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    Sob a Pele
    Média
    3,5
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    • Cinepop
    • Folha de São Paulo
    • The Guardian
    • Almanaque Virtual
    • CineClick
    • Cinema em Cena
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    • Críticos.Com.Br
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    • Estado de São Paulo
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    • Variety

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinepop

    por Wilker Medeiros

    Vejo em Sob a Pele um cinema visual e visceral, que fala e confronta seu público através de imagens que juntas tornam-se uma obra interessante, do ponto vista estético, e analítica, quando se fala em conteúdo. Não é um filme fácil, precisa realmente de maior atenção, principalmente por suas sutilezas e referências, que muito dizem sobre, e, sendo você fisgado por essa atmosfera, certamente o título será marcante cinematograficamente.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Folha de São Paulo

    por Thales de Menezes

    "Sob a Pele" só vai aumentar a aura de símbolo sexual de Scarlett, com seu corpo bonito e natural que foge dos padrões magérrimos ou sarados das bonitonas atuais. Parece desprezar malhação.  Essa beleza estonteante só não pode encobrir o sofisticado e atraente filme de ficção científica que é "Sob a Pele", que reserva alguma violência para seu desfecho.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    The Guardian

    por Xan Brooks

    Uma história que lembra um sonho malárico, banhado em suor frio e vendo alucinações por todas as partes. Johansson está estranhamente cativante no papel do súcubo sem nome.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Almanaque Virtual

    por Celso Rodrigues Ferreira Junior

    Apoiado em imagens profundamente angustiantes, pontuadas por uma trilha sonora minimalista e estranha, o longa causa constante sensação de incômodo à audiência, que, apesar disso, assim como as vítimas de Laura, é seduzida a acompanhar os fatos em um ritual praticamente voyeur.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    CineClick

    por Ana Carolina Addario

    Com tom crítico e roteiro consistente, o longa de Jonathan Glazer discute as relações humanas através do desenvolvimento das emoções. Fotografia gélida e trilha sonora primorosa ajudam a compor o cenário perfeito para a trama.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    "Sob a Pele" é um filme rico em imagens e pobre em história. Isto, porém, não representa problema: como já dizia o mestre Roger Ebert, “não importa sobre o que é um filme, mas como ele é sobre o que é”. E, neste aspecto, o longa de Jonathan Glazer é instigante...

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cineweb

    por A redação

    A direção de Glazer valoriza a criação de um clima de pesadelo do qual não se quer sair – e muito a trilha sonora de Mica Levi, cujas cordas formam os ruídos de uma forma de vida estranha. E formas de vida são o que há ao centro de "Sob a Pele".

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Críticos.Com.Br

    por Gabriel Papaléo

    A descoberta do mundo pelo toque, pela sensação e pelo sexo, é o que move Sob a Pele desde o seu início – e seu mérito é não subutilizar suas perguntas, mantendo o foco para questiona-las de maneira interessante, sem necessariamente responde-las.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    O Globo

    por André Miranda

    “Sob a pele”, portanto, é uma ficção científica, mas conduzida com um tom diferente ao que estamos habituados. É como se fosse uma ficção noir, em que a narrativa lenta e a composição visual de closes e penumbras fortalecem o clima de mistério acerca da protagonista, ela nada mais do que uma femme fatale — um tanto ingênua, afinal trata-se de uma alienígena descobrindo como se passar por humana.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Preview

    por Mariane Morisawa

    É uma obra esquisita, de difícil leitura, que não foi feita para todos, mas que se destaca pela originalidade e pela alternância de imagens altamente estilizadas com aquelas captadas nas ruas.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Critikat.com

    por Benoît Smith

    "Sob a Pele", voluntariamente ou não, parece singularmente com a sua personagem: sob uma pele bela demais para parecer honesta, ele possui uma alma discreta, mas verdadeira. É esta alma que gostaríamos de guardar do filme de Jonathan Glazer, e não suas proezas estéticas.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Diário de Pernambuco

    por Júlio Cavani

    O filme chega aos cinemas com certo apelo popular por causa da nudez frontal completa da atriz (cujo corpo é detalhadamente esmiuçado pela câmera, com ênfase nos lábios e nos olhos), mas o público encontrará uma obra montada sem pressa, bastante silenciosa e enigmática (com trilha sonora perturbadora), que exige uma certa predisposição para a imersão no estranho clima proposto.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    Estado de Minas

    por Ana Clara Brant

    Pelo próprio enredo, é de se esperar alguns devaneios de [Jonathan] Glazer nessa trama que é ao mesmo tempo inesperada, aterradora, densa e sombria. Mas vale, sobretudo por Scarlett Johansson. Não por sua nudez, mas por sua atuação e seu talento.

    A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

    Revista Interlúdio

    por Guilherme Savioli

    Não se trata de uma relação com o gênero mediada por uma hiperconsciência irônica e cínica, tal como em Lars Von Trier; ou seja, não se trata de uma desconstrução do filme de gangster, do suspense ou da ficção científica – como é o caso de "Sob a Pele" – a fim de se obter uma ideia de distanciamento que substitua a crítica pelo aplacar das consciências [...]. Nos filmes de [Jonathan] Glazer, muito pelo contrário, esses momentos de incerteza e incompreensão imperam: reina soberano esse primado da não identidade.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Screen International

    por Lee Marshall

    Talvez a melhor coisa no filme de Glazer seja a maneira calma e precisa de mostrar como a personagem de Johansson foi programada para se tornar uma máquina humana de sedução, embora não tenha sentimentos humanos.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Cineplayers

    por Vlademir Lazo

    A minimização do enredo, o amparo mais na troca de olhares plácidos do que na construção de diálogos [...] e as repetições incessantes de um filme que mal sai do lugar são percalços que atrapalham o longa de Glazier.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin Oricchio

    Quanto a Scarlett não pairam dúvidas. Já quanto ao filme, pode-se dizer que sua estética é pra lá de duvidosa. [...] Horror chique, maneirista a mais não poder. Aquele tipo de filme que não diz a que vem. Apesar do magnífico trunfo de que dispõe.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Acondicionada entre a estilização e a fotografia calculada, num filme que não se arrisca como os terrores de Roeg ou Wheatley, resta a Scarlett Johansson, para compor a personagem, fazer a sua melhor cara de paisagem.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Variety

    por Scott Foundas

    Uma fábula inegavelmente ambiciosa, mas imbecil e letárgica sobre uma alienígena à caça [...] Este é o tipo de filme que teria funcionado melhor em uma galeria de arte, onde o público pudesse entrar e sair quando quisesse.

    A crítica completa está disponível no site Variety
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