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    Anna Karenina
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    4,0
    439 notas
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    35 Críticas do usuário

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    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.739 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de abril de 2013
    A grande obra de Tolstói, clássico da literatura, já foi adaptada para o teatro, ópera e varias vezes para o cinema. Esse filme tenta ser um pouco diferente e faz uma montagem misturando teatro, musical e cinema. Ficou muito bom. Destaque para o figurino, excelente, trazendo para nós o que poderia ser a boa vida da alta sociedade ruça pré revolução de 17. Keira Knightley, como Anna Karenina está linda e brilhante. Jude Law também se destaca como Karenin. É um filme, romance/drama/trajédia de época, que sempre vale a pena assistir.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    Mágico. Acho que essa é uma boa palavra pra definir essa nova adaptação cinematográfica do clássico de Tolstói (já é a quinta, as outras são de 35, 48, 85 e 97!). Com um elenco bem bacana e uma direção de arte de tirar o chapéu, o filme de Joe Wright envolve e encanta, sugando o espectador para o universo do filme logo nos primeiro minutos de história.

    Para os que não conhecem, vamos à trama: tudo se passa na Rússia no século XIX (com aquelas rouponas que deviam ser quentes pra caramba mas eu acho TÃO lindas). Anna Karenina (Keira Knightley) é casada com o ricaço Alexei Karenin (Jude Law, um arraso no papel), um funcionário bem sucedido do governo russo, com quem tem um filho e mora em São Peterburgo. Um belo dia, o irmão de Anna, o cafajeste Stiva Oblonsky (Matthey MacFadyen), trai a esposa Dolly (Kelly MacDonald) e ela vai para Moscou consolar a cunhada e tentar convencê-la a aceitar o marido de volta porque “o amor é o que importa”. Dolly amolece, aceita Stiva de volta e, nesse meio tempo, Anna conhece o Conde Vronsky, um jovem bonitão cheio de amor pra dar que estava prestes a pedir em casamento ninguém menos que a irmã de Dolly (parece que não é só Curitiba que é um ovo, afinal). Vronsky, é claro, se apaixona enlouquecidamente por Anna e vai embora atrás dela, deixando a irmã de Dolly, coitada, a ver navios.

    A Anna até relutou por um tempo, mas não conseguiu resistir ao charme e à juventude do conde, e acaba se tornando sua amante. Todo mundo na cidade só fala disso, e tudo que o marido traído faz é pedir à esposa que, ao menos, seja discreta. Pois nem isso ela consegue ser: o amor entre ela e Vronsky é tão forte que ela não se importa com mais nada, só com estar com ele. Após encontrar algumas cartas enviadas a Anna pelo amante e ela confessar estar grávida dele, Karenin finalmente vira macho e declara que vai se separar de Anna e ficar com o filho. Ela fica desesperada, mas ele viaja a Moscou para contar a Stiva que os laços familiares entre eles serão cortados. Quando ele está lá, recebe uma carta de Anna dizendo que estava morrendo e implorando seu perdão. Karenin e seu enorme coração resolvem perdoá-la e ele volta para casa para cuidar da esposa e do bebê recém-nascido.

    spoiler: Acontece que ela não morre! Aí fica aquela coisa: ela continua vivendo com Karenin, mas não consegue tolerar o fato de ele ser muito “melhor” que ela – por ter perdoado tudo que ela fez – e alega preferir o divórcio (que, naquela época, era, além de escandaloso, terrível para as mulheres) a continuar vivendo com aquele sentimento de culpa e obrigação. Então ela sai de casa pra morar com o conde, o que deveria ser uma coisa boa, mas com toda rejeição que ela sofre da sociedade moralista, Anna perde a cabeça e começa a beber e ter alucinações.
    Não vou dizer como tudo acaba, mas vocês devem imaginar onde isso tudo vai parar.

    O filme, é verdade, não foi muito bem recebido pela crítica, que alega que Wright (que também dirigiu Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação, também com a Keira Knightley) prezou mais pelo visual do que pelo conteúdo. A atuação de Keira também divide opiniões. Eu, particularmente, não acho que seja o melhor filme do mundo – nem de longe. Mas a atmosfera que Wright cria é, sem sombra de dúvidas, espetacular. Não dá pra negar, também, que o cara foi ousado. Uma produção que é metade filme, metade peça de teatro (isso mesmo, boa parte da história é filmada como se fosse uma peça teatral) já é, por si só, algo interessante. Some a isso um trabalho de figurino maravilhoso, trilha sonora impecável (daquelas que você continua ouvindo na sua cabeça depois que sai do cinema) e cinematografia nota 10, com direito a planos seqüência do tipo “caraca, como é que o cara fez isso?”. É bonito, é envolvente, vale a pena. É o que eu acho.
    BrenoF
    BrenoF

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    Não perca seu tempo. Atuações bem abaixo do esperado. História confusa, muitas coisas não explicadas (ex: aquele casal Konstantin e a moçoila lá). Apesar do excelente figurino - a única coisa que realmente vale a pena - o filme é fraco. Melhor ler o livro.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.074 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de abril de 2013
    Baseado numa das obras-primas da literatura estrangeira, bem como em um dos livros mais conhecidos do escritor russo Leo Tolstoy, “Anna Karenina” marca a volta do diretor inglês Joe Wright ao terreno em que ele se sente mais seguro: os dos filmes de época. Aqui, ele tenta reviver um de seus melhores momentos como diretor, no filme “Orgulho e Preconceito”, que, curiosamente, também é uma adaptação de um dos livros mais queridos e conhecidos da literatura estrangeira. Não à toa, algumas cenas de “Anna Karenina”, como as de danças nos bailes, soam muito parecidas com as vistas em “Orgulho e Preconceito”. Além disso, em dois dos papeis mais importantes do filme, temos as presenças de Keira Knightley e de Matthew MacFadyen, que interpretavam as personagens principais de “Orgulho e Preconceito”.

    Como todos sabem, “Anna Karenina” se passa na Rússia Czarista e tem uma trama com toques políticos, assim como sobre a análise cultural e econômica na vida rural naquela época, no país. Entretanto, a trama principal do livro/filme acompanha a relação extra-conjugal que envolve a personagem título (interpretada por Keira Knightley), a qual tem tudo o que uma mulher poderia aspirar ter, e o jovem e imaturo Conde Vronsky (Aaron Taylor-Johnson). Neste sentido, um dos elementos mais importantes na análise de “Anna Karenina” é perceber que a personagem principal segue, em relação à questão da infidelidade no matrimônio, todos os conselhos contrários que dá à sua cunhada Dolly (Kelly Macdonald), que era constantemente traída pelo irmão de Anna, Oblonsky (Matthew MacFadyen), no início do longa.

    Não é que a história idealizada por Leo Tolstoy seja machista ou siga dois pesos e duas medidas (em relação à traição do homem e à traição perpetrada pela mulher). A verdade é que a trama retrata o quanto era difícil para uma mulher, nos séculos XVIII e XIX, tomar as rédeas de sua vida e brigar por aquilo que ela achava ser a sua felicidade. Sem querer entrar no julgamento moral de uma escolha como a feita por Anna Karenina, o que o roteiro escrito por Tom Stoppard nos mostra é que, além do casamento ser um acordo quase político (especialmente quando não envolvia o sentimento do amor, o que era algo comum naquela época), querer seguir um caminho diferente do que é considerado o moralmente correto é encarar uma vida de prisão e de infelicidade, em que a pessoa não pode ser verdadeiramente aquilo que é e, pior ainda, vivenciar de forma aberta aquilo que ela gostaria de escancarar.

    Desta forma, talvez, um dos pontos altos do roteiro de “Anna Karenina” é a forma como destrincha a conduta do marido traído, Karenin (Jude Law). Ele pode parecer cruel, em alguns momentos, principalmente para aqueles que suspirarem com a história de amor vivida pela personagem título e por Vronsky. Porém, as suas decisões nada mais são do que o resultado de seus valores e da cultura na qual ele estava inserido. Da mesma forma que o casal ficou confinado a uma vida de prisão, Karenin também viveu prisioneiro do seu orgulho ferido, da sua decepção, da sua desonra pública – isso, sem em algum momento, denegrir o nome de sua esposa ou negar-lhe apoio. É uma conduta deveras admirável por parte de um homem que tinha todos os motivos para fazer justamente o contrário.

    Um filme indicado a quatro Oscars 2013 (dos quais venceu um), “Anna Karenina” encontra seu ponto alto na sua parte técnica, especialmente no trabalho de direção de arte, de figurinos e de trilha sonora – todos de colaboradores habituais do cinema de Joe Wright -, que nos colocam diretamente na Rússia Czarista. Este é o trabalho mais maduro e competente de Joe Wright como diretor e chama a atenção em “Anna Karenina” a forma quase teatral como Wright vai desvelando as situações e os cenários, como se tudo aquilo fosse uma grande peça encenada, como se todos aqueles personagens estivessem atuando em suas próprias vidas. Estes são os elementos mais inspirados de um filme que carece de um roteiro mais consistente e, mais ainda, de atuações que deem ênfase aos conflitos morais que esses personagens passam.
    Thais Fraga Ferreira
    Thais Fraga Ferreira

    2 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de março de 2013
    Confesso que fiquei um pouco "frustrada"... talvez por esperar muito do filme sabendo que foi dirigido pelo Joe Wright (de "Orgulho e Preconceito" e Desejo e Reparação") e interpretado pela Keira Knightley e Jude Law. Achei um pouco cansativo...
    delicada culta
    delicada culta

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de março de 2013
    gostei do filme, não li o livro, mas adorei o formato de peça, de cenas rápidas, deu movimento ao filme...lindo cenário, lindo figurino. Realmente achei que o amante deveria ter sido feito por um homem com mais porte, mais presença, não um garoto. O filme é diferente, me agrada isso, não me cansou, muito embora concorde que não houve grandes atuações, achei que Jude Law assumiu o papel que lhe cabia na trama...gostei
    janetevn
    janetevn

    2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 17 de março de 2013
    Achei o filme bem fraco. Esperei tanto, e saí do cinema decepcionada. Atuações insignificantes.. Keira Knightley, Jude Law e o "galã principal completamente apáticos. Realmente parece um teatro e tudo soa falso. A única coisa q valeu mesmo foi o figurino. Pior filme de Joe Wright.
    Allan M.
    Allan M.

    6 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de março de 2013
    Anna Karenina (Anna Karenina, 2012)
    Como contar uma história que já foi lida por milhões de pessoas ao redor do mundo? Como reinventar um enredo que já ganhou quatro outras versões para o cinema (1935, 48, 85 e 97)? Como atrair um público jovem, maioria entre frequentadores de cinema, para assistirem a filme baseado em um livro russo de 1877? Resposta: ousando-se. E foi exatamente assim, ousando que Joe Wright (‘Desejo e Reparação’ e ‘Orgulho & Preconceito’) leva ao cinema mais uma versão do romance histórico de Tolstói, Anna Karenina.

    Dono de um currículo que conta com outras duas obras baseadas em ícones da literatura mundial, Wright optou por ambientar a Rússia imperial do século XIX no interior de um velho teatro objetivando com isso explorar o conceito da encenação de rígidos papéis no interior da sociedade russa da época, papéis estes encenados como em uma peça teatral.

    Concepções artísticas, principalmente no que tange a cenografia, que fogem do lugar comum, fascinam amantes da 7ª arte como, por exemplo, ‘Dogville’ no qual toda a trama se passa em um galpão com marcações no chão que identificam os cenários. A coragem em se enveredar por tais escolhas não pertence, obviamente, a todos os cineastas, e mais raro ainda é o talento para a condução de tais projetos. A possibilidade de tais tramas ficarem subjugadas às suas inovações e por isso possam se perder em si mesmas é grande e facilmente diretores caem em armadilhas de seus próprios conceitos. Aos menos acostumados ou mais puritanos a estética pode incomodar de início, mesmo que não exatamente por ela em si, mas, sobretudo porque prejudica um pouco a identificação dos personagens. No entanto à medida que o tempo passa, com o aprofundamento da trama, o espectador é levado para dentro da história e ganha familiaridade com os personagens.

    Essa abordagem estética pouco usual foi, obviamente, alvo de diversas críticas, porém a maior parte foi dirigida a uma possível falta de profundidade com que a história é tratada e superficialidade no trato dos personagens. Mas se aprofundar é transformá-lo em uma historinha água com açúcar e arrastada de outras adaptações é fácil optar pelas inovações que ‘rejuvenescem‘ o enredo e a tornam mais acessível principalmente àqueles pouco afeitos a filmes baseados em romances históricos. Cabe levarmos em consideração que a complexidade dos diversos personagens, só plenamente captada no livro, é impossível de ser traduzida em duas horas e cair na comum tentação de estender a história por mais meia hora poderia torná-la cansativa.

    A caprichada produção rendeu indicações em categorias técnicas (Direção de Arte, Figurino, Maquiagem, etc) nos principais prêmios do cinema em 2013. Foram quatro indicações ao Oscar, 6 indicações ao Bafta (o Oscar inglês) e duas indicações vencedoras ao Critics Choice Awards, além de outros mais. Nada mais justo, apesar de ter merecido melhor sorte em outras categorias como direção, por exemplo, afinal não é todos os dias que somos brindados com uma das mais belas cenas já realizadas no cinema: o baile promovido pela família de Kitty. Tudo é impecável: cenário, música, atuação e figurino formam um conjunto de plasticidade e beleza desconcertantes e de grande carga dramática. Ficam evidentes os sentimentos que envolvem todos os personagens sem que uma fala seja proferida.

    Parceira de Joe Wright em ‘Orgulho e Preconceito’, pelo qual foi indicada ao Oscar e Globo de Ouro em 2006, e em ‘Expiação’, a bela Keira Knightley transmite um ar jovial, moderno e sensual à Anna. Sua personagem mantém um casamento frio, porém sem grandes ou claras demonstrações de tristezas ou frustrações. Seu descontentamento maior é com o tratamento dado ao filho pelo seu marido, o oficial Alexei Karenin interpretado por um corretíssimo Jude Law (‘Closer’ e ‘Inteligência Artificial’) de emoção contida, quase imperceptível, mas que no olhar e na contrição dos gestos passa seus sentimentos. O mundo de Anna muda completamente quando em uma viagem de trem conhece o Conde Vronsky (Aaron Taylor-Johnson de ‘Kick Ass’) e entre eles nasce uma enorme paixão que desencadeia uma série de conseqüências. O jovem Taylor-Johnson, talvez seja o ponto fora da curva no que diz respeito às interpretações. Até convence em um papel de galã, o que é surpreendente considerando seu papel em ‘Kick Ass’, porém falta certa gana, força em seu Vronsky. O caso entre os Anna e o Conde irá repercutir em outros personagens da trama como Kitty, (Alicia Vikander de ‘O Sétimo Filho’), futura noiva de Vronsky e Konstatin Dimitrivich (Domhnall Gleeson de ‘Bravura Indômita’) apaixonado por Kitty, mas que se frustra ao saber que sua amada já está prometida.

    O filme conta ainda com Stiva Oblonsky (Matthew Macfadyen de ‘Os Três Mosqueteiros’) irmão de Anna, que apesar de ser mais um a representar a sociedade machista, acaba por figurar como um quase alívio cômico dentro da trama. Sua esposa, Daria Dolly (Kelly Macdonald de ‘Onde os Fracos não Têm Vez’), no entanto sofre com as traições do marido, porém conformada e acuada pela moral da época o perdoa sempre. Em pequena participação, porém importante, como irmão de Konstatin, temos David Wilmot (de ‘Rei Arthur’) e sua ‘esposa’ Masha, a atriz indiana Tannishtha Chatterjee.

    O caso extraconjugal de Anna acaba por tornar-se evidente diante dos gestos e olhares que o casal troca entre si. Exposto diante da opinião pública Alexei Karenin, pressiona Anna a terminar seu caso usando o filho do casal ameaçando-a de não poder vê-lo. Apesar da pressão, a paixão fala mais alta e Karenina sai de casa, porém o divórcio não é concedido pelo marido. A figura de Anna é humilhada. A sociedade machista e moralista a faz questionar suas escolhas e a si mesma: abraçar seu amor incontrolável e aceitar o desprezo e escárnio dos outros ou abrir mão de seus sentimentos em prol de encenar seu papel de mãe zelosa e esposa submissa. Ao final o papel que Anna escolhe a liberta, mas reflete a opressão, o preconceito e o moralismo que por vezes teima em bater à porta de nossa sociedade do século XXI, evoluída, esclarecida e hipócrita.

    Ao final da projeção fica a sensação de uma história que apesar de densa, passa pelos seus cerca de 120 minutos com leveza. A abordagem inteligente sopra modernidade sobre as páginas de Tolstói e pode recolocá-lo na vanguarda da literatura mundial, lugar de onde nunca deveria ter saído.
    Lisa L.
    Lisa L.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 14 de março de 2013
    Não sou nenhuma especilaista em filme mas acredito que pelo gosto popular um filme tem que ser direto algo que possamos entender de cara ,mesmo sendo ele longo ,não acontece muito com Ana karenina que é baseado no livro de lev tolstoi, a historia é interessante mas é contada de uma maneira sem graça e ate mesmo cansativa ja que em varios momentos nos perdemos no que realmente esta acontecendo ,sao pouquissimos momentos em que o filme passa uma tensão ou ate memso expectativa ,a base de tantos arrodeios eles criaram um roteiro me parece original ao livro o que me parece ate legal em certo ponto mas eu acredito que poderiam mudar alguma coisa colocar um pouco mas de vivacidade ,é fato,que fala sobre uma mulher que trai o marido ,mas faltou varias coisas para emocionar como muito filmes do genero fasem,Keira esta normal ,gosto do Aaron jhoson principalmente por kick ass e albert nobs acho que ele tem bom potencial enquanto jude law achei extremamente apagado ,muitos personagens que nao valeram de nada na historia umas cenas monotonas enfim, o filme fica melhorzinho la para o final mas nem tudo é negatividade ,estar de parabéns a maquiagem e o figurino que é lindissimo JA QUE SE PASSA NA RUSSIA imperial ficou muto bonito ate mesmo a fotografaia gostei, lembrando que o filme so foi indicado a categoria de maquiagem na cademia o que da mas veracidade sobre que falei enfim achei o filme fraquissimo ,chato.
    Maysa A.
    Maysa A.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 14 de março de 2013
    Acabei de perder meu tempo vendo Anna Karenina... Aquela historinha velha que a gente não aguenta mais assistir: a mulher trai o marido numa época em que isto é extremamente condenável e passa a conviver com uma sociedade repressora e com as consequências de suas escolhas. Filme infantil, ridículo e que não mostra nenhuma química entre os atores. Aaron Johnson parece um charlatão bigodudo tentando bancar o sedutor, me soou mto patético. Um péssimo filme de época para o CV da Keira Knightley...
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