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Allan O.
1 crítica
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2,5
Enviada em 3 de março de 2013
Quase desisti de assistir no início. Parecia que o filme seria todo gravado num teatro, como num musical e dos chatos. Daí chega uma hora que muda o jeito de rolar o filme. A história é interessante, mas achei que faltou clareza para transmitir a mensagem que o filme traz sobre amor e a razão. Poderia ter ficado melhor, mas por conta disso dou 2,5 e não recomendo pois no geral é meio chato e cansativo de assistir. Sem falar dos devaneios loucos que o filme tem com os personagens ficando como estatuas...
Bom, o filme, primeiramente, prende sim. A história é interessante, a condução do roteiro de Tom Stoppard é excelente, os personagens instigantes, etc. Porém, a estética escolhida por Joe Wright pra situar a história falha, miseravelmente. Eu diria que chega a atrapalhar, uma vez que é algo completamente desnecessário, e pior, não agrega absolutamente nada à história. E é meio complicado quando um diretor faz uma escolha tão "estranha" quanto essa apenas pala deleites visuais. Foi um verdadeiro tiro no pé, tenho certeza que o filme seria mais bem sucedido, inclusive nos prêmios, caso não fosse a direção de Joe Wright. Sem contar no tom "Turma do Didi" que impera na primeira hora do filme.
E pelo amor de Deus, Keira Knightley é o HORROR. Não aguento esse sorriso timido que ela leva a TODOS os personagens. Se precisa dar uma risada, é o mesmo sorriso. Se a personagem está flertando, continua igual. Se tem que fingir alguma situação, a cara é a mesma. Keira quando está triste e quando está com raiva é impossível de destinguir. Péssima. Alguém diga pra essa mulher que ela não é atriz, por favor.
Poderia ser um grande filme, mas não é. Ele é bonito em seus aspectos artístico. Cenários criativos e lindos, figurinos chamativos e muito bonitos, fotografia bem trabalhada, trilha sonora interessante e direção de arte muito digna, o problema que a estética fica em primeiro plano. O romance é frio e automático e as atuações são medianas. Ou seja, ele empolga pela parte artística e direção estilizada, mas a história e os atores poderiam ter rendido mais.
Não gostei... A história é boa, mas foi contada de uma forma muito confusa. Na metade do filme, eu ainda não estava entendendo, tive que parar. ler 3 sinopses, até conseguir entender. Dos personagens falam sobre os outros personagens, que ainda não foram apresentados, vc fica sem entender, sem saber do que e de quem eles estão falando. Ele foi gravado de forma a parecer um teatro, a ideia foi boa, mas..spoiler: . no inicio, vc acha que todos moram juntos, porque é o MESMO teatro, só depois de algum tempo vc entende que são duas familias, que vivem em duas cidades completamente diferentes e distantes uma da outra, quando a Anna Karenina fala que vai visitar a irmã, vc pensa; Porque? elas não moram juntas? Será outra irmã? COMOASSIM?? rs
O "galã" não me convenceu, muito novo, carinha de garoto de 17 anos, acho que pra esse papel tinha que ser um ator com uma figura mais forte. Narrativa confusa, cansativa... acho que esse é clássico caso de mais um livro que o filme "estragou" a história... uma pena... Enfim, não recomendo esse filme pra ninguém..
Knightley como Anna K. embora boa atriz, não teve espaço para mostrar uma Anna K. que descobriu-se mulher apaixonada ardente e feliz, frustada, ciumenta e deprimida por diversas lutas entre o sentimento e a razão e que por fim foi engolida pela sociedade que coloca na marginalidade aqueles que fazem da regra, exceção. O casal Konstantin Levin e Kitty, não fazem o seu papel de apontar fatalmente os erros de Anna K. quando temos quase certeza de que tudo que ela faz se justifica, aliás no filme vc nem entende o porquê deste casal . Aaron Taylor-Johnson em nada parece com o amante víril e sedutor, parece sim com um adolescente namoradinho desses filmes de sessão da tarde, péeessimaaaa atuação!!! Jude Law, embora convença como marido de Anna K, não foi capaz de mostrar que debaixo de sua atitudes polidas, estavam mascaradas na verdade um sentimento de vingança frio e hostil em relação ao casal. Enfim o filme não consegue te aproximar do sentimento de angústia, remorsos e amor a que Anna K. luta para no fim não vencer... A versão de 1997 de Bernard Rose, traz uma Anna K. bem como marido e amante muito mais próximos da realidade do livro, e mais envolventes também ,bem como um filme que desperta maior interesse pela vida de Anna K
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