Minha conta
    Tão Forte e Tão Perto
    Média
    4,2
    579 notas
    Você assistiu Tão Forte e Tão Perto ?

    43 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
    4
    14 críticas
    3
    8 críticas
    2
    6 críticas
    1
    1 crítica
    0
    3 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    408 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2015
    Um belo drama! Nesse filme dirigido por Stephen Daldry conhecemos Oskar um menino que perdeu o pai (Tom Hanwks) no atentado de 11 de setembro. O Filme nos conta a jornada do garoto em busca de desvendar os mistérios deixados por seu pai. O roteiro é muito bom e interessante, o pequeno ator Thomar Horn também colaborou extremamente para seu personagem. Sendo Brasileiro o filme me emocionou, e imagino o quanto os Americanos devem ter sentido algo parecido ou mais forte, imagina então quem perdeu alguém naquele terrível dia. O filme também apresenta uma excelente fotografia, e boas atuaçoes de todos presentes no elenco.
    Vianey D.
    Vianey D.

    5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2014
    Um bom filme. Com uma história comovente, porém, se arrasta muito, tornando o filme um pouco cansativo. Mas não tira a beleza do filme.
    JOsias S.
    JOsias S.

    17 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de dezembro de 2014
    Surpreendente e emocionante. Linda abordagem de superação de um ponto de vista interessante e diferente. Uma boa atuação da Sandra Bullock e Tom Hanks. Recomendo.
    Thiago Petherson
    Thiago Petherson

    141 seguidores 165 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de maio de 2014
    Confesso que levei 3 dias, e em duas ocasiões dormi durante esse filme.
    Filme bem cansativo. Conta com um ótimo elenco, porém agente percebe que os atores Tom Hanks e Sandra Bullock não combinam muito. Sei lá, os dois não passam ter muita empatia um com o outro ... O filme é contada de forma bem lenta e a única parte em que achei que melhorou um pouco, foi nos 30 minutos finais (Pouco para um filme de 2hrs). Achei o garotinho bem fraquinho. Não mostrando muita emoção (para um garotinho fragilizado), em um filme que exigia bastante isso ... Filme bem razoável, não assistiria novamente ...
    Camila Reis
    Camila Reis

    56 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de abril de 2014
    “Tão forte e tão perto” está vinculado ao 11 de setembro, mas não ao atentado em si, e sim às suas consequências em uma determinada família. Thomas Shell (Tom Hanks) e sua esposa, Linda (Sandra Bullock), têm um filho, Oskar (Thomas Horn), um garoto com várias manias e medos e uma possível Síndrome de Asperger. Este transtorno é o mesmo que muitos suspeitam que Dr. Sheldon Cooper, da série “The Big Bang Theory”, tenha, e uma de suas principais características é a dificuldade de socialização. Oskar apresenta esse sintoma e, por isso, seu pai cria diversas situações com o intuito de fazê-lo conversar com variadas pessoas. A mais recente invenção é o “Distrito 6”, que ficaria, já em ruínas, abaixo da cidade de Nova Iorque. A busca por vestígios do local concentra boa parte do tempo do garoto e reforça seus laços com o pai, até que ocorre uma fatalidade: spoiler: Thomas morre no “pior dia”.
    O filho mostra-se inconformado, assustado, às vezes até agressivo, e seu comportamento só piora à medida que o tempo passa. spoiler: Ele sente que suas lembranças do pai estão sumindo,
    e nos conta isso por meio de uma fantástica comparação com o tempo que levaríamos para notar a explosão do Sol. spoiler: Buscando prolongar o legado de seu genitor em sua vida,
    Oskar termina por achar uma chave dentro de um pequeno pacote, no qual está escrito “Black”, que estava, por sua vez, dentro de um vaso azul, e parte, então, para uma nova empreitada: spoiler: descobrir o que o pai queria que ele abrisse com aquela chave.
    Muito esperto, o menino faz um diagrama (CZI, em inglês), separando por áreas da cidade todos que têm o sobrenome Black, o que resulta em 216 diferentes casas para visitar. Evitando todos os seus medos (de transportes públicos, idosos, pessoas correndo, aviões, coisas altas, coisas que podem prender, barulhos altos, gritos, choros, pessoas com dentes feios, mochilas sem dono, calçados sem dono, crianças desacompanhadas, fumaça, pessoas que comem carne, pessoas olhando para cima, torres, túneis, coisas rápidas, coisas com luzes e coisas com asas), Oskar vai, aos poucos, conhecendo cada um dos Black, vivendo diversas experiências e guardando-as, por meio de fotos, em um caderno. Ao final, depois de muito andar, spoiler: o menino descobre a qual fechadura pertence a chave, melhora sua relação com a mãe, enfrenta muitos de seus temores – até porque é forçado pelo companheiro de “missão”, “o inquilino” – e, de fato, consegue mais lembranças de seu pai para guardar, ou seja, cumpre seu objetivo.
    Dois aspectos poderiam ter sido tratados com mais cautela neste filme: spoiler: a questão do “Distrito 6”, que foi deixada de lado durante quase todo o longa e fracamente retomada no final, e a relação de Oskar com a mãe, que mesmo depois de ter “melhorado”, continuou bastante fria (não é defeito de atuação, é de roteiro e direção; Bullock, assim como o resto do elenco, trabalha bem aqui).
    A abordagem de diversas culturas e a falta de preconceito do garoto são, com certeza, os pontos mais altos, spoiler: além do próprio enfrentamento dos medos, importantíssimo na vida de qualquer um.
    Agora, #QueremosMaisFilmesComThomasHorn
    Guilherme L.
    Guilherme L.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de março de 2014
    Esperava muito mais desse filme; principalmente por ter no elenco Tom Hanks e Sandra Bullock. No final, quem mais surpreende e sem dizer uma única frase é Max von Sydow. Um filme vago que traz até que certa expectativa, mas que acaba decepcionando no seu final.
    Neto S.
    Neto S.

    27.304 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2014
    Oskar Schell (Thomas Horn) é um garoto muito apegado ao pai, Thomas (Tom Hanks), que inventou que Nova York tinha um distrito hoje desaparecido para fazer com que o filho tivesse iniciativa e aprendesse a falar com todo tipo de pessoa. Thomas estava no World Trade Center no fatídico 11 de setembro de 2001, tendo falecido devido aos ataques terroristas. A perda foi um baque para Oskar e sua mãe, Linda (Sandra Bullock). Um ano depois, Oskar teme perder a lembrança do pai. Um dia, ao vasculhar o guarda-roupas dele, quebra acidentalmente um pequeno vaso azul. Dentre há um envelope onde aparece escrito Black e, dentro dele, uma misteriosa chave. Convencido que ela é um enigma deixado pelo pai para que pudesse desvendar, Oskar inicia uma expedição pela cidade de Nova York, em busca de todos os habitantes que tenham o sobrenome Black. Esperava mais desse drama , mais e uma boa pedida história interessante e com excelentes atuações recomendo nota 7.5
    itamarmj
    itamarmj

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de fevereiro de 2014
    Comovente história de um menino que perdeu o pai no atentado de 11/9.
    Muito boa produção.
    07/02/2014
    Kelvin S.
    Kelvin S.

    30 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    Excepcional, filme surpreendente do começo ao fim! A atuação dos atores muito boa, o enredo comovente.
    Marise V.
    Marise V.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de outubro de 2013
    Achei uma estória confusa e um final decepcionante.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top