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    Família do Bagulho
    Média
    4,3
    1444 notas
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    76 Críticas do usuário

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    Lia M.
    Lia M.

    27 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de outubro de 2013
    Com roteiro de Bob Fisher e Steve Faber (conhecidos pela parceria em Penetras Bons de Bico), o longa We’re the Millers - traduzido no Brasil para Família do Bagulho - é uma comédia road movie razoavelmente previsível que, ainda assim, surpreende.

    Na trama, David Clark (Jason Sudeikis), um traficante pequeno, recebe a missão de contrabandear uma carga de marijuana do México até o Colorado, e decide criar uma família de mentira para usar como disfarce. Para tanto, recruta sua vizinha Rose (Jennifer Aniston), uma stripper falida, para fingir ser a esposa, e os “filhos” Kenny (Will Poulter) - um nerd ingênuo e introvertido - e Casey (Emma Roberts) - uma adolescente revoltada que fugiu de casa.

    Transitando na fronteira entre a moral conservadora e a transgressão, o filme é uma sátira hilária e despretensiosa dos valores da família tradicional americana spoiler: - seguida do esperado final feliz
    .

    Uma das principais qualidades da obra reside na boa interação e sincronia entre o elenco. Sudeikis, famoso pelo programa de comédia Saturday Night Live, tem seu humor natural e sem afetações como um dos pilares do longa, garantindo um mínimo de plausibilidade às situações inverossímeis em que os personagens são mostrados. Aniston mantém seu padrão de qualidade usual na atuação. Apesar do uso de dublê de corpo nas cenas perigosas em que aparece de lingerie, a atriz mostra estar em ótima forma física - e ser a escolha ideal para o papel.

    Merece destaque nesse sentido, também, a atuação de Emma Roberts e sua capacidade de dar dimensões reais ao estereótipo da adolescente problemática; ainda que não dote a personagem de uma profundidade psicológica notável, chega no mínimo a sugerir certa esfericidade.

    O grande mérito do longa, contudo, reside no uso dos lugares-comuns na elaboração de piadas que, apesar da temática que por vezes toca as raias do kitsch, funcionam e surpreendem - graças principalmente ao domínio da linguagem de clichês e à boa construção dos punchlines.

    O filme permite-se, em geral, considerável liberdade em relação à ditadura do politicamente correto sem cair no erro de tornar o “politicamente incorreto” um escudo para piadas ruins ou repetição irrefletida do óbvio. A obra conta ainda com um ótimo conjunto de referências à cultura pop - dos compositores Willie Nelson e Tom Waits ao vilão de quadrinhos Bane - que, somado à boa fotografia e à trilha sonora bem selecionada, contribuem para uma unidade estética do filme - que, apesar de inserir-se quase por completo em moldes pré-existentes, ainda se mostra capaz de oferecer doses de originalidade a um público mais exigente.
    Candida D.
    Candida D.

    44 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    No filme “A família do bagulho” (We’re the Millers) nós encontramos David Burke (Jason Sudeikis), que é um traficante de maconha – de quinta categoria, e logo depois de ser roubado, é obrigado pelo seu chefe, um homem rico e que gosta de esbanjar estilo, Brad Gurdlinger (Ed Helms) a ir até o México e buscar o que ele pressupõe ser “uma pouca quantidade de droga” afim de quitar sua dívida, mas quando chega lá não é bem assim.
    Rose (Jennifer Aniston) leva a vida como stripper numa boate noturna, e passa boa parte do tempo evitando David. Já Kenny (Will Poulter) é o vizinho de David e é um virgem total, conhecendo Casey (Emma Roberts) no momento em que esta está sendo assaltada, sendo este o momento em que Kenny e David tentam evitar que a roubem, e o último acaba ficando sem suas drogas, o que ocasiona todo o resto.
    Para ter um disfarce perfeito, Burke convida três personagens mencionados para que eles sejam uma família de mentira, que ele chama de Millers o que justificaria o nome original, e assim terem um álibi perfeito para evitar possíveis suspeitas de qualquer pessoa, em especial da polícia mexicana, já que aquela era para parecer uma viagem comum em família. E eles pensam que o plano que bolaram é impecável, mas a cada momento ocorre algo que sempre frustra os planos deles, o que torna tudo mais hilário para quem assiste e tenso para quem está vivenciando tudo. E é essa tensão misturada com o humor que torna tudo muito interessante e agradável.
    O filme tem um elenco bastante conhecido, o que é um dos pontos altos dele. Quem é que não conhece Jennifer Aniston como a Rachel de Friends, e muitos outros dos seus filmes? E o Jason Sudeikis do programa humorístico Saturday Night Live? Sem falar do Will Pouter que ficou famoso no seu papel no filme “As crônicas de Nárnia: a viagem do peregrino da Alvorada” e da Emma Roberts, sobrinha da atriz Julia Roberts, e participou de vários filmes bastantes conhecidos como “Garota mimada” e “Se enlouquecer, não se apaixone”.
    Apesar disso, pecou nos últimos trinta minutos do filme, trazendo um final que não agradou à maioria dos que assistiram e em parte concordo com isso, mas vale a pena para ver a Jennifer Aniston como stripper.
    Felipe F.
    Felipe F.

    19 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    Jennifer Aniston e seu apego pelas comedias, ainda mais com uma pintadinha de romance ,ingredientes necessários para seu cardápio alias ela juntamente com Sandra Bulock estão sempre de "olho" no gênero recheando assim seu vasto repertorio.
    Muito bom filme, historia convicente rodeada de clichês , mas que ao longo convence o pulblico pelo seu repertorio de piadas quentes. Uma boa comedia meio romantica ,garantia de muitas gargalhadas.
    Alexandre S.
    Alexandre S.

    139 seguidores 116 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    Você lê esse título e pensa: "Que filmeco!" Aí que você se engana meu amigo. Apesar do título de filme da "Sessão da Tarde", o filme é muito bom. Aquele clichê de filmes de viagem com a família são bem alterados nesse filme. Cenas realmente hilariantes e em alguns momentos, em que as cenas de humor são bem bobas, Jennifer Aniston e Jason Sudeikis seguram muito bem!! Recomendo uma conferida.
    Matheus S.
    Matheus S.

    26 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    Incontáveis filmes já nos mostraram a importância da família na vida de uma pessoa, seja de uma forma mais dramática ou mais amena. Mas os filmes que tratam da família no campo da comédia não são lá obras-primas. Família do Bagulho também não é, mas apostando em cenas inimagináveis, bem boladas e hilárias o filme consegue agradar aqueles que não o assistem esperando um grande filme artístico.
    David (Jason Sudeikis) é um traficante de maconha decadente, e ele encontra o fundo do poço quando é roubado por um grupo de delinquentes que levou todo o seu dinheiro e a droga que estava na sua casa. Para não se dar mal com seu patrão David recebe a difícil missão de ir até o México e transportar para os EUA uma grande quantidade de maconha. Ao começo, David se vê receoso pela tarefa, mas então percebe que não tem escapatória. Pensando num bom disfarce para passar pela fronteira despercebido, ele pensa em montar uma família, e então ele decide fazer da stripper Rose (Jennifer Aniston) a mãe de família e de Kenny (Will Poulter) e Cassey (Emma Roberts) os filhos. Desentendimentos e confusões aparecem aos muitos para essa “família do bagulho”, levando-a as mais engraçadas e, por vezes, tolas situações.
    Como de praxe em filmes de comédia sem vertentes mais artísticas, o enredo básico do filme não contém nada que possa ser tido como sério, mas há sim aquela mensagem de vida que todos os filmes insistem em por nos seus finais, mesmo não fazendo muito sentido. Aqui essa mensagem não se encaixa muito bem com o restante do roteiro, resultando em algumas cenas desnecessárias para o longa. Aliás, esse não é o único problema do roteiro, que também não consegue ministrar muito bem algumas cenas desconcertantes e outras que aparecem na tela sem conseguir o mínimo de graça.
    Também podemos notar no decorrer do filme diversos erros, como um trailer frear enquanto está em alta velocidade e todos os seus passageiros se manterem parados. Algo que pode passar despercebido por aqueles que estão se divertindo, mas que é um grande problema àqueles mais atentos.
    A direção do Rawson Marshall Thurber é boa, mas sem nada de exemplar. Ele consegue desenvolver muito bem a grande maioria das cenas engraçadas, não as deixando sem sentido. É bem visível que nas cenas sem muito humor o filme não se sai bem, parecendo um pouco arrastado; algo que aconteceu devido à direção regular do Thurber nesse tipo de cena. Em cenas do tipo também pode ser visto certa “desconexão” dos atores, que parecem não ter sincronia entre si. Essa falta de sincronia desaparece novamente nas cenas hilárias, onde o quarteto principal do filme desempenha muito bem o seu papel em nos divertir. Destaque para os “pais” de família Jennifer Aniston e Jason Sudeikis, que conseguem transformar cenas tolas em altas doses de riso.
    Conseguiu perceber a ênfase nas cenas hilárias do filme? Então, o filme só funciona por essas cenas capazes de fazer até o mais sério ser se desmanchar em risos, não importando o quão irreal se pareça a situação. Foram essas cenas extremamente cômicas que não deixaram o filme se tonar mais uma comédia levemente “suja” e desprezível, e sim fazendo com que Família do Bagulho seja uma ótima forma de diversão para aqueles sem grandes preocupações em termos de qualidade.
    Eliseu C.
    Eliseu C.

    36 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    Muito engraçado mesmo para quem gosta de humor sacana, Vale muito apena assistir! Eu recomendo.
    Davi Lemos
    Davi Lemos

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    A comédia do diretor Rawson Marshall Thurber pareceu ter dado certo e ter feito bastante sucesso nas bilheterias. Claro que antes mesmo do lançamento do filme, já se tinha uma grande expectativa/curiosidade em torno da Jennifer Aniston - queridinha da América - que aos 44 anos de idade iria fazer um papel de stripper. Isso, de fato, ajudou a impulsionar a popularidade do filme. Mas também, temos que concordar que a química geral dos atores principais e até dos secundários foi fundamental para tornar essa comédia em um sucesso nas telonas e, talvez, até certo ponto, por parte dos críticos.

    O filme começa na cidade de Denver, Colorado onde o traficante de drogas David (Jason Sudeikis) tem seu dinheiro roubado devido a uma enrascada que se meteu para ajudar seu vizinho virgem, mongol e engraçado (Will Poulter) que foi salvar uma adolescente rebelde e sem-teto (Emma Roberts) de uma típica guangue americana. Com o dinheiro roubado e agora devendo ao seu chefe fornecedor (Ed Helms) se mete numa furada ao concordar em atravessar uma grande quantidade de maconha do México para os EUA. Na tentativa de um plano perfeito para não ser pego pela alfândega, cria uma família fictícia – The Millers - com a Sarah "Rose" (stripper), Casey (rebelde) e Kenny (virgem).

    No desenrolar da história, desde o momento em que vão para o México pegar a mercadoria até voltarem para os EUA, acontecem milhares de cenas hilárias – muitas vezes recheadas de clichês e obviedades das comédias hollywoodianas, é claro. Destaque para a família Fitzgerald – Nick Offerman, Kathryn Hahn e Molly Quinn – que eles conhecem na fronteira. Essa parceria de famílias criou os momentos mais cômicos do filme, com um forte apelo sexual e uso de linguagem imprópria. O que deixa transparecer um interesse em um público-alvo mais jovem e maduro do que aquelas "comédias famílias" que estamos acostumados a assistir com o Adam Sandler.

    Sem duvidas, o filme se encaixa perfeitamente no estilo filme pipoca ou sessão da tarde – onde o entretenimento momentâneo é a principal carta do baralho, não deixando qualquer legado para possíveis reflexões pós-filme. Porém, desta vez, a garantia de risadas é praticamente certa, superando as expectativas em geral do que tinha tudo para ser "mais um besteirol americano".
    Vanessa K
    Vanessa K

    17 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    Nunca confio em críticos de cinema que ficam tão chatos a longo do tempo que sempre acham mil defeitos em TODOS os filmes, não que esse seja um clássico da comédia, longe disso, mas é uma história simples, um filme despretensioso que entretém e faz rir. Vendo dessa maneira fica fácil curtir.
    Marcele C.
    Marcele C.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de setembro de 2013
    De bagulho, nada.
    Ainda que a proposta desta comédia seja um tanto quanto polêmica, as atuações do elenco são um verdadeiro deleite para os olhos de quem quer e precisa se desapegar de alguns dogmas na sociedade para, apenas, se divertir. O roteiro é ousado e até fica um pouco cansativo num determinado momento, mas prende sua atenção pelas condutas nada politizadas dos personagens. E falar do filme sem citar a atuação maravilhosa de Jennifer Aniston é um pecado, claro. Fantástica! Ela, que já provou há muito tempo que existe mais Jennifer além de Rachel, dá um show de interpretação e arranca muitas gargalhadas do público ao tentar, sem muito sucesso, ser uma mãe de família exemplar.
    Em suma, vá ao cinema assistir esse pipoca divertidíssimo de humor ácido sem intenção alguma de rever os conceitos impostos pela sociedade, já que o filme ensina tudo, absolutamente tudo que você não deve fazer em hipótese alguma, mesmo que a hipótese seja muito, MUITO dinheiro.
    Francielli M.
    Francielli M.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de setembro de 2013
    adorei, um dos poucos filmes de comédia que eu morri de rir o filme inteiro. AMEI MTO
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