Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
O filme surpreende em todos os quesitos. É uma das comédias românticas mais cativantes na memória recente, com algum diálogo de gargalhar em voz alta, linda fotografia e performances uniformemente encantadoras de todo o elenco.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Perri Nemiroff
O diretor Christian Ditter consegue fazer um filme que investe nos clichês e os subverte, mantendo o filme firme através dos altos e baixos da narrativa, e deixando algo para o espectador refletir quando a sessão acaba.
A crítica completa está disponível no site Collider
The Guardian
por David Jenkins
"Como Ser Solteira" não reinventa a roda, e nem tenta fazer isso. Mas acerta pequenas e importantes notas em sua narrativa, o que ajuda o longa a se elevar muito acima da média.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kimber Myers
"Como Ser Solteira" não honra o seu título no que diz respeito a oferecer alternativas ao romance tradicional, à velha política de gênero e aos clichês da comédia romântica, mas ele representa um grande passo na direção certa.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
“Como ser Solteira” ilude o espectador apresentando um mundo sem depressões ou desapontamentos, onde ninguém se importa com ninguém, e aponta para um discurso moralizante sobre as benesses do desapego.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Nayara Reynaud
Ditter embala esse conteúdo com um visual jovem cativante, entre uma linguagem pop, com uso de gráficos na tela, e do cinema indie, visto na fotografia do parceiro de longa data Christian Rein e sua predileção pela presença marcante da luz solar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Nicolas Rapold
Os pontos de Nova Iorque são bem vendidos e os interiores do filme são muito bem filmados por Rein Christian, que parece ser um amante de luz que flui através das janelas. O resto do filme não é tão bom [...]
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Filme coral, acompanhamos estas quatro protagonistas à procura não de um homem, mas de si mesmas. Isso é algo salutar, ainda que não pareça de início.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Como Ser Solteira" oferece uma perspectiva adequadamente moderna aos relacionamentos e perspectivas de vida, explorada através de uma narrativa que depende bastante das convenções das comédias românticas, mas ao mesmo tempo consegue trazer profundidade emocional ao roteiro...
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
Ninguém vai confundir "Como Ser Solteira" com um filme de arte subversivo, mas em sua modesta proporção, ele brinca com os clichês e as expectativas das comédias românticas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
[...] frequentemente perde o ritmo quando ele tenta investir seu enredo leve para filosofar em assuntos sérios. Mas oferece o suficiente humor fresco [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Boston Globe
por Peter Keough
Ser solteira, como representado em "Como Ser Solteira, adaptação de Christian Ditter do romance de Liz Tuccillo, é um estado exaustivo e aparentemente interminável [...] Ser solteira é uma bagunça. Assim como o filme...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
O Globo
por André Miranda
São muitos os clichês utilizados [...]. A ideia é quebrar estereótipos sociais, mas na verdade acaba-se reforçando figuras mais do que manjadas no cinema.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Patrícia Gomes
O diretor Christian Ditter [...] usa muitos recursos clichês para dar o tom do longa, indo do clássico ângulo de câmera da garota pensativa na janela no carro, à trilha sonora com músicas pop pegajosas. No quesito atuação, Rebel Wilson se destaca...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por John Hazelton
Aparentemente designado para ser aceitável para os dois lados da equação dos namoros, o filme pode funcionar como um longa perfeito para o Dia dos Namorados, mas provavelmente ele murchará tão rápido quanto um buquê de rosas baratas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
A história mistura duas coisas que não costumam andar juntas: humor escrachado que celebra o hedonismo e pretensões de reflexão bem intencionada [...] A mistura entre comédia e drama é demasiado artificial. E a mensagem moralizadora do final é constrangedora.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Washington Post
por Ann Hornaday
No fim das contas, "Como Ser Solteira" parece ser construído apenas para justificar seu final, que é bom, mas que não chega a ser feliz. Para isso, todos os problemas, clichês e o tédio que vieram antes do fim precisariam ter valido a pena.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Chicago Sun-Times
O filme surpreende em todos os quesitos. É uma das comédias românticas mais cativantes na memória recente, com algum diálogo de gargalhar em voz alta, linda fotografia e performances uniformemente encantadoras de todo o elenco.
Collider
O diretor Christian Ditter consegue fazer um filme que investe nos clichês e os subverte, mantendo o filme firme através dos altos e baixos da narrativa, e deixando algo para o espectador refletir quando a sessão acaba.
The Guardian
"Como Ser Solteira" não reinventa a roda, e nem tenta fazer isso. Mas acerta pequenas e importantes notas em sua narrativa, o que ajuda o longa a se elevar muito acima da média.
The Playlist
"Como Ser Solteira" não honra o seu título no que diz respeito a oferecer alternativas ao romance tradicional, à velha política de gênero e aos clichês da comédia romântica, mas ele representa um grande passo na direção certa.
Almanaque Virtual
“Como ser Solteira” ilude o espectador apresentando um mundo sem depressões ou desapontamentos, onde ninguém se importa com ninguém, e aponta para um discurso moralizante sobre as benesses do desapego.
Cineweb
Ditter embala esse conteúdo com um visual jovem cativante, entre uma linguagem pop, com uso de gráficos na tela, e do cinema indie, visto na fotografia do parceiro de longa data Christian Rein e sua predileção pela presença marcante da luz solar.
New York Times
Os pontos de Nova Iorque são bem vendidos e os interiores do filme são muito bem filmados por Rein Christian, que parece ser um amante de luz que flui através das janelas. O resto do filme não é tão bom [...]
Papo de Cinema
Filme coral, acompanhamos estas quatro protagonistas à procura não de um homem, mas de si mesmas. Isso é algo salutar, ainda que não pareça de início.
Screen Rant
"Como Ser Solteira" oferece uma perspectiva adequadamente moderna aos relacionamentos e perspectivas de vida, explorada através de uma narrativa que depende bastante das convenções das comédias românticas, mas ao mesmo tempo consegue trazer profundidade emocional ao roteiro...
ScreenCrush
Ninguém vai confundir "Como Ser Solteira" com um filme de arte subversivo, mas em sua modesta proporção, ele brinca com os clichês e as expectativas das comédias românticas.
The Hollywood Reporter
[...] frequentemente perde o ritmo quando ele tenta investir seu enredo leve para filosofar em assuntos sérios. Mas oferece o suficiente humor fresco [...]
Boston Globe
Ser solteira, como representado em "Como Ser Solteira, adaptação de Christian Ditter do romance de Liz Tuccillo, é um estado exaustivo e aparentemente interminável [...] Ser solteira é uma bagunça. Assim como o filme...
O Globo
São muitos os clichês utilizados [...]. A ideia é quebrar estereótipos sociais, mas na verdade acaba-se reforçando figuras mais do que manjadas no cinema.
Omelete
O diretor Christian Ditter [...] usa muitos recursos clichês para dar o tom do longa, indo do clássico ângulo de câmera da garota pensativa na janela no carro, à trilha sonora com músicas pop pegajosas. No quesito atuação, Rebel Wilson se destaca...
Screen International
Aparentemente designado para ser aceitável para os dois lados da equação dos namoros, o filme pode funcionar como um longa perfeito para o Dia dos Namorados, mas provavelmente ele murchará tão rápido quanto um buquê de rosas baratas.
Folha de São Paulo
A história mistura duas coisas que não costumam andar juntas: humor escrachado que celebra o hedonismo e pretensões de reflexão bem intencionada [...] A mistura entre comédia e drama é demasiado artificial. E a mensagem moralizadora do final é constrangedora.
Washington Post
No fim das contas, "Como Ser Solteira" parece ser construído apenas para justificar seu final, que é bom, mas que não chega a ser feliz. Para isso, todos os problemas, clichês e o tédio que vieram antes do fim precisariam ter valido a pena.