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    Era Uma Vez em Nova York
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    3,8
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    • The Guardian

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Sonia Rocha

    A obra é uma narrativa sobre vínculos e pequenos laços entre os seres humanos, e é primorosa. Um desfile de interpretação, arte e história para ninguém botar defeito e vale o ingresso.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Críticos.Com.Br

    por Luiz Fernando Gallego

    Gray filia-se à tradição dos grandes melodramas hollywoodianos - mas àqueles de um tipo particular que não se deixa levar por derramamentos que cheguem ao dramalhão. Ou seja, os melodramas clássicos e classudos.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Diário de Pernambuco

    por Guilherme Carréra

    A narrativa de James Gray é uma homenagem ao cinema clássico. Tem começo, meio e fim. Introdução, conflito, clímax e resolução. Em tempos de flashback e flashforward, aposta em um roteiro tradicional. Nunca pobre.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    Folha de São Paulo

    por Sérgio Alpendre

    Sejamos assertivos: "Era Uma Vez em Nova York", quinto longa-metragem do cineasta americano James Gray, é o melhor do ano até aqui, e será difícil algum outro filme tirá-lo dessa posição.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    O gênio de James Gray reside em estabelecer laços, portanto, onde eles não existem. É um processo civilizatório o de "Era Uma Vez em Nova York", embora o filme trate de crimes hediondos, e diversos graus de relacionamento se constróem diante de nós...

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Revista Interlúdio

    por Sérgio Alpendre

    Um filme que repete padrões, mas é diferente. Claramente diferente. Um filme único. Não se encontra algo parecido, ainda mais no cinema americano. Um filme que alterna procedimentos clássicos e modernos, visual barroco e impressionista, simpatia e antipatia por diversos personagens alternadamente.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Télérama

    por Pierre Murat

    James Gray transforma Nova York no cenário de uma ópera amarga e sombria. Ellis Island, local de esperança dos imigrantes, torna-se um castelo maligno como nas obras de Dumas; o apartamento asfixiante de Bruno parece inspirado em "La Vie de Bohème", de Puccini...

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Chicago Sun-Times

    por Dan Callahan

    "Era Uma Vez em Nova York" tem muitos momentos de força excepcional e rara delicadeza, nenhum mais potente do que a última cena, que atinge um equilíbrio visual assombroso entre os personagens de Ewa e Bruno.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Chronic'art.com

    por Jérôme Momcilovic

    Um filme que se confundiu de personagem, e não consegue ser o "woman picture" que Gray pretendia fazer. Nem a obra-prima que, logicamente, os seus filmes anteriores conduziam - mas simplesmente, e isso não é pouco, um belíssimo filme.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Cinemascope

    por Fausto Fernandes

    Um filme cheio de ambição e altas expectativas que, infelizmente, não obteve o reconhecimento esperado, por ser um filme com uma perspectiva diferenciada, que preza o íntimo das personagens. Aqui, todos têm seus erros e acertos e mudam...

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Cineplayers

    por Bernardo D.I. Brum

    Nessa linha limítrofe entre o romantismo narrativo burguês de Griffith e narrativa character-driven sem pêndulo moral de Welles, o filme de James Gray promove um encontro, sempre conflitante, do embate entre classicismo e modernismo...

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cinepop

    por Georgenor de Sousa Franco Neto

    Está sendo considerado por muitos como o melhor trabalho de James Gray. Mesmo com grandes personagens e composições soberbas, revelando maturidade estética do diretor, o filme não chega a ser impecável. [...] Falta aquela centelha que provoca palpitações.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cinética

    por Filipe Furtado

    Aqui, nos rostos de Cottilard e Phoenix, "The Immigrant" encontra o mesmo efeito de mergulho completo numa existência que os melhores filmes de Griffith ou Borzage eram capazes, incrivelmente tocantes [...]

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    New York Times

    por A. O. Scott

    [O filme] conta a história de uma mulher que é negada tanto por seu povo, como por sua própria autonomia. [...] Não é bem o que sua bisavó teria contado a seus filhos, ainda que possa ter sido uma história que ela conhecesse muito bem.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por André Miranda

    O diretor evita exagerar nas cenas mais dramáticas, deixando que a história fale por si. Gray também consegue extrair o melhor do casal de protagonistas, criando para eles uma típica relação de amor e ódio.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Revista de Cinema

    por Gabriel Carneiro

    “Era Uma Vez em Nova York” é, essencialmente, uma busca do cineasta pela gênese de suas histórias, quase tentando entender como tudo começou, o que fizeram seus demais personagens serem o que são em seus outros filmes.

    A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema

    Variety

    por Peter Debruge

    Uma fábula romântica que penetra na essência da alma americana. Este filme belo e profundo possui uma atuação surpreendente emocionante de Marion Cotillard [... O filme é] uma experiência cinematográfica ambiciosa, mas imperfeita, com o peso e o coração da grande literatura.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Papo de Cinema

    por Conrado Heoli

    Uma história densa sobre a falha da humanidade em conceber expectativas vazias e de seus inúteis esforços em conquistar o sucesso fazendo tudo “direito” [...]. Talvez seu defeito mais latente esteja no distanciamento passível ao espectador para com a obra...

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    A Imigrante é uma obra com valores de produção fabulosos que, fortalecida pelo ótimo elenco, tem uma tendência alarmante de se entregar ao melodrama, como se parecesse desesperada para provocar as lágrimas do espectador.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    Com um excepcional trabalho de figurino e ambientação [...] "Era uma vez em Nova York" é prova do talento de James Gray, tal como o do seu trio de atores, que encarnam as angústias de seus sofridos personagens.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Os desafios de ser imigrante na América dos anos 20 emolduram um violento triângulo amoroso nesse filme de grandes atuações [...] Da meticulosa direção de arte aos figurinos, a produção é de encher os olhos. O elenco, nem se fala. Falta apenas ousadia ao roteiro.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    Falando com um completamente convincente sotaque [...], Cotillard faz o filme, criando uma figura assombrada que um dia é capaz de seguir rumo a uma nova fase, embora certa e permanentemente marcada por suas múltiplas provações angustiantes.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    Pena que o realizador [James Gray] que tão bem manipula os códigos dos longas policiais nem sempre segura o tom do melodrama. Fosse mais simbólico e menos literal em outros momentos, teria feito algo tão bom quanto "Amantes" (2008)...

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Critikat.com

    por Benoît Smith

    Sem dúvida o cineasta prejudica o seu filme muito cedo, mostrando um interesse apenas superficial no primeiro motivo de conflito, aquele que gera todos os outros: o sacrifício.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Screen International

    por Lee Marshall

    Embora Gray ofereça um pacote bem feito, especialmente no aspecto visual, existe surpreendentemente pouco impacto contemporâneo neste drama sobre imigração, que parece mais uma ópera cinematográfica do que uma fábula sobre segurança doméstica dos anos 1920.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Tom Shone

    "Era Uma Vez em Nova York" não possui a urgência, a condenação, o emocionante conflito esperado do encontro entre as pessoas e seus destinos. O conjunto parece sem energia. Seus melhores momentos são quando ele se aproxima da música...

    A crítica completa está disponível no site The Guardian
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