixando poucas falhas, o roteiro é bem amarrado, alguma coisa fica subentendido, mas não precisamos de maiores explicações, afinal de contas, quem nunca ouviu falar da história da arca de Noé, não é mesmo?!
    Adeilson N.
    Adeilson N.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de abril de 2014
    O filme deveria chama-se ARCA DE NÃOÉ Pois não tem nada a ver com a história verdadeira, filme horrível spoiler:


    1) Noé (Russell Crowe) não recebe um chamado de Deus, como na Bíblia, para construir a arca. Ele tem, sim, sonhos e alucinações que o levam a construir a arca.

    2) O nome de Deus jamais é pronunciado. É sempre “o Criador”.

    3) Na visão de Aronofsky, os guardiões, anjos caídos que Deus deixou na Terra, são criaturas de pedra, frutos de efeito digital. São eles que ajudam Noé a construir a imensa arca.

    4) Não houve uma tentativa de invasão à arca, comandada por Tubalcaim (Ray Winstone), descendente de Caim, como aponta uma eletrizante sequência de ação.

    5) Tubalcaim não entrou na arca nem fez conchavo com o filho do meio, Cam, como sugere o filme.

    6) Além de Noé e sua mulher, embarcaram os três filhos do casal e suas respectivas esposas. No longa-metragem, apenas o primogênito, Sem, leva a mulher, um órfã adotada pela família, interpretada por Emma Watson.

    7) No filme, Cam (Logan Lerman) é um rapazinho e foge dos pais para arranjar uma namorada para entrar com ele na arca. Cam já se considerava na idade de ter uma companheira. Noé, que era contrário à ideia, acabou criando uma rebeldia no filho.

    8) Para não explicar como todas as espécies de animais conviveram juntas por tantos dias dentro da arca, o roteiro simplificou: os bichos dormem o tempo inteiro.

    9) Na Bíblia, não há indicação de quantos anos Noé demorou para construir a Arca. Calcula-se em cem anos. No filme, ele leva uma década.
    Faraday A.
    Faraday A.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2014
    se você não é um fundamentalista evangélico,é um excelente filme...super atores e produção.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de abril de 2014
    Confesso que pensei em mil maneiras de começar esta crítica, mas nenhuma me agradou. Acho que essa indecisão reflete exatamente como me sinto com relação a "Noé". Aronofsky traz às telonas uma visão bastante interessante do herói bíblico, isso é indiscutível.

    Pra começar, ele explica, de uma maneira até bastante didática, quem é Noé. Se você achava que o Aragorn ou a Daenerys Targaryen é que tinham muitos ancestrais importantes e que sempre eram mencionados quando eles se apresentavam pros outros, segura esta: Noé era filho de Lameque, que era filho de Matusalém, que era filho de Enoque, que era filho de Jarede, que era filho de Malalel, que era filho de Cainan, que era filho de Enos, que era filho de Sete, que era filho de ninguém menos que Adão, o primeiro homem. Ufa. Parece (e é) complicado, mas a maneira como isso é exposto no filme é bem clara e simples, ajudando o espectador a ter uma noção melhor da história dele sem precisar ler a Bíblia antes de ir ao cinema. Ponto pro Aronofsky. Outra coisa que ficou bem legal foi a maneira como Noé foi retratado: como um cara verdadeiramente humano. Não há nada de bonitinho e angelical nele, como muitas pessoas tendem a pensar quando se trata de algum personagem bíblico. As dúvidas, os erros e os julgamentos que Noé faz são todos demonstrados da mesma maneira que sua bondade e sua conexão com Deus. Sua família (composta por ele, a esposa e três filhos homens) também é retratada de uma maneira bastante sóbria e pé no chão, o que dá mais vivacidade à história. Além disso, a escolha de Russel Crowe como protagonista foi, a meu ver, acertadíssima. Poucos conseguem dar conta do combo cena de luta + pressão psicológica + sensibilidade e afeto como ele.

    Visualmente, como era de esperar, o filme também é um show. Além dos cenários bem produzidos e das belas criaturas, existem alguns momentos mais acelerados na trama que podiam muito bem ser curtas-metragens por si sós, de tão bem feitos, com um destaque especial para a cena em que Noé conta a sua família sobre a criação do mundo.

    Bom, vou dizer agora o que me incomodou. Com certeza não é NADA fácil adaptar uma história bíblica pro cinema. Além de você sempre correr o risco de deixar os mais religiosos bastante enfurecidos (por qualquer motivo que seja – fazer isso, não fazer aquilo, mudar aquela outra coisa…), acaba sendo necessário literalmente inventar uma série de coisas pra suprir as “falhas” inexplicáveis da história. Coisas do tipo: como ele construiu a arca? Como os animais vieram até ele? Como ele manteve os animais dentro da arca? Enfim, fatos que, na Bíblia, não “precisam” de muita explicação, mas numa tela de cinema, precisam de um jeito de serem retratados. Algumas dessas invenções deram certo e funcionaram bem. Outras… Nem tanto. A inserção da Emma Watson é uma delas. Eu a adoro, mas não entendi até agora por que ela foi enfiada ali no meio – a impressão que passa é que foi criada uma personagem só pra ela aparecer no filme. Não que ela tenha ido mal, pelo contrário – mandou muito bem e foi superimportante pra trama. Só não deu pra entender pra quê aquilo, já que a história certamente é bem rica e eles com certeza deixaram outras coisas de fora pra inserir essa personagem. E essa tentativa de mesclar a sétima arte com a história de um livro sagrado acaba, por vezes, deixando alguns buracos no meio do caminho. Aí você sai do cinema cheio de dúvidas na cabeça e não sabe bem o que escrever na sua crítica da semana pro blog.

    De qualquer forma, é um filme que vale a pena ser visto, pois, apesar de ser bem longuinho (quase duas horas e meia), consegue capturar sua atenção o tempo todo, fazendo-o não querer sair do cinema sem ver tudo até o final.
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