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    Pawn Shop Chronicles
    Média
    3,1
    49 notas
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    4 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    1,0
    Enviada em 5 de abril de 2015
    Uma das grandes loucuras do ano.Busca Alucinante,é mais um daqueles filmes,que misturam um elenco grandioso,e também de gêneros.Temos ação e comédia,caminhando lado a lado.Mais isso não pode ser levado em conta pra um bom filme.É péssimo em todos os quesitos.As atuações são rasas e são bem curtas para cada um.Na trama,fica difícil você escolher quem foi a pior figura em cena.(2/10)
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.667 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de novembro de 2015
    Completo Alucinógeno

    Certamente seria pouco provável que alguém se arriscaria a contar histórias relacionadas a ocorridos com uma loja de penhores. Claro que, nem tanto quanto pescadores, existem sim histórias acerca de conteúdos deixados como garantia por seus proprietários, mas é um tanto curioso algo desenvolvido com essa premissa.

    Com o enfadonho nome de BUSCA ALUCINANTE, a história se aprofunda em situações que envolvem itens vendidos a uma loja
    de penhores. Muitos deles frutos de roubo ou mesmo porque seus proprietários precisavam loucamente de grana. Uma das pessoas que passam pela loja é Richard (Matt Dillon) que, ao tentar vender um anel, descobre que algo de seu passado tem relação com um adereço presente na loja e então passa a investigar o sumiço de su ex-esposa, ocorrido a 6 anos. Na investigação ele se depara com um sujeito de gostos duvidosos e que adora fazer do sexo oposto objetos de adoração e escravidão.

    Bem, essa trama relacionada ao Richard é somente uma, porém a mais longa, dentre várias outras que aparecem no filme e que se cruzam de alguma forma simplória e sem relevância entre elas. Temos também os drogados Raw Dog (Paul Walker) e Randy (Kevin Rankin) que tem uma tentativa de roubo frustrada; o malfadado Ricky, intérprete de Elvis Presley que ninguém engole; e por aí vai, tudo em um contrassenso que surpreende pela total falta de contexto narrativo.

    E o diretor do excelente No Rastro da Bala, Wayne Kramer, não consegue fazer absolutamente nada para que o filme se torne minimamente interessante, nem mesmo o excesso de violência e nudez se salva diante dessa completa bobagem.

    Vários são os personagens que aparecem e podem resultar em alguma ligação interessante, como por exemplo um cara chamado The Man (Thomas Jane), mas desaparece subitamente... nem mesmo a mistureba de gêneros de variam desde ação a comédia é funcional.

    Talvez o único aspecto interessante neste filme é a montagem, já que a experiente Sarah Boyd faz diversas cenas terem relevância pelo formato que transforma histórias em quadrinhos com cenas reais; sem contar na situações em que um plano se mistura a outro de forma deliciosamente natural.

    Reside neste medonho BUSCA ALUCINANTE a máxima de que não se deve avaliar algo pelas aparências pois, a julgar pela capa do filme e elenco impressionante, teríamos no mínimo algo interessante, mas não é bem isso que se vê nas quase 2h de duração. O título original que, ao pé da letra, seria Crônicas da Loja de Penhores faz mais sentido, embora ainda sim não significa que teríamos um filme apropriado para ser recomendado.

    Obs.: O filme consegue ser tão ruim que, durante os créditos, são exibidos cerca de 60 segundos com erros de gravação,. Incrivelmente nem mesmo tais erros são capazes de fazer rir, uma lástima.

    PS.: Assim como o ator Normam Reedus, Michael Cudlitz também aparece rapidamente, eles são os personagens Daryl e Abraham, respectivamente, do seriado The Walking Dead.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    543 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de novembro de 2016
    Procurei e procurei e procurei (mas nem tanto) coisas que poderiam explicar tamanha zoeira com o povo da cidade de Erwin, localizada no estado norte-americano de Tennessee, no Condado de Unicoi e, não encontrei nadinha. Talvez o diretor Wayne Kramer e o roteirista Adam Minarovich só tenham escolhido aleatoriamente esta "cidadezinha" (é a maior cidade do Condado, viu, realizei mesmo a pesquisa) do interior para filmar seus 3 contos, interligados pela localização e por uma loja de penhor. Tirando 3 fatos inexplicáveis (mas que podem ser analisados pelo Dr. Estranho ou Constantine), a película é muito divertida! Com um elenco conhecidíssimo hoje (talvez em 2013 nem tanto. Temos até dois atores do seriado THE WALKING DEAD e um está sem barba), a narrativa segue muito bem e a direção está de parabéns! A trama, dividida em três, é muito bem contada e de fácil compreensão. Kramer e Minarovich acertam na Trilha Sonora em cada cena. E o legal é que, se prestar atenção em um todo (não só no que a câmera nos induz a ver, mas sim no cenário completo), perceberás coisas hilárias, sacadas bem inteligentes (e lógico, prestar atenção ao som no fundo tocando). O melhor foi a sátira com o Justiceiro a lá Chuck Norris com uma propaganda de cigarro! Outra parte bem legal é a conversa entre dois viciados racistas que entraram na Supremacia Branca e discutem sobre a razão de terem entrado (calma, antes de me "crucificar" veja a tal conversa). Estas duas partes comentadas são sobre o primeiro conto "The Shotgun - The Road To White Gold" (A espingarda - A estrada para o ouro branco.....e você sabe que ouro seria este não?). A segunda estória "The Ring - Caged Love" (O anel - Amor enjaulado.....realmente, o anel é fogo, difícil de se ter) é mais ensanguentada, violenta, com um "serial not-killer" (WTF?), sexo (na TV, reparem na TV!.....e só agora percebi que tem haver com o título deste episódio) e "nudes" feminino, muitos "nudes".....(.....e a plateia masculina vai ao delírio!.....). E por fim "The Medallion - Splits Ends At The Cross Road"( O medalhão - Divide as extremidades nas estradas transversais.......... oi?), não sei se é por se tratar de Elvis Presley, mas tem um "Q" de misticismo nesta parte (e sinceramente falando, achei esta a mais fraquinha). A Fotografia tem lances de quadrinhos, e cada parte começa com um, o que pode se deduzir muita coisa(seria apenas algo como uma HQ de terror ou histórias típicas de um pescador?). Um bom entretenimento para quem para quem curte "piadinhas" sobre o modo de vida norte americano e outras (com um suave humor negro) e lógico, antes do play, leve em consideração o porquê do título em português, pois é realmente uma viagem...
    Fernando Fernando
    Fernando Fernando

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de junho de 2020
    Ótimo, comédia simples porém com humor negro, pra quem é muito fresco e sensível irá dizer que o filme e ruim.
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