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    Anna Karenina
    Média
    4,0
    439 notas
    Você assistiu Anna Karenina ?

    35 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Jaque R.
    Jaque R.

    19 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de junho de 2014
    Filme esplêndido! História, cenário e atores, tudo muito bem alinhados, e uma ficção prazerosa de assistir.
    Neto S.
    Neto S.

    27.304 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2014
    Século XIX. Anna Karenina (Keira Knightley) é casada com Alexei Karenin (Jude Law), um rico funcionário do governo. Ao viajar para consolar a cunhada, que vive uma crise no casamento devido à infidelidade do marido, ela conhece o conde Vronsky (Aaron Johnson), que passa a cortejá-la. Apesar da atração que sente, Anna o repele e decide voltar para sua cidade. Entretanto, Vronsky a encontra na estação do trem, onde confessa seu amor. Anna resolve se separar de Karenin, só que o marido se recusa a lhe conceder o divórcio e ainda a impede de ver o filho deles. Esperava mais desse filme , nana karenina tem uma bela fotografia e boas atuações e uma história bem interessante mais o filme e bem chatinho mais dêem uma olhada nota 6.0
    Miguel Neto
    Miguel Neto

    67 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2013
    É uma maneira diferente que o diretor encontrou de fazer o filme, aparentemente ele transforma todos os personagens da época em personagens do teatro, ou sejam todos representam. Além desse entendimento, que não sei se corresponde à intenção do diretor deve ter muitas mensagens subliminares que provavelmente eu também não entendi. Gostei mais da versão anterior onde era um filme de verdade, não sou tão culto assim para traduzir essas mensagens, provavelmente esse filme será um cult para os que curtem mensagens mais profundas. Gostei do filme, entendi porque já conhecia um pouco a história da Russia na época e também já conhecia a estória de Tolstoi, se não fosse isso acho que teria boiado no filme. Gostei do filme mas não assistiria de novo.
    André Luiz V.
    André Luiz V.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de dezembro de 2013
    A história é clássica, porém a ambientação é originalíssima e espetacular!
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 27 de agosto de 2013
    Pelo pouco que vimos,Loe Wright gosta bastante da Keyra ele na direção,já é a terceira vez que trabalha com a com certeza esse foi um dos mas fracos,em relação aos outros.A história,é muito boa até sua metade,daí pra frente apenas concluindo o filme parado e a história fica bem chata.
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Um filme chatíssimo. Entediante. Não via a hora de acabar logo! O livro é infinitamente melhor.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    115 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    O filme Anna Karenina é , acima de tudo, como se diz atualmente, conceitual. Sua proposta ousada e original de incorporar à direção de arte os elementos teatrais, e, mais precisamente, o próprio teatro como palco do desenrolar da história, é sua marca registrada. A Moscou do século XIX é apresentada como um grande teatro, por onde circulam a aristocracia e a burguesia. Estejam na platéia, no palco principal, nas coxias, nos camarins ou nos camarotes, todos estão apenas interpretando o seu papel. Se a metáfora parece bastante óbvia, ou seja, a elite vive representando, numa vida superficial e fútil de aparências e ostentação material, a proposta funciona muito bem, criando sequencias de grande impacto visual.
    Tudo que o diretor Joe Wright havia feito até hoje não poderia supor esta virada em sua proposta de direção, tão clássico e fiel foi às adaptações de Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação. O romance de Tolstói já teve inúmeras versões para o cinema, sendo a do diretor americano Clarence Brown, estrelando Greta Garbo, a mais famosa de todas. No entanto, acredito que nenhuma adaptação foi tão radicalmente cinematográfica como esta. Este é o grande paradoxo do filme. Ao mergulhar num ambiente totalmente teatral, o filme consegue criar cenas de um encantamento visual puramente cinematográfico. Acho que desde A Mulher do Tenente Francês, um roteirista não arriscava tanto, criando uma verdadeira "adaptação" de um romance literário. É claro que o diretor também mergulhou de cabeça na ideia, e sua paixão, tal qual a Karenina que retrata, transparece em cada sequencia, indo além apenas da proposta visual. Montagem, música, edição de som, direção de atores, tudo é perfeitamente orquestrado.
    Há cenas antológicas, como a da corrida de cavalos, e o "diálogo" usando cubos de letras entre Kitty e Levin. Não há como um cinéfilo não se render ao deleite visual que Anna Karenina proporciona. Parafraseando uma das falas de Anna, que diz ao seu amado se sentir como um mendigo faminto a quem finalmente deram o que comer, sou um cinéfilo que passa meses comendo sanduíche de mortadela servido pela indústria fast-food de Hollywood, que de repente foi convidado pelo maître Joe Wright a um banquete da mais sofisticada comida francesa, regado a vinho do Porto e champagne.
    Anna Karenina é uma heroína trágica, como Madame Bovary. No entanto, ela não conta com a simpatia de Tolstói, que não parece retratá-la como uma autêntica e libertária feminista, lutando pelo seu direito de ser feliz no amor. Para Tolstói, Karenina é fútil e egoísta em sua paixão como qualquer outro burguês, e sofre as consequencias de seus atos de puro individualismo. Em contraponto à sua paixão, Tolstói retrata o amor bucólico, puro e idealista de Levin - um típico proletário rural. Quando a ação deixa Moscou para mostrar Levin, também abandona o universo teatral, com cenas externas realistas e convencionais, numa adaptação visual à mensagem de Tolstói que ali reside a vida real e moralmente correta que o homem deve buscar, ao invés da afetação burguesa e mundana da Moscou cosmopolita.
    Anna Karenina marca a terceira parceria entre a atriz Keira Knightley e o diretor Joe Wright, que já fizeram juntos Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação. Ao que tudo indica, a parceria faz bem aos dois, que parecem render o máximo quando trabalham juntos. Mas o destaque nesse filme fica mesmo por conta dos coadjuvantes, todos excelentes, incluindo os praticamente desconhecidos Donhnall Gleeson (como Konstantin Levin) e Matthew MacFadyen (Stiva Oblosky).
    A sequencia final parece vislumbrar um final feliz para a família que Anna Karenina deixou para trás. No entanto, embora a ação tenha abandonado Moscou para mostrá-los reunidos no campo, o habitat natural de Konstantin Levin, a representação burguesa ainda está presente. Anya escapa dos olhos do pai e do irmão. Parece que ela herdou o anseio de liberdade da mãe. Mesmo retratando tão bem o universo feminino, nem Tolstói poderia prever que as grandes transformações da sociedade ocidental do século XX viriam pela luta por direitos e igualdade capitaneada pelas mulheres, muito mais que as revoluções do proletariado por justiça social.
    Kleber A.
    Kleber A.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de julho de 2013
    Muito fraco!!!!
    Só não dormi porque já havia começado assistir mesmo... Como quase sempre, um filme não supera o livro...
    João Baron
    João Baron

    27 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de junho de 2013
    Eu comecei a ler um pouco do livro, pouco antes do filme estrear. E como um bom leitor, a gente imagina os personagens e como a história irá se desenrolar. Eu sinceramente esperava muito mais de "Anna Karenina", não somente por uma das minhas atrizes favoritas (Keira Knightley) protagonizar e também gosto muito do trabalho do Aaron Johnson. Mas também esperava muito mais pelo pouco que li no livro e pelo resto que fiquei sabendo na sinopse. O filme cansa, e se estende como uma ópera. Ele podia ser até cansativo, mas eu iria gostar da produção, se o Joe (diretor) não exagerasse, até de mais, colocando o filme como uma peça teatral. Você se perde no vai-e-vem dos cenários e não entende muito a história. Mas tirando isso o filme é bom, as atuações são belíssimas e o figurino maravilhoso. Se o filme tivesse mais cara de filme, com certeza eu e muitos outros fãs iriam apaixonar-se por "Anna Karenina" de 2012.
    Valeska B.
    Valeska B.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de maio de 2013
    Nesta versão da Obra Anna Karenina somos presenteados com mais uma bela produção e direção . Apesar de todos imaginarem que se trata de Anna ..do filme de uma mulher entediada por ter tudo que cai nos braços de uma paixão sem limites ....ela é meramente um adereço para o que o autor reforça em suas obras . Com algumas semelhanças com Guerra e Paz . Nesta obra , especialmente , no filme. Podemos ver três homens que amam de formas diferentes. O marido de Anna que inicialmente aparenta ser frio e ligado apenas no trabalho e pouco na família , o Conde Sedutor libertino e movido pelo desejo e o Rico homem do campo que trabalha lado a lado com camponeses . O amor do amante é fraco e o do marido é forte , como o caráter de cada um. O perdão imensurável do esposo e seu amor não é capaz de livrar Anna de sua forte convicção sobre sua tragédia. Ela não se perdoa . Do outro lado , avesso as festas e a pompa da sociedade, outro nobre encontra o caminho do amor ao perceber a beleza de conduzir sua vida equilibrando mente e coração. Capaz de perdoar outra vítima potencial do Conde ele se dedica ao trabalho e aos seus ideais sem perder a compreensão de que sua família não pode deixar de ser prioridade e se surpreende positivamente com uma mulher que ao invés de frágil se mostra forte e piedosa e o amor entre ambos se retroalimenta. Enquanto Anna ...
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